"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

segunda-feira, 21 de março de 2016

pseudo-caso Jesse Owens


“Quando eu passei pela tribuna do chanceler, ele levantou-se e acenou para mim, e eu acenei também. Os jornalistas comportam-se impropriamente quando eles difamam este homem que transformou a Alemanha”. [Jesse Owens, The Jesse Owens Story, 1970]


“Quando eu retornei dos jogos olímpicos à minha pátria americana, depois de todas as estórias sobre como Hitler me teria desprezado, foi-me negado sentar na parte da frente dos autocarros públicos.” Owens disse ainda: “Eu tinha que me sentar na parte de trás. Eu não podia morar onde queria… Eu não fui de facto convidado a apertar a mão de Hitler, mas eu também não fui convidado à Casa Branca para apertar a mão do presidente americano.”

“Joe Louis e eu fomos os primeiros atletas negros que tiveram a permissão para representar a América”, disse Owens, “mas nenhum de nós obteve permissão para fechar contratos publicitários, pois o sul dos EUA não teria comprado tais produtos anunciados. Este era o estigma social ao qual estávamos submetidos”.


¿Hitler Racista? La verdad sobre Jesse Owens (Español)
The Tampo Tribune (Florida-EUA) – Terça, 01/04/1980
A estória do desprezo de Hitler pode ser explicada da seguinte maneira: após a abertura dos jogos olímpicos de 1936, os vencedores eram levados até o camarote do Ditador, onde ele os cumprimentava. Mas o presidente do Comitê Olímpico Internacional, Conde Henri de Baillet-Latour, da Bélgica, disse a Hitler que não cabia a ele cumprimentar os atletas. Desta forma, ele deixou o estádio naquele dia sem cumprimentar os demais vencedores.

Depois do seu triunfo olímpico, Owens retornou à América do Norte que não aceitava ainda muito bem os negros.


Após a vitória dos 100 metros rasos, em 03/08/36, Jesse Owens falou que “é difícil imaginar como me sinto feliz. Pareceu-me de um momento para outro que, quando corria, possuía asas. Todo o estádio apresentava um aspecto tão festivo que me contagiei e foi com mais alegria que corri, parecendo que havia perdido o peso do meu corpo. O entusiasmo desportivo dos espectadores alemães causou-me profunda impressão, especialmente a atitude cavalheiresca da assistência. Podem dizer a todos que agradecemos a hospitalidade germânica.” (Jornal Correio do Povo, de 04/08/36).


o desempenho é reconhecido independentemente da raça.

http://epaubel.blogspot.pt/2012/05/hitler-cumprimentou-jesse-owens-em-1936.html


Daily Mail, 11/08/2009

Tem sido lembrado como o maior facto desprezível na história do esporte - quando Adolf Hitler saiu furioso do Estádio Olímpico em Berlim porque a Alemanha havia sido humilhada por um negro.

O momento foi 1936 e um incrível atleta americano chamado Jesse Owens começara sua caminhada para a primeira das quatro medalhas de ouro nos 100 metros.

Hitler, que havia cumprimentado os ganhadores alemães dos dias anteriores, deixou o estádio furiosos porque seus super-homens arianos haviam sido derrotados por uma raça supostamente inferior.

Ou, assim diz a lenda.

Mas agora, um jornalista esportivo alemão afirmou que, apesar de Hitler ter deixado o estádio após a corrida, não o fez antes de apertar a mão de Owens.
Siegfried Mischner, 83 anos, afirma que Owens carregava por todos os lados uma fotografia na sua mala do Führer fazendo isso.

Owens, que sentiu que os jornais do dia haviam sido injustos com a atitude de Hitler em relação a ele, tentou fazer com que Mischner e seus colegas jornalistas mudassem a versão oficial nos anos 1960.

Mischner afirmou que Owens mostrou-lhe a fotografia e lhe disse: "Este foi um dos meus momentos mais bonitos." Mischner disse: "Ela foi tirada atrás da plataforma de honra e portanto não vista pela imprensa mundial. Mas eu a vi, eu o vi apertando a mão de Hitler. A opinião predominante na Alemanha do pós-guerra é que Hitler ignorou Owens. Nós então decidimos não mencionar a foto. O consenso era que Hitler deveria continuar sendo retratado de forma vil em relação a Owens."

Mischner, que decidiu escrever um livro sobre as Olimpíadas de 1936, disse que outros jornalistas estavam com ele no dia que Owens tirou a foto e eles também não mencionaram.

"Owens ficou decepcionado," disse ele. "Ele balançou sua cabeça negativamente. A imprensa então era muito obediente. Não posso dar desculpas, mas ninguém queria ser o cara que tornou Hitler um bom sujeito. Todos os meus colegas estão mortos, Owens está morto. Achei que esta seria a última chance de fazer a coisa certa. Eu não tenho idéia onde a foto está ou mesmo se ela ainda existe."

Owens, que morreu em 1980, era filho de meeiros e ganhou quatro medalhas de ouro - os 100 metros, o salto longo, os 200 metros e a corrida de revesamento - em Berlim.

Ele insistiu que não foi desprezado por Hitler, mas não fez nenhuma referência a um encontro e um aperto de mão. "Ele provavelmente aceitou o mito assim como nós," acrescentou Mischner.

Owens mais tarde disse que ele foi tratado melhor na Alemanha do que na América, onde os negros sofriam segregação.

http://www.dailymail.co.uk/news/article-1205572/Hitler-shook-hands-black-1936-Olympic-hero-Jesse-Owens.html#ixzz1q8YHV43q

13 comentários:

Anónimo disse...

Esses filhos da puta deliberadamente deturpam racialismo e chamam-no de "racismo".

Que eu saiba não havia nenhum livro religioso Nazi a dizer que "Todas as outras raças apenas servem para servir o povo escolhido, os Germânicos."

Mas o talmud diz:"Todas as outras raças apenas servem para servir o povo escolhido, os Judeus."

Afinal quem são os racistas?
Resposta: Os judeus.

Anónimo disse...

Esses filhos da puta deliberadamente deturpam racialismo e chamam-no de "racismo".

Que eu saiba não havia nenhum livro religioso Nazi a dizer que "Todas as outras raças apenas servem para servir o povo escolhido, os Germânicos."

Mas o talmud diz:"Todas as outras raças apenas servem para servir o povo escolhido, os Judeus."

Afinal quem são os racistas?
Resposta: Os judeus.

Thor disse...

obrigado Pedro Lopes :)
mas esse video já estava adicionado ao tópico, não viste?

saudações.

Thor disse...

obrigado Pedro Lopes :)
mas esse video já estava adicionado ao tópico, não viste?

saudações.

Pedro Lopes disse...


"mas esse video já estava adicionado ao tópico, não viste? "

Desculpa, mas não vi bem porque no local onde estou bloqueiam o youtube num determinado período horário. E não aparecia a imagem inicial do vídeo nem o titulo sequer sequer, apenas uma mensagem do sistema que bloqueia.

Pedro Lopes disse...


"mas esse video já estava adicionado ao tópico, não viste? "

Desculpa, mas não vi bem porque no local onde estou bloqueiam o youtube num determinado período horário. E não aparecia a imagem inicial do vídeo nem o titulo sequer sequer, apenas uma mensagem do sistema que bloqueia.

Unknown disse...

Está aí um bom artigo, bem recheado!

«Esses filhos da puta deliberadamente deturpam racialismo e chamam-no de "racismo".»

Sinceramente, não concordo com o termo “racialismo”, desconheço as origens desse termo, o mais antigo que consegui encontrar veio da “nova direita” essa do filo-semita Benoist. Desconheço se existe mais antigo, mas é bem possível que sim.

Ter-se-ia de começar pelo que se entende de “racismo”. No Nacional-Socialismo é claro que não tem nenhuma conotação pejorativa nem de longe nem de perto. Este tópico é a prova disso, os factos, e só os facto,s estão ai presentes e são incontestáveis. E muito mais se poderia acrescentar.

Na minha maneira de ver, sem por em causa a maneira de ver de cada um aqui, o facto de que a sociedade de hoje compreende o termo “racismo” como a “supremacia de uma dada raça sobre as outras”, não é própria nem faz parte do modo de pensar europeu no seu geral. Eu noto aqui é um procedimento da malícia judaica a que se chama de “inversão acusatória”. O judeu conseguiu ao longo do tempo inculcar na cabeça dos europeus a concepção e significado que eles mesmos dão ao termo “racismo” como se este fosse oriundo de uma mentalidade europeia e unicamente europeia.

Tenho na memória umas palavras do Ryssen, demolidoras e potentes demais, simplesmente magnificas, brilhantes, fortemente terríveis:

"Os intelectuais judeus projectam sempre sobre os outros as coisas que eles se sentem culpados."

Compreenda-se nestas “coisas” entre muitas outras, o significado que eles dão ao “racismo”, assim como os grandes feitos da escravatura que eles mesmo fizeram, mas o europeu é que é o escraveiro, assim como o europeu é que é o racista, o europeu é que é o assassino de milhões de pessoas, o europeu é que criou o capitalismo, o bolchevismo, ele é que é o pedófilo... isto são tudo coisas que o judeu se sente responsável e inculca ao europeu, não só os feitos em si, como o significado que eles mesmo entendem.

Eu sou racista! Mas a minha concepção do “racismo” não é essa concepção que o ranhoso judeu impôs segundo o seu ponto de vista. Há que desconstruir essa noção judaica de “racismo” e impormos a noção veiculada pelo nacional-socialismo e não só, própria ao pensar e modo de agir europeu. O judeu é macaco, muito mas muito malicioso, mas o vento um dia vai mudar... vai ter de mudar...

Unknown disse...

Está aí um bom artigo, bem recheado!

«Esses filhos da puta deliberadamente deturpam racialismo e chamam-no de "racismo".»

Sinceramente, não concordo com o termo “racialismo”, desconheço as origens desse termo, o mais antigo que consegui encontrar veio da “nova direita” essa do filo-semita Benoist. Desconheço se existe mais antigo, mas é bem possível que sim.

Ter-se-ia de começar pelo que se entende de “racismo”. No Nacional-Socialismo é claro que não tem nenhuma conotação pejorativa nem de longe nem de perto. Este tópico é a prova disso, os factos, e só os facto,s estão ai presentes e são incontestáveis. E muito mais se poderia acrescentar.

Na minha maneira de ver, sem por em causa a maneira de ver de cada um aqui, o facto de que a sociedade de hoje compreende o termo “racismo” como a “supremacia de uma dada raça sobre as outras”, não é própria nem faz parte do modo de pensar europeu no seu geral. Eu noto aqui é um procedimento da malícia judaica a que se chama de “inversão acusatória”. O judeu conseguiu ao longo do tempo inculcar na cabeça dos europeus a concepção e significado que eles mesmos dão ao termo “racismo” como se este fosse oriundo de uma mentalidade europeia e unicamente europeia.

Tenho na memória umas palavras do Ryssen, demolidoras e potentes demais, simplesmente magnificas, brilhantes, fortemente terríveis:

"Os intelectuais judeus projectam sempre sobre os outros as coisas que eles se sentem culpados."

Compreenda-se nestas “coisas” entre muitas outras, o significado que eles dão ao “racismo”, assim como os grandes feitos da escravatura que eles mesmo fizeram, mas o europeu é que é o escraveiro, assim como o europeu é que é o racista, o europeu é que é o assassino de milhões de pessoas, o europeu é que criou o capitalismo, o bolchevismo, ele é que é o pedófilo... isto são tudo coisas que o judeu se sente responsável e inculca ao europeu, não só os feitos em si, como o significado que eles mesmo entendem.

Eu sou racista! Mas a minha concepção do “racismo” não é essa concepção que o ranhoso judeu impôs segundo o seu ponto de vista. Há que desconstruir essa noção judaica de “racismo” e impormos a noção veiculada pelo nacional-socialismo e não só, própria ao pensar e modo de agir europeu. O judeu é macaco, muito mas muito malicioso, mas o vento um dia vai mudar... vai ter de mudar...

Thor disse...

gang, a palavra "racismo" embora já existisse por aqui e acolá, no século 19 e por aí fora, só se generalizou e foi cunhado a partir de cerca de 1927-30 (mais coisa menos coisa) pelo judeu Bronstein (Trotsky)
desconheço que os NS alguma vez se tenham chamado "racistas" a si mesmos.
mas usaram o termo racialismo - León Degrelle por exemplo:
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2013/06/a-diferenca-entre-racismo-e-racialismo.html

e aqui explica que a palavra racismo já existia sem conotação negativa antes de Trotsky:
http://national-socialist-worldview.blogspot.pt/2012/10/on-unclear-origin-of-word-racist.html

coisa que é verdade e ninguém desmente, mas não estava generalizado. e era só numa ou noutra região. já vi um quadro que mostrava perfeitamente que a palavra racismo até existia antes do Trotsky, mas não estava generalizada no Mundo nem na Europa e que as estatísticas de uso da palavra "racismo" dispararam a partir de 1930. não há notícia que os NS usassem a palavra, quanto mais usarem essa palavra para se definirem.

Unknown disse...

Thor, eu nem por sonhos vou contestar o que afirmas. Mas tenho por exemplo de memória ter lido um livro do Gobineau em que ele fala abundantemente de "racismo", raças etc, etc. Reconheço que era um conteúdo "algo" supremacista, pelo menos aqui do alto do nosso tempo, porque a mentalidade de outrora não era a que temos hoje. Eu por exemplo quando escuto um Ryssen dizer alto e bom som "Eu sou racista!", quando oiço um Reynouard "Liberemos o racismo!", quando leio um Amaudruz, um Binet, enfim, o conceito de "racismo" está bem lá e eles proclamam-no sem algum problema nem alguma coerção própria ao nosso tempo. Eu não posso deixar de dizer também "Eu sou racista", não porque eles o dizem ser, mas porque acho correcta a definição que eles dão de "racismo" e identifico-me perfeitamente nessa linha em nada contraditória com os valores morais europeus, mas sim, e digamos, contraditória com os valores hoje implantados artificialmente na cabeça do europeu através da massiva-propaganda judaica. Não entendo o "racismo" como o judeu deseja que o entenda (à maneira deles) mas sim como nossos intelectuais o entendem. Abstenho-me do conceito de "racialismo", porque vejo nele um conceito soft que nada quer dizer. É a minha opinião.

Já agora, encontrei Julius Evola que evoca o "racialismo", obra de 1941.

Unknown disse...

Thor, eu nem por sonhos vou contestar o que afirmas. Mas tenho por exemplo de memória ter lido um livro do Gobineau em que ele fala abundantemente de "racismo", raças etc, etc. Reconheço que era um conteúdo "algo" supremacista, pelo menos aqui do alto do nosso tempo, porque a mentalidade de outrora não era a que temos hoje. Eu por exemplo quando escuto um Ryssen dizer alto e bom som "Eu sou racista!", quando oiço um Reynouard "Liberemos o racismo!", quando leio um Amaudruz, um Binet, enfim, o conceito de "racismo" está bem lá e eles proclamam-no sem algum problema nem alguma coerção própria ao nosso tempo. Eu não posso deixar de dizer também "Eu sou racista", não porque eles o dizem ser, mas porque acho correcta a definição que eles dão de "racismo" e identifico-me perfeitamente nessa linha em nada contraditória com os valores morais europeus, mas sim, e digamos, contraditória com os valores hoje implantados artificialmente na cabeça do europeu através da massiva-propaganda judaica. Não entendo o "racismo" como o judeu deseja que o entenda (à maneira deles) mas sim como nossos intelectuais o entendem. Abstenho-me do conceito de "racialismo", porque vejo nele um conceito soft que nada quer dizer. É a minha opinião.

Já agora, encontrei Julius Evola que evoca o "racialismo", obra de 1941.

Unknown disse...

Não contesto, é bem provável que "racialismo" seja bem mais antigo que "racismo". Segundo o metapedia, que acabas-te de fazer ver,pelos menos parece ser o caso. Acredito.

Mas digo, que apesar de não conseguir assimilar o conceito de "racialismo", não sou contra quem o defenda, pois tanto um como outro não são contra nem a promoção de inferioridade de raças nem superioridade de outras. Agora, de um ponto de vista judaico, já eles têm a noção de superioridade, o de um "povo eleito" e outros povos não-eleitos. Isso é o "racismo" mas não é o "racismo" europeu e nada tem a ver. Penso eu, é o meu ponto de vista. Posso estar errado, mas tenho uma profunda convicção que é assim.

Unknown disse...

Não contesto, é bem provável que "racialismo" seja bem mais antigo que "racismo". Segundo o metapedia, que acabas-te de fazer ver,pelos menos parece ser o caso. Acredito.

Mas digo, que apesar de não conseguir assimilar o conceito de "racialismo", não sou contra quem o defenda, pois tanto um como outro não são contra nem a promoção de inferioridade de raças nem superioridade de outras. Agora, de um ponto de vista judaico, já eles têm a noção de superioridade, o de um "povo eleito" e outros povos não-eleitos. Isso é o "racismo" mas não é o "racismo" europeu e nada tem a ver. Penso eu, é o meu ponto de vista. Posso estar errado, mas tenho uma profunda convicção que é assim.