"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

censura totalitária bloqueou fórum pró-branco

ROMA - A polícia italiana bloqueou o acesso a um site supremacista branco e prendeu quatro pessoas por alegadamente incitarem ao ódio racial e disseminarem anti-semitismo.

na Sexta-Feira, as autoridades bloquearam o Stormfront, um site supremacista branco sedeado nos Estados Unidos, e fecharam o fórum de língua italiana.

Eles também confiscaram navalhas, bastões e tacos de basebol, assim como propaganda neo-Nazi e Fascista, incluindo panfletos e bandeiras com suásticas estampadas, em buscas de propriedades principalmente no nordeste da Itália. 

Os promotores em Roma lançaram a investigação depois do grupo ter publicado listas negras de líderes religiosos, políticos, jornalistas e juízes citando o seu apoio aos imigrantes. Eles também publicaram listas de proeminentes cidadãos judeus.

Os quatro foram detidos na cidade nortenha de Milão e em Frosinone e Pescara, na Itália central.

FONTE


pois. a censura totalitária funciona mesmo assim. quando não concorda com certas coisas, basta-lhe pôr tudo debaixo do rótulo de "supremacismo branco" ou "incitamento ao ódio racial", para estar de antemão justificada toda a censura e até buscas, detenções, prisões politicas, etc, como em qualquer estado totalitário e policial do "grande irmão".
hoje as vitimas são italianos, amanhã serão outros e outros, etc, etc
não que o Stormfront seja um site preferencial para mim, ou da minha eleição, mas nada disso justifica tamanha aberração e intrusão totalitária de um Estado, qualquer que ele seja.

anti-sionismo ou anti-ocidentalismo?

neste artigo do portal do PCP, fica bem claro as verdadeiras intenções por detrás do pretenso "anti-sionismo" e "anti-israelismo" (inexistente) da esquerda, que mais não é do que um pretexto para culpar, como sempre, os EUA, a Europa e o Ocidente em geral de todos os males, no fundo, fazendo até de israel uma pobre vítima manipuladinha pelos altos interesses do imperialismo capitalista, americano, europeu, etc, etc, no fundo recorrendo não só à típica explicação sócio-económica, mas também a uma típica inversão esquerdista: não é o sionismo que manipula tudo e todos, desde os EUA à UE, não senhor!  é o sionismo que é "manipulado" e "usado" como uma arma do capitalismo ocidental, porque no fundo o sionismo é apenas um "testa de ferro" secundário.

atente-se:
"A escalada de violência no Médio Oriente é o resultado da actuação das principais potências imperialistas, nomeadamente os EUA e países da União Europeia, como a França que, em aliança com a Arábia Saudita, o Qatar e outras monarquias ditatoriais do mundo árabe e usando o sionismo de israel como ponta de lança, visa assegurar por via da guerra e da submissão de países soberanos o domínio imperialista sobre os abundantes recursos naturais e energéticos da região."


no fundo, no fundo, até o próprio mundo árabe é mais culpado que o próprio sionismo de israel, se isto for levado a sério.  a questão, a meu ver, não é tanto das potências que possam estar envolvidas ou não, mas sim de motor, de liderança. e dizer que são os EUA, a Arábia Saudita ou a França quem lidera israel, e não o contrário, é como se diz em bom português, a chamada "areia para os olhos", a inversão desinformativa.

quanto à posição do secretário-geral deste partido sobre os judeus e sobre israel, ela está explícita aqui:

"Os comunistas, tal como o povo judeu, pagaram bem caro a barbárie nazi”,

"O secretário-geral do PCP assinalou ainda que as críticas feitas no artigo não eram dirigidas ao povo israelita: “Não confundam sionismo – com tudo aquilo que pratica – com o povo de israel. Confundir sionismo com o povo de israel é um erro de fundo. Hoje, o governo sionista de israel tem um comportamento de terrorismo de Estado em relação à Palestina. Isso não invalida a nossa identificação e solidariedade, tanto com o povo palestiniano como com o povo de israel.


o PCP é portanto um bom lacaio serviçal, como boa filial de Tel Aviv que é, apressando-se a culpar tudo e todos pelos crimes terroristas da casa-mãe, até o próprio mundo àrabe, ao serviço de uma gigantesca tramóia imperialista-capitalista, e apressando-se a fazer festinhas na cabeça do povo de israel e dos judeus.
quanto à denúncia do governo mundial ou dos Protocolos do sião, foi feita apenas, mais uma vez, para culpar o capitalismo e o mundo Ocidental em geral, desse mesmo projecto e de todos os males, procurando convencer os incautos de que a esquerda internacionalista é "oposição" a esse projecto.

domingo, 18 de novembro de 2012

sueca de 87 anos espancada por muslos

















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selvagens do Médio Oriente que não só não respeitam animais, como nem sequer respeitam mulheres idosas.  isto é as "vantagens" do multiculturalismo e da convivência com a chamada "religião da paz"

judeus querem criar estado na Turíngia











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mas é claro. afinal a tradição de roubar terras à Alemanha e não só, já vem de longa data (Versailles e etc), tal como hoje em dia invadem e atacam terras actualmente palestinas, cuja propriedade legítima é, no mínimo dos mínimos, muito duvidosa e discutível.  era uma questão de tempo até começarem também a nascerem estados dentro dos estados Europeus.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

imagem de marca


















e a Europa nas mãos desta ex-stasi Rebbekah Kasner Jentsch (verdadeiro nome da judia Merkel).
é caso para dizer que está tudo entregue à bicharada.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

o factor raça na 2ª eleição de um queniano






















como se pode ver acima, o factor raça foi determinante e decisivo na segunda eleição para a presidência dos Estados Unidos de um queniano-esquerdista-maçónico-islamista.
os negros, os lat(r)inos e os asiáticos, ou seja, as chamadas "minorias" unem-se todos para votarem em peso no seu queniano de eleição. no caso dos negros, então, chega a ser unanimista.
já os brancos, pese embora a preferência pelo candidato branco, dispersam-se e dividem-se mais, possibilitando assim que uma farsa queniana continue no poder, apesar de (ainda) serem a maioria da população do seu país.
moral da história: a raça conta mesmo e pesa muito, as minorias são racistas, ao contrário do que deixa a entender a "propaganda oficial". a tendência do ser humano é para preferir os seus, o seu semelhante, o mais parecido consigo, e só uma intensa lavagem cerebral, como aquela a que são submetidos os brancos, é que consegue ainda "equilibrar a balança".

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

judeus querem deter Aurora Dourada

Grupos judeus internacionais movem as suas peças para deter o avanço da Aurora Dourada na Grécia

há uns meses, a Aurora Dourada obteve 6,9% dos votos nas eleições parlamentares e agora, a sua popularidade está a crescer rapidamente: um inquérito realizado em Outubro mostrou que se houvessem hoje novas eleições, o movimento grego obteria 14% dos votos, o que o tornaria na terceira força política do país.

Outro inquérito mostrou que 22% dos gregos têem uma opinião positiva da Aurora Dourada, contra os 12% de Maio. Este aumento repentino e significativo da Aurora Dourada causou mais uma enorme polémica  na Grécia, concretamente na comunidade judaica mundial, diz o Jewish Telegraphic Agency.

O diário apontou que não são apenas os mais de 5.000 judeus da Grécia que estão em alerta, mas também várias organizações hebraicas internacionais deram sinal de alarme e procuram deter o avanço da Aurora Dourada.

A agência judaica fala de uma campanha para educar os gregos sobre os perigos de permitir crescer um movimento como a Aurora Dourada. “Definitivamente, creio que una ferramenta muito básica para a promoção da igualdade social e a luta contra o aumento de extremistas como eles, é educar os estudantes”, disse Battinou Zanet, director do Museu Judaico da Grécia.

As organizações citadas querem que os gregos saibam que “80% dos judeus gregos foram assassinados durante a Segunda Guerra Mundial”. O primeiro passo foi o envio de 24 professores gregos para a Escola Internacional para Estudos do Holocausto em Jerusalém, em colaboração com a embaixada israelita em Atenas.

“Sem dúvida é uma arma muito forte contra a desinformação, a intolerância e os preconceitos”, disse Battinou. “Mas a vantagem maior é, e deve ser, ensinar os jovens a pensar por si próprios”, acrescentou.

“O terror e o desespero dos inimigos da Aurora Dourada não tem limites!”, declara, por seu lado, o agrupamento patriótico num comunicado. "Desta vez, a comunidade judaica da Grécia expressou a sua raiva  pelos nossos avanços e realizam inúteis esforços mediáticos para denegrir-nos".

Ainda que a Aurora Dourada não tenha empreendido acção alguma contra os judeus gregos, e sim contra os políticos corruptos, os imigrantes ilegais e os comunistas, a comunidade judaica vê o grupo de Nikos Nichaloliakos como um partido anti-semita. Ou seja, nega à Aurora Dourada a defesa das mesmas coisas que Israel oficializou contra a imigração no seu território.

Entre as razões esgrimidas pelos judeus encontra-se uma polémica entrevista feita ao líder da Aurora Dourada, Nikolaos Michaloliakos, onde questiona os dados oficiais do holocausto, assim como outras declarações suas em que disse que Israel é um “Estado terrorista sionista”. Também mencionam que os membros da AD efectuam a saudação romana. Sobre o facto dos comunistas gregos efectuarem a saudação estalinista, que simboliza a morte de quase 100 milhões de pessoas no século XX, nem meia palavra.

Outra razão defendida é a leitura recente no Parlamento heleno de uma passagem dos ‘Protocolos dos sábios do Sião’ por parte de Ilias Kasidiaris, porta-voz do partido.

“Há que reagir a tudo o que fazem contra os judeus”, declara David Saltiel, presidente da Junta Central das Comunidades Judaicas da Grécia.  “Protestamos, lutamos em todos os casos onde há manifestações de anti-semitismo e não nos deixaremos cair. Tomamos todas as medidas possíveis dentro do espírito da democracia”. E pelos vistos, deu frutos.

Em Outubro, o Parlamento votou a favor de eliminar a imunidade parlamentária de 4 deputados da Aurora Dourada, 3 por serem acusados de atacar imigrantes e um por violência física.

Além disso, o ministro da Ordem Pública Nikos Dendias anunciou a criação de uma unidade especial da polícia para fazer frente à violência racista, especificamente criada para vigilar o movimento nacionalista.

Não são apenas os judeus na Grécia que empreendem acções em resposta ao crescente apoio popular ao movimento nacionalista. Também a Conferência sobre Reclamações Materiais Judaicas contra a Alemanha começou a financiar o museu judaico grego e as suas exposições contra o anti-semitismo.

E desde que o movimento nacionalista entrou no parlamento, organizações como o Parlamento Judeu Europeu e a Liga Anti-Difamação exigiram a sua ilegalização às autoridades.

“O Povo grego verá a verdade”, diz a Aurora Dourada no mesmo comunicado. “A propaganda que difundem já não engana ninguém e o que fazem é silenciar a voz de centenas de milhar de gregos que querem que as coisas comecem a mudar”, acrescenta.

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propaganda e mais propaganda, lavagem cerebral e mais lavagem cerebral. é os miúdos que têem que ser "educados" (isto é, lavados cerebralmente e formatados), é a imposição do holoconto como religião oficial, é 80% dos judeus gregos mortos na II GM, é os membros da AD que não podem fazer a saudação romana apesar de estarem no seu país e os judeus não, é a ida de 24 professores gregos a israel aprender como se formatam míudos e como se ensina o holoconto com a colaboração da embaixada israelita em Atenas, é os membros da AD que não podem citar os Protocolos dos sábios do Sião, é as exigências de ilegalização da AD, enfim, o descaramento desta "gente" não tem qualquer limite.
o que tem mais graça nesta notícia toda é quando o tal Battinou Zanet, director do museu judaico grego, diz que se vai "ensinar os jovens a pensar por si próprios". não há mesmo limites para o descaramento totalitário desta gentalha.  haverá alguma diferença entre judeus israelitas e os outros?  pelos vistos, não...

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

a verdade sobre o «camarada» Putin

o agente da FSB, ex-KGB (e da globalização) disse que:
«é preciso reconhecer que o colapso da União Soviética foi a maior catástrofe geopolítica do século»

e perante notícias como esta ou esta e ainda esta (ler segundo ponto) e mais esta (“...essas tentativas são acompanhadas de afirmações completamente falsas sobre o direitos dos russos à autodeterminação, sobre a “pureza da raça russa”, bem como sobre a necessidade de destruir completamente o império que é suportado pelo povo russo”), depois não admira que os nacionalistas russos reajam desta maneira:

Rússia: Manifestações dos nacionalistas radicais contra Putin

"Moscovo foi este domingo palco de uma manifestação de nacionalistas radicais que exigiram o fim da era Putin no meio de um coro de protestos xenófobos.

Empunhando ícones da igreja ortodoxa, cerca de 6000 militantes da extrema-direita, segundo a polícia (20 mil, segundo os organizadores) marcharam pelas ruas de subúrbios operários da capital sob o mote “a Rússia para os Russos”, no dia em que se celebra a unidade do país e se comemoram os 400 anos da libertação de Moscovo do exército polaco.

Puderam ver-se no protesto dos ultranacionalistas xenófobos cartazes a perguntar se “Putin é melhor que Hitler?”


A polícia instalou um forte dispositivo de segurança e não há notícia de incidentes durante as manifestações da extrema-direita que também saiu à rua em São Petersburgo e noutras cidades da Rússia."













ora, a verdade é que o cripto-judeu Radoshkovich nunca foi nacionalista, mas sim agente da globalização e internacionalista imperialista assimilacionista, apostado na ressurreição da nojenta e aberrante URSS.

portanto, Putin é anti-russo, anti-eslavo e não defende os interesses legítimos dos verdadeiros russos.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

israel insiste na lavagem cerebral


Embaixador de Israel insiste na necessidade do ensino do Holocausto em Portugal

O embaixador de Israel em Lisboa, Ehud Gol, insistiu hoje na necessidade do ensino do Holocausto em Portugal, adiantando que o Museu do Holocausto em Jerusalém pode ajudar na formação de professores portugueses.

Num debate na conferência 'Portugal e o Holocausto – Aprender com o Passado, Ensinar para o Futuro', a decorrer em Lisboa, Ehud Gol considerou que «o ensino do Holocausto devia ser do interesse de Portugal» e referiu um acordo com Israel para formação de professores portugueses pelo Yad Vashem.

O diplomata assinalou que Portugal decretou luto oficial pela morte de Hitler e que existem «apenas dois portugueses» entre os premiados pelo Yad Vashem com o título de «Justos entre as nações» (não judeus que durante a II Guerra Mundial salvaram a vida de judeus perseguidos pelo regime nazi), para defender que o país necessita de conhecer melhor a sua história naquele período.

Ao lado dos embaixadores alemão e austríaco em Lisboa, Ehud Gold recordou o seu primeiro encontro em criança, nos primeiros anos do Estado de Israel, com sobreviventes do ‘Shoah’ e a emoção que sentiu com o julgamento em Israel em 1961 de Adolf Eichmann, grande responsável pela logística de extermínio durante o Holocausto.

Os três embaixadores participaram no debate sobre "Ensino do Holocausto: Experiência Local", moderado pelo embaixador dos Estados Unidos em Portugal, Allan Katz.

Helmut Elfenkamper, embaixador alemão em Portugal, declarou que o Holocausto «continua muito presente» na Alemanha, adiantando que «a memória não esmoreceu» sobre o que classificou de «crime único contra a humanidade» que constituiu uma marca na identidade alemã.

O diplomata considerou existir actualmente na sociedade alemã um «sólido consenso» de que o Holocausto «é definidor de como os alemães se vêem e vêem o mundo».

A tarefa hoje é continuar a ensinar as novas gerações, disse o embaixador, depois de referir que o Holocausto faz parte dos ‘curricula’ alemães desde o início dos anos 90 e que é abordado em várias disciplinas.

Bernhard Wrabetz, embaixador austríaco em Portugal, disse que o modo como a Áustria se foi relacionando com o seu passado foi um «processo longo e difícil».

Tal como na vizinha Alemanha, o ensino do Holocausto ao nível dos programas escolares e da formação de professores emergiu nos anos 1990 e, nos últimos anos, tem aumentado a investigação sobre aquele período da história da Áustria, adiantou.

A propósito, referiu que uma investigadora austríaca inicia no próximo ano um trabalho sobre os refugiados austríacos que terão fugido para Portugal durante o Holocausto.

A existência de cada vez menos sobreviventes do Holocausto para contar a sua experiência e ensinar a quarta geração pós-guerra foi apontada como um desafio actual pelo diplomata austríaco.

«Mudámos e estamos a mudar a nossa memória colectiva», declarou Bernhard Wrabetz, adiantando acreditar que os austríacos «registam progressos» no sentido de fazerem o que não fizeram «durante anos: honrar as vítimas do Holocausto».

Organizada pela Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, pela Fundação Calouste Gulbenkian e pela Embaixada dos Estados Unidos da América, a conferência “Portugal e o Holocausto”, que reuniu investigadores de todo o mundo, iniciou-se na segunda-feira e termina hoje.


FONTE


porque é que o ensino do pseudo-holocausto devia ser do "interesse de Portugal"? porque é que esta gentalha insiste em impingir dogmas completamente alheios às populações ocidentais, quase como se fossem religião? porque não vai impingir o dogma do holocausto lá no país dele e deixa a Europa em paz?
se o holocausto é assim tão "verdadeiro" e "sagrado", então porque é que não se impõe naturalmente e só se impõe e afirma mediante a imposição e a lavagem cerebral? este Ehud Gol pensará que manda em Portugal e na Europa?