"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

sexta-feira, 16 de julho de 2010

quarta-feira, 14 de julho de 2010

ibéria arcaica

UE quer mais «mão-de-obra»...


 UE: Bruxelas quer nova lei para facilitar imigração sazonal

A Comissão Europeia apresentou hoje uma proposta de lei que visa facilitar a entrada de mão-de-obra não europeia para trabalhos sazonais, uma vez que «os cidadãos da UE estão cada vez menos disponíveis para este tipo de trabalho».

De acordo com Bruxelas, a proposta de directiva (lei comunitária) tem como objectivo dar resposta à necessidade estrutural que a Europa enfrenta de trabalho sazonal, «já que se prevê que a disponibilidade de mão de obra da UE neste sector seja cada vez menor», através de uma política de imigração legal bem organizada, com condições comuns e simplificadas de entrada e de residência para os trabalhadores sazonais de países terceiros.

«Os empregadores da UE dependem cada vez mais de mão de obra não europeia para trabalhar em sectores como a agricultura, a horticultura e o turismo (...). Contudo, devemos proporcionar a estes trabalhadores sazonais, frequentemente vulneráveis e expostos, melhores condições de trabalho e um estatuto jurídico seguro que os proteja da exploração», explicou hoje a comissária europeia dos Assuntos Internos, Cecilia Malmström.

FONTE

«é preciso continuar a trazer imigrantes»


«É preciso continuar a trazer imigrantes»

Presidente da «Migration Policy Institute» afirma que «por pior que seja a situação económica na maioria da Europa, vão continuar a ser precisos imigrantes»

Apesar da crise económica e da elevada taxa de desemprego, os europeus precisam de manter as fronteiras abertas à entrada de imigrantes, defendeu o presidente da «Migration Policy Institute», Demetrios Papademetriou.

«Por pior que seja a situação económica na maioria da Europa, os países vão continuar a precisar de quantidades significantes de imigrantes a curto, médio e longo prazo por causa da sua demografia», disse o especialista, lembrando o actual problema de envelhecimento na Europa.

A imigração é uma parte da resposta para o problema do envelhecimento da população: «É preciso continuar a trazer imigrantes para os países», defendeu.

«Podemos ter um aumento de desemprego e continuar a ter necessidade de imigrantes», disse o especialista em imigração.

«As universidades criam investigadores, sociólogos, professores, mas poucos canalizadores», simplificou Demetrois, acrescentando ainda que em todos os países existem regiões para onde ninguém quer ir e, também por isso, são necessários os imigrantes.

«Eu falei com ministros e eles sabem que estão perante um dilema: a opinião popular quer que eles reduzam a imigração, mas eles sabem que dentro de cinco ou dez anos vão precisar de mais imigrantes e que, se fecharem agora as fronteiras, será depois mais difícil de conseguir persuadir as pessoas, automaticamente, de que precisam deles», justificou.

No entanto, o aumento do desemprego, com especial incidência entre os imigrantes, torna-se um «período mais difícil para explicar ao público que vamos precisar deles».

E lembra que a imigração é um «acordo social implícito» entre a sociedade e o imigrante, «as pessoas não são descartáveis, não se pode simplesmente dizer: desculpe, mas já não precisamos de si».

«Cabe aos políticos a responsabilidade de explicar às pessoas estes paradoxos e tornar público que são precisos x trabalhadores para as obras, por exemplo. Se as pessoas não estão dispostas a ir, então têm de ser claros e dizer que se ninguém quer trabalhar nestas áreas os imigrantes vão aceitar esses empregos», defendeu o especialista que está em Lisboa, reconhecendo que a «opinião popular» dificulta a forma de lidar com as politicas de imigração. 

(...)

FONTE


esta gente sabe que a situação económica é má, que se tem vindo a agravar...e, lá no fundo, até sabem a causa disso (ou uma das principais pelo menos).  mas, no entanto, continuam sempre a defender aquilo que sabem que agrava, piora a crise...
 
o velho argumento do envelhecimento da população, para trazer imigrantes. que falta de originalidade. qual é o problema se a Europa perder população?  vivemos séculos com muito menos população do que hoje, até perdemos imensa gente devido a pestes, epidemias, etc, e nunca precisámos de imigrantes para nada. sempre estivemos bem.

outro argumento, é o de falta de trabalhadores para as obras, logo, vamos trazer imigrantes. e depois ainda se diz preocupado com os "sentimentos" dos imigrantes, quando o argumento dado para trazê-los é o de que eles são mão-de-obra necessária hahaha

não é verdade que "ninguém quer trabalhar nas obras". toda a gente séria vê que existem nativos dos seus países a trabalhar nas obras.  se não existem mais ainda...reflictam porquê. pensem e vejam o ciclo vicioso.  se não existem mais, é porque preferem ir ganhar muito mais noutros países para fazer o mesmo.  por isso, muitos vão para fora, ao mesmo tempo que muitos imigrantes chegam aqui e sujeitam-se a qualquer coisa, pelo mesmo motivo.
é um ciclo vicioso e sinal de que estas politicas estão erradas, não levam a lado nenhum e de que, afinal, a imigração só serve para proteger esses mesmos interesses: para evitar que certos salários subam. não só não sobem, como ainda baixam.  muita gente agradece. 
 
a quem serve, afinal, a imigração ???? 
não se usarão demasiados falsos pretextos para a imigração???

segunda-feira, 12 de julho de 2010

o nacionalismo de Marcelo R. Sousa...









"portugueses são todos! os que têm origem romana, àrabe, judaica, os que vieram dos povos germânicos, celtas, etc" - prof. Martelo

Marcelo Rebelo de Sousa: «Sou nacionalista»

carniceiro com B.I. holandês poupado...

















a imagem do carniceiro não-branco da Holanda que o àrbitro da partida e os comentadores tugas quiseram ver poupado.

parabéns ao novo campeão Mundial, uma selecção quase 100% branca, para desgosto dos multiculturalistas fanáticos.
já tiveram que levar com a vitória da Grécia 100% caucasiana no Europeu de 2004. depois a Itália 100% caucasiana campeã Mundial em 2006 e agora a Espanha de 2010, quase 100% caucasiana, descontando eventualmente o avançado "Pedrito".
e sem esquecer que mesmo a Espanha de 2008 campeã Europeia só tinha um negro nas suas fileiras (o brasileiro naturalizado Senna) e o resto era branco...embora por lá houvesse o ciganito Guiza.

de qualquer forma, de 2004-2006-2010, os multiculturalistas já não se livram, mesmo que queiram transformar o 3º lugar da "multikulti" Alemanha num "sucesso".

o fenómeno "França" já lá vai e foi chão que deu uvas. e o Brasil, nos últimos dois mundiais, foi a desgraça que se viu.
veremos o que se irá passar no próximo torneio, que será recebido pelos brasileiros.

até lá...parabéns à Espanha

quinta-feira, 8 de julho de 2010

judeu fiel ao semitismo


















"Nós Ibéricos, somos o cruzamento de duas civilizações - a romana e a árabe.
Somos, por isso, mais complexos e fecundos...
Vinguemos a derrota que os do Norte infligiram aos Árabes nossos maiores.
Expiemos o crime que cometemos, ao expulsar da Península os árabes que a civilizaram".

Fernando Pessoa "Da Ibéria e do Iberismo".




este Pessoa é do séc. XX e não do XII ou XIII, mas parece algo frustrado com o facto de a peninsula ter sido libertada do jugo àrabe, acto de libertação que o mesmo até chega a considerar como "crime".
e parece preferir ser governado pelos seus primos àrabes.

esta personagem, como todos sabem, era neto de um cristão-novo judeu, e sabe-se lá mais de onde poderia vir o resto do seu sangue, se de mouros ou àrabes...

quem sai aos seus, não degenera. fidelidade ao tronco semita-hamita, acima de tudo...
agora devia é pensar melhor, antes de incluir toda a ibéria nos seus devaneios sobre misturada romano-àrabe.

gracias hermanos

obrigado à Espanha por derrotar a selecção alemã mais "multikulti" de sempre, na qual nenhum verdadeiro alemão ou europeu, se revê a 100%.
estou feliz pela frustração dos multi-culturalistas alemães que já sonhavam com uma vitória no Mundial, como mais uma bandeira do "anti-racismo" (como foi a França em 1998) mas desta vez falhou.

porém, nem tudo são rosas. e as vitórias da Espanha (campeã europeia em titulo) são sempre péssimas para as autonomias espanholas.  já se sabe que as massas pura e simplesmente não pensam. vão atrás do rebanho. e o futebol hoje em dia tem um peso merdiático e uma influência incriveis, levando muitos potenciais independentistas a ficar do lado da Espanha (eufemismo para o império castelhano) e a defender a sua "unidade".

por outro lado, mesmo a própria equipa da Espanha tem os seus espinhos, com alguns elementos não-europeus infiltrados. mas é, sem dúvida, mais branca que a Alemanha.

agora, na final, existe pelo menos uma certeza: vencerá sempre uma equipa majoritariamente branca, esmagadoramente branca no Mundial africano, para pesadelo de todos os multiculturalistas fanáticos.

a Holanda é também esmagadoramente branca, apesar de 2 ou 3 mulatos que estragam a pintura, tal como a Espanha apesar de 2 ou 3 exemplares de categoria racial no minimo "duvidosa".

no entanto: qualquer uma que ganhe, considerarei sempre como bem entregue.
em condições normais preferiria a Holanda, mas a Holanda tem mais não-caucasianos do que a Espanha, por isso já não sei. 
que ganhe a que jogar melhor...e que os não-brancos da Holanda fiquem no banco. é o meu desejo!

totalitarismo Europeu sem limites

Autarca condenado por ter feito a saudação nazi em 2006

Olivier Delcourt, conselheiro municipal de extrema-direita, foi condenado ontem a uma multa de 400 euros e foi ainda privado dos direitos civis e políticos durante cinco anos. Tudo por ter feito a saudação fascista quando, em Dezembro de 2006, tomou posse do cargo.

Eleito pela Frente Nacional belga (FN, extrema-direita) em Charleroi, sul do país, Delcourt, de 42 anos, fez questão de prestar juramento com a mão direita estendida e calçada com uma luva preta. Uma queixa "por incitação ao ódio racial" foi apresentada de imediato contra o autarca que a FN acabou por excluir das suas fileiras.

O tribunal de Mons considerou que o gesto do autarca não deixou margem para dúvidas e que, noutra ocasião, Delcourt tinha lançado a um interlocutor: "Cavalheiro, o seu lugar é nos campos." O autarca tem de abandonar o cargo, embora possa, no prazo de 15 dias, recorrer da sentença.

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quarta-feira, 7 de julho de 2010

toponimia orientalizante na Ibéria





















 com -ci, -urgi, -ipo, -oba

66% dos bebés na Catalunha são estrangeiros

Los bebés con un progenitor extranjero han crecido un 63% en doce años

Dos de cada tres recién nacidos en Cataluña son de padres inmigrantes

Un estudio de Caprabo indica que las catalanas tienen más hijos que el resto de las mujeres españolas.

Si entre la década de los 60 y los 70 Cataluña vivió el «baby boom» de la inmigración del sur español, el nuevo milenio abre fronteras y trae consigo un nuevo repunte gracias a los movimientos migratorios. Así, dos de cada tres bebés que nacieron el año pasado en esta comunidad tenían, como mínimo, un progenitor extranjero. Éstos son los datos aportados por el estudio que ha realizado Caprabo con motivo del 18 aniversario del programa de ayuda a las famílias «Benvingut nadó», un sistema por el que han sido beneficiados un millón de recién nacidos desde 1992, es decir, dos de cada tres nacimientos en Cataluña.

Las conclusiones del estudio, que se ha elaborado a partir de datos del Instituto Nacional de Estadística, el Idescat, y de los datos internos del programa de la empresa, indican que el número de nacidos con padres extranjeros ha aumentado en los últimos 12 años un 63 por ciento, pasando del 6,8 por ciento en 1996 al 32,3 por ciento. Dentro de este grupo de recién nacidos, el 33 por ciento son de madres marroquíes, un porcentaje similar de latinoamericanas, un 15 por ciento de europeas y cerca de un 10 por ciento de asiáticas.

El estudio, que fue presentado por la consellera de Acció Social, Carme Capdevila, el director general de Caprabo, Javier Amezaga y el investigador de la UAB, Marc Ajenjo, concluye que las catalanas se aventuran , por poco, a tener más hijos que el resto de las españolas –con una media de 1,53 hijos frente al 1,40 – y se acerca a la media comunitaria, que se establece en 1,55 hijos.

El estudio indica un bajón de la natalidad en los últimos años, exceptualizando el 2008, debido en parte al bajón migratorio y a que las extranjeras, al establecerse en Cataluña, adoptan los roles de las europeas y estabilizan sus nacimientos.

Por fechas, los nacimientos tienden a decrecer en fin de semana y el mayor número de partos se da los miércoles. Septiembre y octubre se convierten en los meses con más nacimientos y certifican que la Navidad es la época «más fértil».

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terça-feira, 6 de julho de 2010

genocidio disparou em 2 anos...

Imigração: Aquisição da nacionalidade portuguesa dispara de 4447 para 22 408 em dois anos - Eurostat

Lisboa, 06 jul (Lusa) - A aquisição da nacionalidade portuguesa mais do que quintuplicou entre 2006, ano em que entrou em vigor a nova Lei da Nacionalidade, e 2008, revelam dados hoje divulgados pelo Eurostat.

Segundo o gabinete de estatísticas da União Europeia (Eurostat), 4447 estrangeiros adquiriram a nacionalidade portuguesa em 2006, número que dispara para 22 408 em 2008, não sendo apresentados dados relativos a 2007.

A nova Lei da Nacionalidade em Portugal, que entrou em vigor em Dezembro de 2006, veio facilitar o processo de aquisição de cidadania portuguesa por parte de estrangeiros residentes no país e descendentes de emigrantes portugueses.

FONTE

 
sem comentários...

Garcia de Resende sobre o império...
















“Vimos muito espalhar /portugueses no viver, /Brasil, ilhas povoar, /e às Índias ir morar,/ natureza lhes esquecer./Vimos no reino meter/tantos cativos crescer,/e irem-se os naturais,/que se assim for,/ serão mais/eles que nós, a meu ver”.

Garcia de Resende 1534

segunda-feira, 5 de julho de 2010

cartaz anti-imigração da zona italiana da Suiça























"os indios não conseguiram parar a imigração; hoje vivem em reservas."

mais palavras para quê?

«jovens» aos tiros em Cascais

Facadas e tiros no areal da Linha de Cascais

Dois grupos de jovens envolveram-se ontem em confrontos nas praias do Estoril e provocaram o pânico no areal e nas esplanadas. Ao JN, o presidente da Câmara Municipal de Cascais, António Capucho, criticou a falta de reforço no policiamento da costa de Cascais.

Tudo terá acontecido entre dois grupos aparentemente rivais que se cruzaram, ontem, na praia do Tamariz, no Estoril. Por razões que se desconhecem, de manhã e à tarde houve agressões mútuas, facadas e tiros. O pânico instalou-se de imediato: os clientes de uma esplanada protegeram-se debaixo de mesas e dezenas de pessoas abandonaram a praia. Quando a polícia apareceu já era tarde. “Quando lá chegámos não conseguimos interceptar os indivíduos”, disse, ao JN, uma fonte da Polícia Marítima.

“Este incidente veio revelar que não houve um sério cuidado por parte das entidades competentes, como o Ministério da Administração Interna, para reforçar a segurança nas praias e no passeio marítimo durante a época balnear”, disse, ao JN, António Capucho.

O autarca lembrou que “nos últimos 15 dias houve vários incidentes gravíssimos nos comboios da linha de Cascais” e que “tudo apontava para que num dia como o de hoje [ontem] os mesmos gangs viessem para Cascais como é seu hábito – e vieram”.

Capucho recusou dizer a quantidade de polícias que gostaria de ver a patrulhar as praias do seu concelho, justificando que isso é matéria da competência do Ministério e da PSP, mas mostrou-se bastante crítico com o número de apenas quatro moto-patrulhas a zelar pelas praias todas. “Como deve calcular não servem para este tipo de incidentes”, comentou.

A autarquia de Cascais emitiu um comunicado onde exige que “o senhor ministro da Administração Interna venha imediatamente a Cascais reunir com a direcção nacional da PSP, as forças policiais locais (incluindo a Polícia Marítima) e a Câmara, a fim de analisar a situação e tomar as medidas de emergência que se impõem”.

O episódio de ontem “revela a negligência do Governo em matéria de segurança”, lê-se no mesmo documento.

Ontem, o CDS-PP exigiu que o ministro Rui Pereira dê explicações ao país relativamente a estes incidentes. "O senhor ministro da Administração Interna deve uma explicação ao CDS, que perguntou atempadamente, mas sobretudo ao país", disse o deputado Nuno Magalhães, para quem estes episódios são sinais claros que a criminalidade em Portugal está mais violenta, mais grupal, mais organizada e com consequências mais preocupantes?.


FONTE

quinta-feira, 1 de julho de 2010