"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

sábado, 27 de maio de 2017

história da suástica na Europa

The Story of the Swastika in Europe

8 comentários:

Maria disse...

Será que depois destes excelentes testemunhos sobre a verdadeira origem da suástica, os judeus-sionistas ainda continuam a designá-la como o símbolo do 'diabólico nazismo'? É claro que eles, sionistas, sabem a sua origem de cor e salteado, só que fazem-se de lorpas. Não sendo estúpidos e sendo pessoas bem informadas, por que motivo levaram décadas a fazer aquela ligação espúria? Só pode ter sido por maldade e puro ódio em relação ao povo alemão, ódio que os consome. Mas atenção, eles fingem que o odeiam, mas apreciam-no e elogiam-no quando são sinceros e têm a honestidade de o afirmar. Mesmo alguns sobreviventes da Guerra e ex-detidos nos campos (e não exactamente prisioneiros, que o não eram) invejam-no mais do que se imagina. Alguns menos preconceituosos e menos racistas (os judeus são o povo mais racista do mundo) até já o afirmaram em entrevistas televisivas. Eles invejam a inteligência do povo alemão, a sua capacidade de trabalho, a sua organização política e económica, a rápida reconstrução da sua Pátria destruída e o seu enorme patriotismo. Eu tenho provas disto mesmo da boca de dois judeus honestos amigos dos meus Pais, que tiveram a honestidade de o afirmar.

Aqui há poucos anos uma empresa alemã de roupa (H&M?) ou italiana (Benetton?) não me recordo qual, produziu umas t-shirts com um qualquer desenho que se assemelhava a uma suástica. Foi o horror dos horrores, houve uma onda de protesto dos movimentos sionistas e da parte do controlador mundial judaico do polìticamente correcto, ADL, que está em cima de todas e não lhe escapa uma, a exigir que a peça de roupa fosse retirada do mercado. E conseguiram-no, com pedidos de desculpa da dita empresa. Eles conseguem controlar (e proibir) tudo o que se passa no mundo que de algum modo possa desmascarar o seu anti-nazismo fabricado para seu usufruto e proveito.

Desde há algum tempo que eles pararam de difamar a suástica como símbolo do nazismo e sinónimo do mal. Terá sido porque a verdadeira história deste símbolo, que vem desde a antiguidade e porventura até de antes, já está mais do que estabelecida e provada não podendo ser negada? Deve ser.
(cont.)

Maria disse...

Esta história rocambolesca da suástica faz lembrar a outra que perdura há décadas de que os prisioneiros judeus, bebés e crianças!, eram atirados vivos para as câmaras de gaz. Está mais do que provado por cientistas e investigadores independentes e credíveis que jamais foram atirados judeus vivos ou crianças para as c. de gaz. O que sim foi atirado para a ditas foram milhares de cadáveres de gente que morreu em consequência do tifo e doutras doenças por falta de medicamentos, de alimentos e de água, pelo criminoso e intencional embargo dos Aliados (e já no fim da guerra pelos múltiplos bombardeamentos destes sobre os campos de concentração dizimando centenas de milhares de detidos - judeus, alemães e gente doutras raças - cadáveres empilhados em vagões e crê-se que lá colocados propositadamente pelos libertadores dos campos com o intuito de mais tarde lhes vir a dar outro significado, que não o verdadeiro, préviamente combinado, como de facto sucedeu) como aliás se podem ver em fotos tiradas nos campos pelos militares americanos, aquando da 'libertação' daqueles por estes. E eram cremados - como hoje em dia isso acontece, mas por desejo dos mortos, em todos os países do mundo, o nosso incluído, sendo os crematórios feitos para este fim e não para serem atiradas pessoas vivas para dentro deles... - para se evitar a propagação de mais doenças pela sua exposição ao ar, já que o seu número excedia em muito os espaços reservados para as sepulturas comuns.

É porventura concebível que se os oficiais alemães quisessem matar todos os judeus, não o tivessem feito um a um à entrada dos campos de detenção e, pelo contrário, tivessem-lhes reservado camaratas mandadas construir d'antemão, impecáveis, confortáveis, com condições de habitabilidade muito razoáveis (segundo alguns deles afirmam hoje, quando entrevistados), com campos de futebol, salão de música, com orquestra e músicos, salas de costura, corte de ténis, piscina olímpica, etc., além de enfermarias e salas de cirurgia, mas não para torturar - como os judeus propalaram durante décadas - e sim para operar e tratar os doentes e feridos? Parem de mentir, que tudo o que é demais cheira mal.

Enfim, a verdade é como o azeite, acaba sempre por vir ao de cima.

Parabéns pelos oportunos vídeos que aqui vai deixando. Todos para ver e rever.
Maria

Thor disse...

"O que sim foi atirado para a ditas foram milhares de cadáveres de gente que morreu em consequência do tifo e doutras doenças por falta de medicamentos"


nunca houve sequer "câmaras de gás". isso também já foi provado. esses corpos podem é ter sido atirados para valas, que é diferente.
mas não confiar em todas as imagens de mortos que se vê por aí na internet. alguns desses corpos são de Alemães mortos. outras imagens foram falsificadas, etc
nos campos de concentração morreram 20 mil a 30 mil judeus maioritariamente devido a doenças como bem disseste. o resto dos 270 mil mortos dos campos era gente de outras qualidades e origens, como por exemplo, ciganos. mas disso não se fala. só se fala de judeus, judeus, judeus.
os poucos judeus que os Alemães mataram deliberadamente (sempre fora dos campos) eram partizans terroristas ao serviço da União Soviética. a sua morte não foi imoral e foram mortos na qualidade de terroristas marxistas, não na qualidade de "judeus".

Maria disse...

Thor, desculpe o meu lapso no comentário que deixei acima. Quais câmaras de gaz, qual carapuça! Depois de ler tanta mentirice sobre as pseudo 'câmaras de gaz' que os judeus sobreviventes afirmam a pés juntos terem existido nos campos de concentração, fui induzida em erro por tanta leitura e esta traiu-me na altura da escrita. Nos campos dos "detidos temporários ou temporàriamente" havia crematórios, sim, mas para não deixar os mortos apodrecerem ao sol e com isso provocarem epidemias generalizadas e provocar ainda mais mortos. Era isso que eu devia ter escrito e era essa a sua designação pela função que efectuavam. Havia-as naqueles campos como as há em todos os países do mundo para o mesmo fim, designadamente nos Estados Unidos. (Mas atenção que neste país há verdadeiros crimes cometidos sobre prisioneiros condenados à morte e estes, sim, diabólicos e sádicos, mas lá está os executores têm o aval dos respectivos Estados e das leis por que se regem. E nada destes autênticos crimes acontecia aos prisioneiros judeus por determinação ou ordem dos oficiais nazis por muito que os sobreviventes o digam e repitam mentindo alarvemente). E até hoje em Portugal os crematórios vão aumentando, onde cada vez mais pessoas deixam por escrito que depois de mortas querem ser cremadas. Não é prática usual na nossa religião, mas é o que já vai acontecendo por cá e cada vez em maior número e até pessoas católicas que seguíam a doutrina da Igreja quiseram ser cremadas depois de mortas (conheci algumas destas) e outras também católicas que estando ainda vivas já admitem também vir a sê-lo após a morte. Tenho alguns familiares que o desejam.

Ora se os católicos já o aceitam sem mais, não seria para admirar que num país de cultura protestante fosse adoptada essa prática sobretudo naqueles terríveis tempos e naquelas horrendas circunstâncias, tida não só como o destino natural para tantos milhares de corpos, mas também como necessária e até imperiosa. E se pensarmos nos problemas gravíssimos advindos de uma guerra fratricida que provocou centenas de milhar de mortos devido sobretudo à fome, às doenças endémicas e aos bombardeamentos dos Aliados, mais não há do que concordar terem os crematórios sido de utilidade extrema como absolutamente obrigatórios.
Maria

Thor disse...

sem problemas. errar é humano.
mas, já agora, cuidado que eu não sou católico.
e o blog não defende essa linha.

Thor disse...

quanto aos anónimos que aqui vêm, eu não os "odeio". mas acontece que impus a regra de não aceitar aqui anónimos, entre outras coisas precisamente para evitar "infiltrados". e uma vez que a regra está escrita (a negrito!) mesmo por cima do formulário onde vocês digitam os comentários, ninguém pode alegar que não sabe dela. e quando continuam a vir aqui "anónimos", é normal que isso me irrite.



"no Mito & Realidade - e no antigo Citadino, este era de sua autoria?"

não. e esses dois são o mesmo blogue, Maria.
o blogue é bom, conheci-o em finais de 2011 (pelo menos) e comecei a comentar ali em Setembro de 2012.

pronto, se queres-me tratar por você, tudo bem. mas eu preferia que me tratasses por tu. não há necessidade desse "gelo". mas talvez com o tempo...

Maria disse...

Desculpe de por distracção não ter completado os nomes dos dois blogos citados: Historia Maximus e um outro cujo autor assina Wolf (não me recordo do nome exacto do blogo e não consigo encontrá-lo nem por nada).

Também leio mais dois ou três blogos, mas os seus autores não me parecem ser pessoas para ter atitudes indignas do género das que o Thor mencionou. Conheço-as mìnimamente e sei que são pessoas demasiadamente educadas para tal.

E com a pressa acho que não assinei o comentário, mas claro que viu ser meu.
Maria

Maria disse...

Thor, ontem não tive tempo para lhe agradecer o ter deixado aqui o seu Zog. Faço-o agora, duplamente agradecida. Só ainda lhe dei uma olhadela rápida, mas pareceu-me de muitíssima utilidade no que concerne os problemas gravíssimos com que se debatem e afectam todos os povos do Globo e que o preocupam a si sobremaneira, sendo afinal os mesmos que preocupam inúmeras personalidades dos cinco Continentes independentes de partidos e muito críticas do poder político, que se regem pela verticalidade de carácter e por um enorme patriotismo.
Maria

Quanto ao seu Zog, garanto-lhe que vou ler os temas nele contidos com a devida atenção e o interesse que indubitàvelmente merecem.