domingo, 26 de janeiro de 2020
prioridades da trampa
a Trampa, além de chantagear os Europeus com a merda da história do Irão, também andou a libertar (((mafiosos))) do Chabad e a deportar ex-NS's ucranianos com 95 anos, porque a sua presença "insulta" as "vítimas" do holomerda...como se não fosse ele o único com direito de se sentir insultado com o holodomor praticado pela tribo protegida na sua terra. estas sim, devem ser as "prioridades" do povo Americano. ou serão antes estas?
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2 comentários:
não há palavras para esses doentes mentais. e falam eles dos "esquerdálhos" quando são piores.
só não diz esse doente mental que é precisamente israel e judeus, quem está por detrás dessa mesma invasão islâmica...mas segundo esses doentes mentais, apesar de ser um facto objectivo, indiscutível e verificável, isto não teria cabimento porque os islâmicos perseguem os judeus na Europa. e o "anti-semitismo" na Europa é muito mais importante e prioritário que o anti-Arianismo islâmico nessa mesma Europa. depois não querem ser considerados malucos e dementes. além de traidores kosher, claro.
Thor, desculpe afastar-me do tema, mas não posso deixar de lhe perguntar o que acha de termos de levar com o documentário dos "a história de 19 sobreviventes de Auxewitz" que desde ontem vem sendo repetido até à náusea na RTP3. E porventura nos restantes canais. Portugal é um país pequenino situado nos confins do mundo e sem qualquer valor para as grandes potências. Qual é o interesse deste matraquear constante com filmes e documentários sobre os coitadinhos dos awia milhões de judeus assassinados pelos nazis? Francamente, já chega! Diz o povo com razão que tudo o que é demais cheira mal. E este tema já tresanda.
O Soros armazenou tantos biliões que, como bom comunista-sionista, consegue alimentar esta cruzada no mundo inteiro - e muitas outras no mesmo sentido, de que se vai tendo conhecimento - distribuindo biliões pelas televisões, jornais e rádios de todo o mundo civilizado (nos países não democráticos o Soros e a sua pandilha não põem lá os pés) para os manter sob seu mando. Isto é uma vergonha, melhor, um escândalo e ninguém pára com este permanente bombardear através de filmes, documentários, etc., dos coitadinhos dos milhões de judeus assassinados pelos nazis. Agora já têm a honestidade de rectificar a mentira de décadas e afirmar 'os mais de um milhão de judeus e de outras raças assassinados' e não os inventados e repetidos até ao vómito 'seis milhões'.
Olhe Thor, havia de ouvir o que aquelas judias e alguns judeus escolhidas/os para fazer parte do documentário, contam sobre o tempo em que estiveram em Auxewitz. Mas atenção, eles já estão a adoçar ligeiramente o discurso. Pudera!, as brutas mentiras propaladas durante anos a fio têm vindo a ser contraditadas por cada vez mais investigadores e historiados credíveis e a verdade finalmente a impor-se. Com raras excepções, os judeus são mentirosos compulsivos, desconfiados, cínicos, vingativos e interesseiros (como disse uma vez David Irving com toda a razão, "os judeus só querem ouro, muito ouro"). A prova disto está na fortuna colossal que os sobreviventes (que nada sofreram às mãos dos nazis e sim dos Aliados) foram recebendo do governo alemão ao longo de décadas, sem terem tido o mínimo direito a isso.
Aquelas judias deste documentário, com algumas nuances em relação a outras e outros judeus que colaboraram noutros filmes sobre o mesmo tema, são o retrato fiel do citado acima. Algumas destas já foram suavizando o discurso em relação ao ódio bolsado contra o povo alemão e particularmente aos nazis que se verificava há alguns anos e agora duas ou três delas ao narrarem as suas atribulações durante a guerra já esboçam sorrisos... Cínicos, mas sorrisos.
Maria
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