"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

domingo, 29 de março de 2020

why democracy sucks

Aryan Philosophy: One Reason Why Democracy Sucks
Picture, in your mind, a ship in the ocean. There are 100 people onboard the ship. However, instead of having only one captain, this ship is different: half of the people onboard the ship are captains! Each captain demands that the ship go a different way. “Sail to the west!” says Captain Smith. “No, sail to the north!” says Captain Jones. “No, sail to the east!” says Captain Rogers. As you might imagine, this ship isn’t going anywhere. It’s directionless. It’s dead in the water. It may drift a bit, but not much.

Democracies are like that ship: directionless. No one is leading a democracy. Half of the top people are captains of some sort (slippery senators, creepy congressmen, lying legislators, greasy governors, bad news billionaires) and many of the voters are nearly retarded. A democracy may move slightly, but it never goes anywhere.

Don’t you want to go somewhere, Aryan man? [1][2].

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[1] America is a Aryan republic. It was not commonly called a “democracy” until F.D. Roosevelt was elected president in 1933. America didn’t actually become an “any-retard-can-vote” democracy until the Jim Crow (negro) race laws of the South were repealed by federal laws in 1964/1965. Many negroes are actually borderline retarded, with IQs near 85 (normal IQ is about 100). Yet they vote in every election. That’s vote fraud.

[2] Italian fascist leader Benito Mussolini could make a law in an hour by issuing a decree, with no endless debating or political “pork” like in American politics.

3 comentários:

Maria disse...

Thor, que grande frase essa de Mussolini e ainda por cima premonitória. E quão verdadeiro é esse texto que se segue. Suponho que também da autoria de Mussolini. A democracia é um regime que, já está mais do que provado, está podre. Ele torna-se inútil pelo oportunismo demonstrado pelos governantes das democracias, todos eles eleitos pelos masters of the world e não pelo povo, embora os governantes finjam que sim, por isso estes endeusam os eleitores ao extremo mentindo-lhes a cada frase proferida e estes, ingénuos ao extremo, acreditam em todas as mentiras e patacoadas por mais evidentes que elas se tornem.

Ela é um regime pôdre pela total ineficiência governativa e pelas múltiplas e sistemáticas traições cometidas contra os países e povos, aliás tal vem sendo sucessivamente demonstrado desde 1898. É por estas e por outras que o mundo está no estado deplorável em que se encontra. E os povos a sofrerem sem força nem poder para alterar o que quer que seja.

Os italianos já atingiram o ponto de saturação e estão prestes a explodir. Eles estão a revoltar-se com o estado de confinamento e que - segundo um responsável a nível político, mas não do sistema - já ameaçaram: se o governo não pára com o estado deplorável em que o país e o povo se encontram a todos os níveis - não podem trabalhar e estão sem dinheiro; eles vão aos supermercados buscar alimentos e outros bens de primeira necessidade, enchem os sacos e vão-se embora sem pagar - vão partir para a revolta. Grande povo, bravos italianos. Eles descendem dos antigos romanos e quase todos conservam (ainda) Mussolini como o seu ídolo político.
Maria

Thor: mais uma vez parabéns pelas excelentes e oportunas notícias que tem vindo a publicar.

Maria disse...

Desculpe o lapso, queria dizer 1789 e não 1898 - referia-me à genocida revolução francesa, claro. Foi com ela, pela mão dos judeus-sionistas, que o verdadeiro mal contra a humanidade começou em força. Ainda que os judeus-maçons, depois comunistas-sionistas, tenham começado a arquitectar o mal muitos séculos antes. Na Inglaterra pelo século dezassete, por exemplo.

Quanto ao linque que deixou, agradeço e vou ler.
Maria

Thor disse...

eu percebi o lapso perfeitamente...daí nem o ter corrigido.
antes do séc.18 e 17, já havia muita tragédia judaica (talvez não sionista, mas judaica) por aí, pela Europa e pelo Mundo.