"O queLénineTrotskynãoatingiramcom o fimde conduzir as forças que dormitam no bolchevismopara a vitóriafinal, será obtido atravésda políticamundialda Europa eAmérica." - Rosenberg1930
Completamente verdade tudo o que está escrito neste pequeno excerto do seu livro. Quem os conhece sabe que é verdade, eles próprios, se forem sinceros - poucos embora, ainda há alguns - reconhcê-lo-ão. Atenção, como em tudo há sempre excepções à regra e eu posso afirmá-o porque convivi com todos eles. Casais muito ricos e excelentes pessoas mas alguns deles um bocadinho agarrados e muito desconfiados, como são quase todos os judeus; dois deles, contràriamente às mulheres - uma americana e outra francesa - eram anti-sociáveis e evitavam conviver com estranhos; as mulheres eram quase todas americanas católicas e muito simpáticas e acessíveis (com a excepção de um casal em que ambos eram judeus-ingleses e levavam o seu judaísmo à risca e portanto um pouco distantes relativamente a quem não era da sua raça), uma era italiana de família rica e, claro está, católica (isto em França) e o marido era judeu polaco refugiado e pouco sociável mas não antipático; as restantes eram americanas católicas e muito simpáticas e os maridos judeus riquíssimos e muito agarrados ao dinheiro, elas nem um bocadinho!, um destes era d'origem russa muito rico e a mulher era inglesa cristã (ex-modelo); os outros eram judeus-americanos descendentes de judeus alemães, austríacos, polacos, etc. destes só dois deles eram ortodoxos - o polaco e o casal inglês, ambos judeus.
Finalmente uma pergunta, que aliás é de fácil resposta: por que motivo todos estes judeus - e muitos milhares d'outros pelo mundo fora - eram casados com mulheres não judias e quase todas católicas??? Do mesmo nodo que há milhares de mulheres judias que casaram (e continuam a casar) com homens não judeus, de preferência italianos ou norte-americanos, mas sempre católicos. Quem responde? Eu sei.
Parabéns Thor pelos excelentes temas que aqui tem vindo a trazer.
Peço desculpa pelo meu erro no anterior comentário ao referir-me ao "seu livro", o que evidentemente aconteceu por lapso e pressa. Queria referir-me evidentemente ao autor citado - Esser - cujo extracto publicou.
Outro pormenor importante. Não creio que todos os judeus (o elemento masculino dos vários casais) que conheci em Londres e Paris e a que faço referência acima, fossem comunistas-sionistas, mas também é verdade que eu pouco ou nada conhecia do que era o verdadeiro comunismo e menos ainda o sionismo. Eu era muito novita e em Portugal esses assuntos políticos não se discutiam abertamente em nenhum lado nem sequer em casa - o meu Pai proibia discussões políticas entre os filhos. A minha Mãe era monárquica bem como toda a sua família e o meu Pai era republicano como ele se considerava e assim eram chamados os estudantes esquerdistas d'então, o termo "socialista" ainda não tinha sido adoptado. Republicanos (hoje socialistas) eram quase todos os estudantes de Coimbra do seu tempo e se calhar ainda hoje o são.
Sobre os judeus, que eu conheci, serem apologistas do sionismo, talvez com o casal inglês isso tivesse acontecido já que ambos eram judeus ortodoxos, mas em nada nos actos ou palavras isso transparecia. Quanto aos outros, pelo que os conheci, não me parece que o fossem naquela altura, já que o sionismo despoletou em força a partir dos anos oitenta e daí prá frente até aos dias de hoje.
Nota: a jovem casada com um judeu polaco, a que fiz referência acima, era italiana (e não francesa) a viver em Paris e era católica, claro. Fui com ela e a filha pequenina, de férias a Roma (sem o marido, que pelo facto de ser judeu e ter casado com a filha não teria sido do inteiro agrado dos pais e o marido tendo tido essa percepção afastava-se na convivência).
Ficámos umas semanas em casa dos pais dela, que, como bons italianos, eram do mais simpático que há. A casa/moradia era ricamente mobilada e ficava na Via Apia Antica e eu adorei as semanas que lá passámos e claro que adorei Roma, percorri-a de uma ponta à outra e considero-a a cidade mais linda que existe no mundo - se quer saber o porquê de tanto amor por Itália, eu descendo de italianos pelo lado materno. Tive que interromper a estadia na bela Itália (como Gina Lollobrigida titulou um livro que escreveu) porque o meu Pai telefona-me de Lisboa a dizer que me tinham chamado para uma entrevista e prestar provas para um emprego a que tinha concorrido e em que graças a Deus fui aprovada. Este foi o quarto sonho tornado realidade e que jamais esquecerei: o primeiro foi conhecer Londres e melhor ainda, assistir à Estreia MUNDIAL DO EL CID protagonizado por Charlton Heston, com um cocktail no Hotel Sheraton que antecedeu a Estreia e onde conheci e conversei um pouco com este actor de cinema que adorava desde pequenina quando tinha visto com a minha Mãe os DEZ MANDAMENTOS no Cinema Império, também com ele no principal papel; o segundo foi conhecer Paris; e o terceiro foi conhecer Roma; o quarto foi ter sido submetida a provas difíceis para um emprego e aprovada, um emprego maravilhoso com o qual havia sonhado desde miúda. Este foi o meu maior sonho tornado realidade.
2 comentários:
Completamente verdade tudo o que está escrito neste pequeno excerto do seu livro. Quem os conhece sabe que é verdade, eles próprios, se forem sinceros - poucos embora, ainda há alguns - reconhcê-lo-ão.
Atenção, como em tudo há sempre excepções à regra e eu posso afirmá-o porque convivi com todos eles. Casais muito ricos e excelentes pessoas mas alguns deles um bocadinho agarrados e muito desconfiados, como são quase todos os judeus; dois deles, contràriamente às mulheres - uma americana e outra francesa - eram anti-sociáveis e evitavam conviver com estranhos; as mulheres eram quase todas americanas católicas e muito simpáticas e acessíveis (com a excepção de um casal em que ambos eram judeus-ingleses e levavam o seu judaísmo à risca e portanto um pouco distantes relativamente a quem não era da sua raça), uma era italiana de família rica e, claro está, católica (isto em França) e o marido era judeu polaco refugiado e pouco sociável mas não antipático; as restantes eram americanas católicas e muito simpáticas e os maridos judeus riquíssimos e muito agarrados ao dinheiro, elas nem um bocadinho!, um destes era d'origem russa muito rico e a mulher era inglesa cristã (ex-modelo); os outros eram judeus-americanos descendentes de judeus alemães, austríacos, polacos, etc. destes só dois deles eram ortodoxos - o polaco e o casal inglês, ambos judeus.
Finalmente uma pergunta, que aliás é de fácil resposta: por que motivo todos estes judeus - e muitos milhares d'outros pelo mundo fora - eram casados com mulheres não judias e quase todas católicas??? Do mesmo nodo que há milhares de mulheres judias que casaram (e continuam a casar) com homens não judeus, de preferência italianos ou norte-americanos, mas sempre católicos. Quem responde? Eu sei.
Parabéns Thor pelos excelentes temas que aqui tem vindo a trazer.
Peço desculpa pelo meu erro no anterior comentário ao referir-me ao "seu livro", o que evidentemente aconteceu por lapso e pressa. Queria referir-me evidentemente ao autor citado - Esser - cujo extracto publicou.
Outro pormenor importante. Não creio que todos os judeus (o elemento masculino dos vários casais) que conheci em Londres e Paris e a que faço referência acima, fossem comunistas-sionistas, mas também é verdade que eu pouco ou nada conhecia do que era o verdadeiro comunismo e menos ainda o sionismo. Eu era muito novita e em Portugal esses assuntos políticos não se discutiam abertamente em nenhum lado nem sequer em casa - o meu Pai proibia discussões políticas entre os filhos. A minha Mãe era monárquica bem como toda a sua família e o meu Pai era republicano como ele se considerava e assim eram chamados os estudantes esquerdistas d'então, o termo "socialista" ainda não tinha sido adoptado. Republicanos (hoje socialistas) eram quase todos os estudantes de Coimbra do seu tempo e se calhar ainda hoje o são.
Sobre os judeus, que eu conheci, serem apologistas do sionismo, talvez com o casal inglês isso tivesse acontecido já que ambos eram judeus ortodoxos, mas em nada nos actos ou palavras isso transparecia. Quanto aos outros, pelo que os conheci, não me parece que o fossem naquela altura, já que o sionismo despoletou em força a partir dos anos oitenta e daí prá frente até aos dias de hoje.
Nota: a jovem casada com um judeu polaco, a que fiz referência acima, era italiana (e não francesa) a viver em Paris e era católica, claro. Fui com ela e a filha pequenina, de férias a Roma (sem o marido, que pelo facto de ser judeu e ter casado com a filha não teria sido do inteiro agrado dos pais e o marido tendo tido essa percepção afastava-se na convivência).
Ficámos umas semanas em casa dos pais dela, que, como bons italianos, eram do mais simpático que há. A casa/moradia era ricamente mobilada e ficava na Via Apia Antica e eu adorei as semanas que lá passámos e claro que adorei Roma, percorri-a de uma ponta à outra e considero-a a cidade mais linda que existe no mundo - se quer saber o porquê de tanto amor por Itália, eu descendo de italianos pelo lado materno.
Tive que interromper a estadia na bela Itália (como Gina Lollobrigida titulou um livro que escreveu) porque o meu Pai telefona-me de Lisboa a dizer que me tinham chamado para uma entrevista e prestar provas para um emprego a que tinha concorrido e em que graças a Deus fui aprovada. Este foi o quarto sonho tornado realidade e que jamais esquecerei: o primeiro foi conhecer Londres e melhor ainda, assistir à Estreia MUNDIAL DO EL CID protagonizado por Charlton Heston, com um cocktail no Hotel Sheraton que antecedeu a Estreia e onde conheci e conversei um pouco com este actor de cinema que adorava desde pequenina quando tinha visto com a minha Mãe os DEZ MANDAMENTOS no Cinema Império, também com ele no principal papel; o segundo foi conhecer Paris; e o terceiro foi conhecer Roma; o quarto foi ter sido submetida a provas difíceis para um emprego e aprovada, um emprego maravilhoso com o qual havia sonhado desde miúda. Este foi o meu maior sonho tornado realidade.
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