1507 - Afonso de Albuquerque conquista Ormuz no Irão com 380 soldados portugueses contra 30.000 muçulmanos e persas.
1510 - 1.500 Portugueses liderados por Afonso de Albuquerque conquistam Goa na Índia, frente a 9.000 guerreiros muçulmanos.
1511 - 25.000 Árabes muçulmanos são derrotados por 1.000 soldados portugueses. Os Portugueses, comandados por Afonso de Albuquerque, conquistam Malaca, na Malásia. Fernão de Magalhães participou na conquista ao lado de seus compatriotas.
1513 - Um exército de soldados portugueses, incluindo Fernão de Magalhães, conquista Azemmour em Marrocos, liderados por Dom Jaime, o Duque de Bragança.
1529 - Lopo Vaz de Sampaio, com uma frota de 6 galeões e 13 navios leves derrota frota de 130 navios de guerra da frota de Samorim.
1533 - Português Nuno da Cunha conquista Baçaim, causando 500 baixas do inimigo, perdendo apenas 23 homens. Após o cerco, ele entrou no forte, graças a Deus e, em seguida, felicitou os soldados portugueses que lutaram valentemente, depois ordena trazer cinquenta barris de vinho, carne de porco e bebidas para a festa.
1536 - Nas Molucas, António Galvão conquista uma fortaleza protegida por 50.000 guerreiros. Vendo o seu rei, Cachil Daialo, caído durante a batalha, milhares de soldados dispersam e desertou da fortaleza, permitindo que o menor número 120 homens portugueses a entrar na cidade, queimá-lo depois.
1538 - Durante o primeiro cerco de Diu, 5 soldados portugueses sozinhos defendem a quebra da parede estreita da fortaleza contra 500 turcos, que não conseguem entrar. Os turcos retiraram após a chegada de reforços. Os nomes dos 5 soldados - Sebastião de Sá, António Pessanha, Bento Barbosa, Bartolomeu Correa, e Mestre João.
1538 - O corsário Pate-Marcar, que aterrorizou o Oceano Índico com uma frota de 50 navios de guerra com 8.000 homens, ancoradas em Beadalá e está lá atracado e foi derrotado por 400 soldados portugueses, comandados por Martim Afonso de Sousa. Entre os 50 navios inimigos, 25 foram destruídos, todos os outros foram capturados, bem como a sua artilharia.
1541-1543 - Cristóvão da Gama conduz uma cruzada Portuguesa com sucesso na Etiópia contra os exércitos muçulmanos somalis muito maiores comandados por Ahmad ibn Ibrahim al-Ghazi, e que foram auxiliados pelo Império Otomano. Vitoriosa contra forças maiores em várias batalhas com apenas 400 mosqueteiros, em seu último confronto, Cristóvão está gravemente ferido, após o qual ele foi capturado e, eventualmente, torturado e decapitado. Ahmad al-Ghazi é morto pelos homens de Cristóvão durante uma batalha seguinte, para vingar a morte de seu comandante.
1545 - Governador do Estado Português da Índia Martim Afonso de Sousa, depois de derrotar várias armadas, enfrenta com apenas 90 soldados portugueses os 50.000 guerreiros muçulmanos enviados pelo Zamorin de Calecut, que após algum tempo retiraram da batalha.
1546 - D. João de Castro, com apenas pouco mais de 3.000 soldados portugueses, derrota os exércitos do Gujarat Sultanato compostas de 10.000 muçulmanos durante o segundo cerco de Diu.
1547 - Corsário Português Pêro Galego, reconhecido pelos seus ataques contra os muçulmanos do Norte de África, derrota uma frota espanhola ancorada em Cádiz com uma única caravela (navio).
1550 - Dom Pedro de Meneses, capitão de Tânger, morre, depois de atacar uma força coletiva de 3.000 mouros com apenas 80 cavaleiros portugueses. Seus homens derrotar os mouros e forçá-los a recuar, vingando a morte de seu capitão.
1551 - O príncipe de Chembe com uma força de 30.000 homens é derrotado por um exército de 4.000 Portugueses, comandadas por D. Afonso de Noronha.
1558 - Batalha do Rio de Janeiro, 260 soldados portugueses derrotam um exército francês de 1150 homens, forçando-os e seus aliados americanos nativos a fugir para a selva. Depois da batalha, a cidade francesa foi queimada pelo comandante Português, Mem de Sá.
1559 - Uma frota Portuguesa de 6 velas tripuladas por 200 soldados derrota os Zamorin de 13 velas, composto por 2.000 homens de combate.
1559 - Os reis de Malabar, juntaram-se contra os Portugueses, atacaram a fortaleza de Cananor com um poderoso exército. O Portugueses sitiados com o auxílio de 400 reforços que chegaram numa pequena frota, derrotaram o inimigo, que perdeu cerca de 15.000 homens. A batalha durou das 03:00 até 16:00.
1571 - 1.200 Soldados portugueses defendem Chaul contra um exército de 150.000 guerreiros liderados por 'Crazy Niza' com a mais poderosa artilharia já vista na Índia. Após 7 meses, os sitiantes desistiram do cerco, retirando-se.
1606 - Os holandeses com uma frota ocupada por 1.500 homens e apoiada por reinos vizinhos, são derrotados na fortaleza de Malaca contra 145 Portugueses comandados por André Furtado de Mendonça, que dominaram várias frotas e piratas muçulmanos em Malabar e Ceilão.
1612 – O General de Português Ceilão, Francisco Roxo, com 300 Portugueses e 4.000 lascarins, derrota uma força de 12.000 homens liderados pelo rei de Kandy, que tinha muitos elefantes armados em seu exército.
1615 - Francisco de Miranda Henriques com 4 galeões e 18 embarcações menores, defende o porto de Malaca contra a armada de Achem de 500 velas. A frota de Achem recua depois de perder 50 navios.
1616 - Batalha notável no Ceilão ilha, um punhado de soldados portugueses comandados por Manuel Cesar, derrotar os exércitos de Nicapete, composto de 24.000 homens.
1619 - Filipe de Oliveira conquista o Jaffna Unido no norte da moderna Sri Lanka em nome do Império Português, Jaffna torna-se uma exploração no exterior, em Português Ceilão.
1622 - Em Malaca, Nuno Álvares Botelho com apenas 30 velas derrota a armada de Achem, composta por 250 navios de guerra. Entre os muitos navios e tesouros capturados, o carro-chefe do inimigo cai nas mãos dos Portugueses, o maior galeão já visto na Índia, uma embarcação monstruosa armada com 100 canhões.
1624 - Nuno Álvares Botelho, após vários confrontos ferozes, derrota uma armada anglo-holandesa muito maior em Ormuz. O inimigo recua para Surrat.
1639 - Com 120 soldados portugueses, António Galvão vence o Rei de Tidor, que foi apoiado por outros 8 reis contra Portugal. O Rei do Tidor foi morto.
1664 - Batalha de Castelo Rodrigo. O Duque de Ossuna entra em Portugal com 4.000 soldados inimigos e 700 cavalos. Os Portugueses defenderam o castelo com 150 homens. O General Pedro Jacques de Magalhães com uma força coletiva de 2.500 reforços e 500 cavalos entra na batalha, causando muita destruição, tendo capturado e morto quase todos os soldados castelhanos (espanhol). O Duque de Ossuna foge.
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3 comentários:
...e de outros não-portugueses sem ser judeus ou islâmicos.
mas a culpa também não é só da democracia. houve e há outros factores. cristianismo, marxismo, estado novo, etc
A questão do cristianismo é mais complexa.
O cristianismo já foi anti-judeu, apesar de tal ser paradoxal porque Cristo era também judeu; o mesmo dizia que foi escolhido por "Deus"(Qual? Jeová?) para ser o rei dos judeus.
Depois houve uma tentativa frustrada de pseudo-arianizar o cristianismo, mais por parte dos Visigodos então semi-convertidos.
Depois começou a era dos "cristão novos".
E depois a corrupção total do cristianismo, que é esta era em que vivemos, em que os cristão são digamos os idiotas úteis ao serviço da globalização sionista, mesmo que a esmagadora maioria não dê conta. Com o papa francisco a manipular o rebanho e muito bem consciente do que está a fazer obviamente...
Naquela altura Portugal estava(como ainda está, só que hoje junta-se também o ateísmo, outras religiões forasteiras, e vários "ismos") dividido entre população pagã e cristã.
O cristianismo vingou aqui porque foi aquilo que lhes foi chachado. A igreja após ter queimado vário conhecimento, e roubado outro tanto e guardado para ela somente, torna-se assim senhora do conhecimento com massas analfabrutas prontas para serem manipuladas; porque conhecimento é (e dantes ainda mais era, hoje nem tanto) poder!
A própria nobreza-guerreira era altamente manipulada; eram bons guerreiros mas incultos, alguns(a maioria?) nem sabiam ler e escrever. Ora os soldados eram assim facilmente manipulados pela igreja, ao estilo de como hoje são pelos média e imprensa judaica.
Mas ao menos no passado não havia cá confusões entre cristãos e islâmicos. Os dois lados da barricada eram muito bem distintos.
Hoje a igreja nesse aspecto nada tem a ver com a igreja do passado; mudou de estratégia e hoje é agente activa do plano kalergi.
A democracia e o marxismo são inseparáveis Thor, na medida em que o marxismo onde não vinga à força de forma absoluta, usa a democracia para se espalhar na sociedade, seja através de partidos políticos de marxismo puro e duro, tal como os comunistas, onde lhes é possibilitado a "legalização" da subversão e traição nacional; seja através da estratégia do marxismo-cultural.
O Estado Novo falhou efectivamente pelas razões que já debatemos várias vezes e que não adianta estar a repetir.
Muito resumidamente houve um erro de "casting" por parte das Forças Armadas Portuguesas; Salazar tinha perfil para ministro da economia e/ou das finanças, não para Estadista e líder de uma Nação.
Salazar era uma espécie de um "padre" económico-financeiro.
Não tinha formação guerreira, não tinha alma forte e carisma, e até mesmo a sua vozinha era chata e aborrecida(e nestas coisas importa IMENSO, porque é através dos discursos que se inspira os outros).
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