É certo que havia judeus junto ao berço da Maçonaria – judeus cabalistas, como alguns ritos que foram preservados o comprovam. Nos anos que precederam a Revolução Francesa, eles muito provavelmente entraram em grande número nos conselhos da sociedade e fundaram as suas próprias sociedades secretas. Havia judeus ao redor de Weishaupt, e Martinez de Pasqualis, um judeu de origem portuguesa, organizou vários grupos de Illuminati na França, recrutando muitos adeptos, a quem ensinava a doutrina da reintegração. As lojas fundadas por Martinez eram místicas, enquanto as outras ordens da Maçonaria eram mais racionalistas. Isso permite dizer que as sociedades secretas representavam os dois lados da mente judaica: racionalização prática e panteísmo.
– Bernard Lazare in L'antisémitisme: son histoire et ses causes.
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