quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
feminismo, a praga judaica
estes são os nomes:
Andrea Dworkin, Betty Friedan, Rosa Luxemburg, Cathy Young, Sally Fox, Eve Ensler, Gloria Steinem, Andrea Bronfman, Clara Fox, Sally Lilienthal, Bella Abzug, Blu Greenberg, Brenda Howard, Elfriede Jelinek, Savina Teubal, Arlene Raven, Buz Hahn, Betty Comden, Ellen Willis, Shirley Broner, Emily Mehlman, Gertrude Stein, Gloria Allred, Grace Faley, Spencer Laszlo, Grace Faley, Hanne Blank, Helen Cohen, Jean Kothernberg, Susan Sontag, Jennifer Miller, Joyee Warshow, Judy Blume, Judy Cohen, Sylvia Siegel, Kathy Follitt, Kitty Carlisle, Lisa Goldberg, Madeleine Stern, Melton Florence, Mollie, Orshansky, Muriel Rukeyser, Naomi Klein, Trude Weiss-Rosmann, Nina Hartley, Pamela Waechter, Rachel Adler, Ruth Ginsburg, Wendy Wasserstein, Ruth Morgenthau, Ruth Segel, Ruth Westheimer, Sally Fox, Christina Hoff Summers
sem dúvida o que mais impressiona é a feíura de todas ou praticamente todas estas mulheres judias masculinizadas.
claro que os "simpatizantes" do feminismo ou do igualitarismo em geral, podem argumentar que isto é um feminismo deturpado de 2ª vaga, que o feminismo original é algo "ocidental" e que, de início, não tinha nada de judeu, só lutava para assegurar "direitos" das mulheres como o "voto" e resgatá-las do "machismo" vigente. a esses eu remeto para este link, que desmonta essa treta do "feminismo ocidental sufragista":
LINK
como podem ver, a Jewish League for Woman Suffrage (JLWS) foi criada em finais de 1912, bem antes do nascimento do Marxismo Cultural / Escola de Frankfurt, e é ela que esteve por detrás desse cavalo de tróia do "sufrágio feminino" e da revolução de 1913 que foi teste, porta de entrada e preparo para o mais recente feminismo radical de "2ª vaga". inclusive, um dos apoiantes masculinos deste feminismo "sufragista" de 1ª vaga foi Israel Zangwill, a "sinistra" personagem já escalpelizada aqui
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1 comentário:
Adolf Hitler , discurso a Organização das Mulheres do NSDAP (setembro de 1934):
O slogan "emancipação da mulher" foi inventada por intelectuais judeus. Se o mundo do homem é dito ser o Estado, a sua luta, a sua disponibilidade para se dedicar as suas competências ao serviço da comunidade, então ele pode, talvez, ser dito que a mulher de um mundo menor. Para seu mundo é seu marido, sua família, seus filhos, e sua casa. Mas o que seria do mundo maior se não houvesse ninguém para cuidar e cuidar do menor? O grande mundo não pode sobreviver se o mundo menor não é estável. Nós não consideramos correto para as mulheres de interferir no mundo do homem. Consideramos que é natural, se esses dois mundos permanecem distintos.
http://spartacus-educational.com/GERwomen.htm
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