"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

sábado, 22 de fevereiro de 2014

o anti-racialismo de Salazar

"Salazar sempre se manifestou contra o anti-semitismo nazi. Em 1937, publicou uma compilação de textos (“Como se Levanta um Estado”) onde criticou os fundamentos das leis de Nuremberga e considerou lamentável que o nacionalismo alemão estivesse vincado por características raciais.11 E em 1938, sai em defesa dos judeus portugueses, dando instruções à embaixada na Alemanha, para que os interesses dos judeus portugueses sejam defendidos com diplomacia mas com muita firmeza"

FONTE


com a mesma facilidade e liberdade com que já elogiei diversas vezes o Estado Novo, também critico quando assim se justifica.
nacionalismo sem ser vincado por características raciais?  isso não é nacionalismo a sério...
as leis de Nuremberga talvez até fossem demasiado brandas, só as influências do cristianismo e do livro semita podem ditar tanta aversão à saudável eugenia.
o assunto já foi abordado no blogue. o Estado Novo recebeu diversos refugiados judeus, como é relatado em livros como estes:

6 comentários:

Anónimo disse...


Talvez isso explique o facto de a propaganda marxista ter entrado como manteiga em Portugal nos anos 60.

As universidades eram ninhos de formatação marxista.
Em algumas empresas os comunas distribuíam o avante aos trabalhadores livremente e sem levarem umas chibatadas no lombo.

Thor disse...

sim, distribuiam, mas acho que era uma coisa pequenina, o tamanho do papel era mais pequeno que hoje em dia.
de qualquer modo, imaginem hoje, em democracia, não no Estado Novo ou na Alemanha NS, mas em democracia, imaginem um bando de dissidentes a distribuirem panfletos ou jornais nacionalistas. vão logo "dentro".

e depois a Pide isto e aquilo...e a democracia é que é boa.

propaganda marxista nas universidades nos anos 60 e etc, tem a ver com alguma permissividade e abertura do regime.
agora comparem com a democracia.

Anónimo disse...

Vocês não estão a ver o grande quadro.

Salazar foi sério,inteligente na parte das finanças e leal ao país.

Mas ele era um retrógrada clerical.
Jamais teve a mestria de criar uma religião étnica, ou pelo menos fazer do movimento ideológico ele próprio quase uma religião.

Daí que quando o regime dele caiu ninguém o defendeu,e passados 40 anos(sim,40 anos) ninguém o vingou.

Porque ele cometeu vários erros.
Primeiro, ele era um gajo sem alma,sem garra nenhuma, e por isso incapaz de inspirar qualquer tipo de superação do nosso povo nativo, e depois se ao menos estivesse do lado dos trabalhadores ainda conseguia um fanatismo e lealdade destes para com ele, mas não, ele foi um nacional-capitalista que nunca se importou muito com a exploração por parte dos capitalistas internos.

Segundo, ele cometeu um erro básico na chamada "arte da guerra" que é o adoptar uma religião não-nativa(e ainda por cima igualitária) como alicerce espiritual do regime.
O catolicismo responde e zela pelos superiores interesses do vaticano, e NUNCA pelos de Portugal.

Se o vaticano mudar de estratégia (como sempre muda consoante os ventos da história, aliás, eles sempre jogam em vários lados e vários tabuleiros e nunca são confiáveis para coisa alguma) e perceber que o filão de analfaburros de terceiro-mundistas é um negócio do melhor que há devido à sua grande ignorância e hábitos de submissão(para além das limitações intelectuais e criativas que os farão sempre dependentes de outros),obviamente que irão puxar uma agenda de imigração em massa deles para aqui para dentro, miscigenação em força para que se crie uma massa humana sem qualquer tipo de raízes raciais/étnicas, culturais e espirituais nativas à Europa e por isso mesmo mais facilmente de abraçarem o cristianismo como aglutinador colectivo(os capitalistas usam EXACTAMENTE a mesma táctica para os mesmos fins de mais fácil dominação e exploração, e não são poucas as vezes em que cristianismo e capitalismo dão as mãos,mesmo que por vezes encenem uma falsa discussão entre eles) que através de manipulação altamente sofisticada irá criar um sentimento de "pertença" e de aceitação aos apátridas.

Já para não falar de puxarem por booms de reprodução dos terceiro-mundistas (mesmo que incomportáveis, mas por isso mesmo sempre úteis para serem manipulados para futuros movimentos revolucionários igualitários com a fome e miséria a servir de gasolina)

Ora se estalar(como estalou) um conflicto entre os Lusitanos e os não-arianos que faziam parte do imperialismo Português, e se estes últimos se apoiarem na teologia cristã(que é proto-comunista) e os primeiros idem(por culpa do Salazar), as nossas tropas nativas obviamente bloqueiam e a moral cai a pique, entrando em grave conflicto psicológico porque é confuso para eles cristãos versus cristãos.
Já para não falar que se o líder espiritual papal recomendar algo em total(ou até mesmo parcial) diferendo com a posição do Estadista nacional, os militares nacionais e os civis nacionais vão seguir quem?
E mesmo que sigam o estadista, já não o seguirão de forma incondicional, pois irão estar sempre com dúvidas, receios, e com a mente toda fodida e manipulada que foi pelo credo não-nativo e as mais recentes palavras de ordem de seus líderes espirituais.

Anónimo disse...

Unidade garante-se com o sangue(Tem que se lutar pela sobrevivência,desenvolvimento e potencialização da RAÇA/ÉTNIA Lusitana e não se pode NUNCA abdicar e desviar um milímetro que seja desta ideia e desígnio SAGRADO).

Fanatismo garante-se com humanismo a sério(preocupações com liberdades individuais,preocupações laborais,e SEMPRE verdade e lealdade para com o povo governado,seja civil e militar).

Compromisso inabalável garante-se com forte ideologia(e aqui ou a ideologia se assume também ela própria como o espiritualismo do regime,ou então ela tem que estar aliada a uma religião étnica).

E obviamente a Eugenia é SEMPRE uma mais-valia para TODOS os aspectos de desenvolvimento da raça/etnia e consequentemente da Nação.

Salazar não fez nada disto acima, nem tão pouco teve categoria para pensar nisso sequer.

Foi um razoável estadista,e respeito-o por ao menos ter entrado nessa categoria de estadista.
Mas não foi um grande estadista,nem nada que se pareça.
Foi um gigante comparado com este esterco democrático, mas foi pequeno demais para aquilo que podíamos e devíamos ter sido,mas que AINDA PODEMOS SER.

Thor disse...

"(os capitalistas usam EXACTAMENTE a mesma táctica para os mesmos fins de mais fácil dominação e exploração, e não são poucas as vezes em que cristianismo e capitalismo dão as mãos,mesmo que por vezes encenem uma falsa discussão entre eles"


completamente de acordo com isto.
e o resto do teu comentário também está bom, mas nada disso que dizes foi contrariado aqui por alguém...

Anónimo disse...

"Talvez isso explique o facto de a propaganda marxista ter entrado como manteiga em Portugal nos anos 60."

E podia ter sido outra ideologia anti-nacional,não interessa qual...

O que eu quis dizer é que Salazar mal declara uma religião semito-asiática e ainda por cima igualitária como alicerce espiritual do regime, comete logo aí suicídio político a médio-longo prazo.

E nem falei na questão de puxar pela submissão colectiva criando assim uma manada de ovelhas em vez de ter criado uma alcateia.

Outro erro crasso da parte dele(e este de cariz algo maléfico)foi precisamente o de querer ter um povinho manso para melhor dominar.
O problema de tal, é que se crias um povo manso e pacato, quando é preciso que este se levante contra o inimigo ele encolhe-se porque foi programado durante décadas para ser submisso.

Daí a escumalha democrata ter feito o que fez completamente à vontade sem ninguém lhe ter feito frente.
E repito,40 anos e nenhum traidor foi executado,40 anos....
Considero isto uma absoluta vergonha nacional não ter havido no mínimo dos mínimos, e mesmo o mínimo dos mínimos, pelo menos uma dúzia de operacionais que deixassem passar meia dúzia de anitos para a poeira assentar, mas depois começassem a limpar os principais traidores de forma a passar claramente a mensagem que não compensa ser traidor aqui e que não somos nenhuns otários.

Daí eu defender uma casta militar clandestina na 4ªRepública NS Lusitana(de preferência misantropa) cujo único propósito de vida seja proteger a Nação e correspectiva etnia de TODOS os inimigos.
Esta casta permitiria não só que a traição não compensasse, como funcionaria como um corpo executante de uma espécie de tribunal divino paramilitar para livrar a sociedade de escumalha que não faz cá falta nenhuma e abusa de falhas legais do sistema para prejudicar a Nação.
As execuções e torturas de tal escumalha serviria também como treino psicológico para essa casta militar endurecendo assim progressivamente o nível mental e cada mais se tornando assassinos implacáveis dos inimigos nacionais.

Esta casta seria eterna,passando de geração para geração.
Já por isso defendo que seja mista em gênero para poderem acasalar entre eles e assim o soldado ter uma parceira com semelhante formação e que por isso mesmo não funcionará como um estorvo ou ponto fraco.

O que é que nós vimos no 25 de abril mesmo naqueles que eram contra o regime mas não contra a nação(ao contrário da esmagadora maioria que era contra o regime mas sobretudo contra a Nação)?

A ingenuidade política era ABERRANTE.

Aqueles que lutaram contra o comunismo prestaram um grande serviço a Portugal,sem dúvida nenhuma.
Mas abraçaram ingenuamente a democracia liberal como se esta não fosse igualmente uma armadilha arquitectada por inimigos externos com mercenários internos pagos a peso de ouro.

Se eu percebo e até desculpo em parte essa ingenuidade na altura(eu também já o fui,mas muito mais novo e sem essas responsabilidades),hoje NÃO desculpo nem aceito que qualquer alta patente defenda a democracia como melhor forma de regime.

Com o conhecimento e a informação de hoje,mas sobretudo com os FACTOS chachados na cara da desgraça democrática,continuar a defender tal forma de regime para Portugal é sinonimo de estupidez, covardia, e mais grave ainda, alguns casos mesmo de mercenarismo.

Ora tal tipo de sujeitos não podem estar com responsabilidade de defesa nacional.

Quem tem por missão legal, espiritual, existencial até, defender a Nação obviamente que NÃO pode defender formas de regime anti-nacionais como FACTUALMENTE é a democracia.