1- derrubar o mito construído pelo politicamente correcto de que Mordechai (Marx) era anti-semita e detestava judeus.
2- derrubar o mito segundo o qual Marx era muito diferente dos actuais esquerdistas, porque alegadamente não pugnava pela destruição das outras raças
Carta do rabino Baruch Levy a Mordechai (Karl Marx) em 1848:
"O povo judeu na sua totalidade será ele mesmo o seu próprio Messias. O seu reino sobre o universo realizar-se-á pela unificação das outras raças, eliminação das monarquias e das fronteiras que são a protecção do particularismo, e pelo estabelecimento de uma república universal que reconhecerá em toda a parte os direitos de cidadania dos judeus. Nesta nova organização da humanidade, os filhos de Israel disseminados actualmente sobre toda a superfície da terra, todos da mesma raça e de igual formação tradicional, conseguirão, sem grande oposição, constituir o elemento dirigente em toda a parte e de tudo, se conseguirem impôr a direcção judaica às massas operárias. Assim, pela vitória do proletariado, os governos de todas as nações passarão para as mãos dos israelitas por intermédio da realização da República universal. A propriedade individual poderá então ser suprimida pelos governantes de raça judaica que então poderão administrar em todo o lado as riquezas dos povos. E assim realizar-se-á a promessa do Talmud de que quando chegarem os tempos messiânicos, os judeus terão sob controlo os bens de todos os povos da terra".
FONTE: "Revue de Paris" 1 de Junho de 1928, pág. 574
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
5 comentários:
Excelente achado.
"Assim, pela vitória do proletariado, os governos de todas as nações passarão para as mãos dos israelitas por intermédio da realização da República universal"
Isto parecem representar a teoria da implantação do comunismo universal que falhou. Os primeiros comunistas tipo Lenine e Trotsky estavam mais empenhados numa "Revolução Universal" do que propriamente na Rússia.
O que se pode especular aqui é que este plano não correu como o esperado, devido á resistência de alguns poderes nacionais e devido ao aparecimentos dos nacionalismos dos anos 30.
E portanto eles terão mudado de planos, infiltrando-se cada vez na banca e na imprensa, entanto controlar tanto as forças esquerdistas como as de "Direita".
Lembro-me bem a retórica dos anos 90 em que não se falava noutra coisa a não ser na globalização. Mas era proibido ser contra, apenas se podia defender "outra" globalização e nunca ser contra.
A Democracia passou a ser a principal ferramenta para atingir esses objectivos uma vez que é a mais fácil corromper e forma mais eficaz de endoutrinar o povo, uma vez que este julga que em democracia é livre.
Portanto o que se está a passar hoje visa os mesmo objectivo, mas adaptado e mais refinado do que o tal comunismo bruto e primitivo e repressivo.
"A Democracia passou a ser a principal ferramenta para atingir esses objectivos uma vez que é a mais fácil corromper e forma mais eficaz de endoutrinar o povo, uma vez que este julga que em democracia é livre.
Portanto o que se está a passar hoje visa os mesmo objectivo, mas adaptado e mais refinado do que o tal comunismo bruto e primitivo e repressivo."
Ora nem mais...
Marx estava sim embebido de talmudismo, apenas camuflou-o com a "luta de classes", conhecendo muito bem as aptitudes dos seus em se apropriarem do suor dos outros, elaborou o "proprietário dos meios de produção" (veja-se o judeu ladrão) e o "proletariado" (veja-se o goyim roubado). No entanto o que ele não nos diz, é que os de cima (raça judaica) infiltram os de baixo (raça branca), os ditos lacaios. Com a ajuda dos lacaios goyim's ao serviço dos judeus, o proprietário dos meios de produção tenta enfraquecer a força do proletariado (destruir a raça branca) com a mistura do "proletariado das cavernas" (veja-se afro-árabes). Para o proletariado afro-árabe, inverte-se os conceitos, pois o proprietário dos meios de produção na visão deles, já não é o judeu, mas sim o branco. Não vêm mais longe do que o nariz e então todo o ódio do proletariado das cavernas é dirigido para o proprietário dos meios de produção: o branco. Na realidade no meio desta pseudo "luta de classes" (veja-se "luta racial"), o judeu está assentado no sofá a beber champanhe enquanto a raça branca vai desaparecendo, pois conseguiu convencer pelo malícia aos olhos do proletariado das cavernas que o branco é que é o capitalista. Desta maneira o branco está no meio, atacado pelos capitalistas (raça talmúdica) de um lado, e atacado pelo proletariado das cavernas de outro lado (raça afro-árabe).
Está um bom trabalho neste blog, boa continuação. Boas
"Marx estava sim embebido de talmudismo, apenas camuflou-o com a "luta de classes", conhecendo muito bem as aptitudes dos seus em se apropriarem do suor dos outros, elaborou o "proprietário dos meios de produção" (veja-se o judeu ladrão) e o "proletariado" (veja-se o goyim roubado)."
nem mais. o 'manifesto' é supremacismo judaico e talmudismo em linguagem codificada.
incrível que haja gente que não quer perceber uma coisa tão flagrante.
Ora nem mais: "talmudismo em linguagem codificada", é mesmo o termo correcto. Não podias ter escolhido melhor. Boas dica essa.
Enviar um comentário