terça-feira, 16 de abril de 2013
quando o Ocidente era Ocidente...
O que George Washington e Benjamin Franklin disseram sobre os judeus:
"Eles (os judeus) trabalham mais efectivamente contra nós, do que os exércitos do inimigo. São centenas de vezes mais perigosos à nossa liberdade e à grande causa na qual estamos engajados... Deve ser lamentado muito que cada estado, há muito tempo, não os tenha caçado como pestes da sociedade e os maiores inimigos que temos à felicidade da América".
- George Washington.
"Eu concordo plenamente com o General Washington, que devemos proteger esta jovem nação de uma influência insidiosa e penetradora. A ameaça, senhores, são os judeus.
Em qualquer país onde os judeus se assentaram em números consideráveis, baixaram o seu nível moral; depreciaram a sua integridade comercial; (...) construíram um Estado dentro do Estado; e quando sofreram oposição tentaram estrangular este país até a morte financeiramente, como no caso de Espanha e Portugal.
Por mais de 1.700 anos, os judeus choraram o seu destino triste de estarem exilados da sua terra natal, como eles chamam à Palestina. Mas, senhores, se o mundo lhes desse a Palestina, iriam na hora achar alguma razão para não retornarem. Porquê? Porque eles são vampiros, e vampiros não vivem de vampiros. Não podem viver apenas entre eles próprios. Devem subsistir em cima de outros povos que não da sua raça. Se vocês não os excluírem destes Estados Unidos, na sua Constituição, em menos de 200 anos eles terão chegado aqui em grande números que dominarão e devorarão a terra e mudarão a nossa forma de governo, pela qual nós americanos derramamos o nosso sangue, damos as nossas vidas, as nossas almas e arriscamos a nossa liberdade.
Se vocês não os excluírem, em menos de 200 anos os nossos descendentes estarão a trabalhar nos campos para dar-lhes subsistência, enquanto eles estarão nos escritórios comerciais a esfregar as mãos. Eu aviso-os, cavalheiros, se vocês não excluírem os judeus por todos os tempos, os vossos descendentes irão amaldiçoá-los nas suas covas.
judeus, cavalheiros, são asiáticos, deixem eles nascerem onde quiserem ou quantas gerações forem fora da Ásia, eles jamais serão diferentes. As suas ideias não se ajustam às do americano, e não se ajustarão jamais nem que vivam entre nós dez gerações. Um leopardo não pode mudar os seus pontos. judeus são asiáticos, são uma ameaça a este país se permitirmos a sua entrada, e deveriam ser excluídos por esta Convenção Constitucional".
- Benjamin Franklin
discurso bonito, sem dúvida. o que mais impressiona nestas declarações é a ausência de politicamente correcto em dar os nomes aos bois. mas, então, se havia esta lucidez e esta consciência de perigo, o que é que falhou? porque é que isto não foi colocado em prática? se o Oeste ainda era Oeste, ainda mandava em si próprio e havia consciência do perigo, o que é que impediu a "solução"? terá sido a corrupção do dinheiro judeu a falar mais alto? ou a maçonaria da qual ambos eram parte? enfim, uma coisa é certa, Franklin tinha razão em praticamente tudo, até na maldição dos descendentes desiludidos com o Mundo actual.
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9 comentários:
importaçom de mam de trabalho galega, astur, castellana do sul etc., bem por incentivos às burguesias locais, fomentou-se em tempos do denostado Sefardi Franco os plans de desenrolo na década dos anos 60. Por ponher um exemplo, a indústria textil em Catalunya. E a ninguem se lhe escapa que a “produçom textil incentivada” de Catalunya na época franquista, cambiou as suas factorias por outros lares de produçom. Polo contrário, Inditex, com o seu buque insígnia, a multinacional Zara, nasceu na Galiza, benefício à ideia dumhas poucas pessoas e graças ao trabalho -“como chinos”- de muitas cooperativas de mulheres galegas e do norte de Portugal (Gallaecia Sul). E nom tivo o grandiloquo apoio dos plans de desenrolo do franquismo, nem do felipismo, nem do aznarismo, a diferença das burguesias catalana ou basca.
Entom atopamo-nos cum estado espanhol cum eixo claramente orientado com o seu peso cara o Este do estado, onde a Iberia mediterrânea foi objectivo preferente já dende tempos do Antergo Regime, fronte à Iberia atlanto-cantábrica, agás a excepçom do caso Bascom.
A ninguem se lhe escapa, que o problema “grosso” actual da imigraçom, concentra-se claramente nesse denominado eixo centro-este, a Iberia mediterrânea que vai desde o Barcelona, València e Murcia, até Madrid, passando por Euskadi e Nafarroa. Na economia de mercado, lógicamente o maior desenrolo e maior crescimento económico, maior fluxo de imigrantes na procura de oportunidades.
Mentres , as zonas do noroeste ibérico, como Gallaecia (Galiza, Asturies, Llión ou Zamora), que venhem sufrindo umha devaluaçom planejada desde ministerios centrais das suas autárquicas economias, recebem com a entrada na UE em 1982 enormes recurtes dos seus tezidos produtivos, dando-lhes à sua definitiva pancada.
A crise da mineira asturiana e leonesa, os recurtes da frota pesqueira galega assim como o feche dos asteleiros, a imposibilidade de produçom da asfixiante quota láctea para os pequenos e medianos gandeiros, derom como resultado que a povoaçom activa do seitor rural paulatinamente fosse mermando e marchando às urbes, cumha conseguinte perda demográfica alarmante. Nalguns povos, pessoas em idade de trabalhar, vive das pre-jubilaçons (mineira astur-leonesa). Noutros, só ficam os maiores ao coidado das suas casas e as suas terras. Os jovens tenhem que emigrar a outras zonas do estado. Em Asturies ou Galiza a sangría já se vinha produzindo desde princípios e meiados do século XIX e prolongando-se durante todo o XX. Semelha que no seculo XXI, com a progressom aritmética que levamos, nom só o oso pardo ou o lobo estaram em perigo, cecais os galaicos seram “espécie em perigo de extinçom”.
a historia do lado espanhol é bem similar a do norte de portugal
E apesar destas palavras, ambos eram maçons.
Talvez naquele tempo a maçonária tivesse uma constituição diferente, talvez eles fossem simplesmente cegos e idiotas de não perceberem onde estavam. Há alguns autores que afirmam que a maçonária foi uma instituição originalmente boa que foi corrompida e judiada, para usar uma palavra tão precisa de nossa língua. Realmente eu não sei.
Cada vez mais eu me convenço que não pode existir nacionalistas capitalista, de que apenas o socialismo é bom, não no sentido de esquerdismo, mas no sentido de criar uma econômia onde estes vermes não tenham vez.
"terá sido a corrupção do dinheiro judeu a falar mais alto? ou a maçonaria da qual ambos eram parte?"
Eles usam os não-judeus mais fracos, mais corruptiveis para subverter a sociedade. Gente que de outra forma nunca teriam grande destaque na sociedade ou até gente que o destino seria irem para a uma cadeia.
Porque razão vemos a gente do mundo da politica e finança é toda corrupta de uma ponta á outra? E tudo gente sem valor intelectual nenhum?
Eu acho que esse é um dos seus principais estratagemas.
"Há alguns autores que afirmam que a maçonária foi uma instituição originalmente boa que foi corrompida e judiada, para usar uma palavra tão precisa de nossa língua. Realmente eu não sei."
díficil, pois a maçonaria já nasceu judaica, tem origem judaica.
agora, claro que naquele tempo as coisas podiam ser diferentes ou então o Washington e o Franklin não tinham consciência de onde estavam metidos.
É engraçado como na imprensa não costumam aparecer as desvantagens de viver em Cuba (mortes, torturas, prisões politicas, tratamento diferenciado de membros do partido e estrangeiros, crise económica constante, sistema de saúde para o povo, …), mas as vantagens – por mais pequenas que sejam – aparecem sempre. Apreciem este artigo:
Crise em Cuba pode ter diminuído diabetes e doenças do coração
"Cada vez mais eu me convenço que não pode existir nacionalistas capitalista, de que apenas o socialismo é bom, não no sentido de esquerdismo, mas no sentido de criar uma econômia onde estes vermes não tenham vez."
o capital não é incompatível com o nacionalismo, o capitalismo é que é.
monopólios, oligarquias, holdings, "trusts", impérios, mão-de-obra barata, exploração, lucro desenfreado, etc, etc, tudo isso obviamente é incompatível com o nacionalismo.
mas é bom lembrar que tudo isso, e mais ainda, está presente no comunismo e não é pouco. não se deixem enganar.
"o capital não é incompatível com o nacionalismo, o capitalismo é que é.
monopólios, oligarquias, holdings, "trusts", impérios, mão-de-obra barata, exploração, lucro desenfreado, etc, etc, tudo isso obviamente é incompatível com o nacionalismo.
mas é bom lembrar que tudo isso, e mais ainda, está presente no comunismo e não é pouco. não se deixem enganar."
100% de acordo.
O Nacionalismo deve ter com base a economia real e não a financeira.
A propriedade privada deve ser respeitada e um pilar essencial do processo produtivo. Mas deve ser distribuída e não acumulada em 2 ou 3 oligarcas.
No comunismo não há seres humanos. São "proletários". Só servem para trabalhar, mais nada deve interessar ao ser humano senão ser um proletário.
No capitalismo o ser humano é tão importante como uma impressora ou uma máquina qualquer. Alguns patrões em caso de necessidade preferem dispensar pessoas do que cortar nos custos dos seus luxos, como motoristas e carros de grande cilindrada.
"Tu que não confias minimamente da Rússia de Putin que dizes desta?"
não é uma questão de "não confiar". falta de confiança é quando há dúvidas, desconfianças, etc
eu sobre aquilo não tenho "dúvidas" nem "desconfianças" nenhumas, só tenho certezas.
já sei o que "aquilo" é, e onde leva.
"http://rt.com/politics/browder-list-wanted-international-993/"
sim, aparenta combater a corrupção, mas isso não chega para eu mudar a minha opinião sobre o Putin e quejandos.
Putin é da pseudo-direita do sistema, é uma espécie de CDS/Portas cá do burgo, com algumas diferenças, claro.
logo a começar pelo lobbie gay que domina o CDS.
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