"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

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sábado, 24 de janeiro de 2015

não ao nacional-tropicalismo











































...e sim ao nacionalismo étnico. até porque o tropicalismo também gera situações catastróficas como a do tópico imediatamente anterior.
não é preciso defender racismos histéricos anti-negros para se perceber a inevitabilidade da desgraça quando duas raças diferentes cohabitam no mesmo solo.

sábado, 9 de agosto de 2014

propaganda salazarista multirracial























isto é lá cartaz de algum regime nacionalista? patriota e tropicalista, talvez...
infelizmente enganam-se os que julgam que estas coisas só começaram com o 25 de Abril, que eu não defendo nem defenderei, mas não foi aí que o problema começou, no aspecto étnico e racial.

segunda-feira, 10 de março de 2014

mais uma maravilha da democracia

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"Sócrates dá 600 mil Euros a Soares em plena crise"
"Fundação do ex-presidente da républica recebe 3,4 milhões de governos do PS"


anda o estado a pagar e o contribuinte a ser chulado todos os dias, para sustentar uma fundação que não serve para nada, excepto fazer propaganda esquerdista, multiculturalista e tropicalista.
é mais uma famosa "conquista democrática". deve ser para "isto" que mandam os cidadãos apertar o cinto.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

¿por qué no te callas?

«País não recebe lições de ninguém sobre racismo», Miguel Relvas

O ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares mostrou-se hoje irritado com as acusações de racismo aos adeptos do FC Porto por parte do clube de futebol inglês Manchester City e defendeu que Portugal “não recebe lições de ninguém”.

“Isso é uma matéria que me irrita. Se há país que não recebe lições de ninguém em matéria de racismo ou xenofobia é Portugal. Não podemos permitir insinuações de outros povos que não têm a frontalidade de assumir a aproximação cultural e a nossa tradição universalista”, afirmou Miguel Relvas, à margem da apresentação do Plano Nacional de Ética no Desporto (PNED), em Lisboa.

FONTE


que essa matéria te irrita, já todos nós sabemos. só não entendo é porque não te calas, se ela tanto te irrita. ainda mais, para vomitares a mesma K7 riscada de sempre sobre a "vocação universalista" da pátria tropicalista. se até tu próprio e os teus correligionários de partido aconselharam os portugueses a irem embora para latitudes mais quentes e gostam tanto de exaltar a vocação luso-tropical-universalista da pátria, porque raio é que não dão o exemplo de se pirarem para lá, já que é de lá que tanto parecem gostar?
leva toda a merda maçónica de cá para os países tropicais e cala-te de uma vez, porque quem não dá lições de "anti-racismo" és tu e a tua corja. 
aliás, aproveitar um qualquer incidente num jogo de futebol com uma equipa, confundir isso com um país e aproveitar para fazer de "defensor da pátria" perante os papões anglo-saxónicos, é algo de profundamente nauseabundo, nojento mesmo, de dar vontade de vomitar aos porcos.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

nem tudo eram rosas antes de 25-4-74
















do lado esquerdo vê-se o angolano Eduardo Nascimento a representar Portugal no Festival Eurovisão da Canção de 1967, sendo o primeiro (!) negro a pisar os palcos da Eurovisão, com o consentimento de Salazar, para "provar" que Portugal não era "racista" (era o que se dizia)
do lado direito, vê-se Salazar em amena cavaqueira com um dos símbolos do regime, depois de Fátima, do Fado ou Amália...o moçambicano Eusébio, endeusado como poucos ou nenhuns o foram.

a decadência pode ter-se acentuado e fundamentalizado no pós 25/4, mas não começou aí, aliás nem sequer começou com o Estado Novo, que já tinha encontrado inspiração no império, nos descobrimentos, ou nos mulatos do Brasil e Cabo-Verde.













selecção portuguesa de 1966 (4 não-brancos) e cartaz da marcha «Angola é Nossa!»

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Fernando Nobre: «o africano II»

Fernando Nobre: "Todos os portugueses são africanistas de Massamá"

O cabeça de lista do PSD por Lisboa, Fernando Nobre, afirmou hoje que todos os “portugueses são africanistas de Massamá” e que ele é pelo menos o “maior” entre os candidatos pelo círculo eleitoral da capital.

“Faço questão de dizer aqui em Massamá que eu, como todos os portugueses somos africanistas de Massamá. Eu sou o maior e talvez o mais africanista de todos os candidatos, por Lisboa e talvez não só”, afirmou Nobre durante a visita à feira solidária da escola básica 2,3 Egas Moniz, de Massamá.

O candidato às legislativas de 05 de junho recordou ter nascido em África e deixou um recado aos portugueses:

“Ai do português que pensa ter o puro sangue celtibero. Não conhece nada da nossa História. E aqui em Massamá eu grito forte para que me ouçam bem - nós portugueses, nós todos, somos africanistas de Massamá”, disse."

para ler mais, ir a:

FONTE
 
 

que também queira ser "africano", tudo bem, está no seu direito...agora que queira que os portugueses sejam todos africanos...alto e pára o baile.
sim, eu sei que fica bem dizer essas coisas em campanha, dá um ar chique, intelectual, sofisticado, aberto, "tolerante" (só para um lado) mas tudo tem o seu limite.
 
eu olho para os portugueses e, sinceramente, vejo muitas semelhanças com "celtiberos" e poucas ou nenhumas com africanos.
logo, se os portugueses não se podem dizer "celtiberos puros", porque raio já são "africanistas"???
se para ser "celtibero" é preciso ser puro, porque raio para ser africano já não o é, e bastem somente 0,01%...??  para não dizer nos muitos casos em que, de facto, é 0 sobre 0.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Passos Coelho: «o africano»

Eleições: "Casei com África" e "sou o mais africano de todos os candidatos" - Passos Coelho

Amadora, 15 mai (Lusa) - O presidente do PSD considerou hoje que é "o mais africano de todos os candidatos ao Parlamento", pela sua ligação pessoal à África, por ter uma mulher da Guiné-Bissau e uma filha que "também é africana"

"Posso-vos garantir que eu sou o mais africano de todos os candidatos ao Parlamento que existem em Portugal", declarou Pedro Passos Coelho, durante um encontro com imigrantes, na Amadora.

"E, não querendo que isto seja uma desculpa, que não é, a verdade é que podem ter a certeza de que eu tenho uma sensibilidade muito especial para tudo o que são os problemas destas comunidades. A minha raiz pessoal está muito ligada a África, também. Praticamente posso dizer que casei com África", acrescentou o presidente do PSD.



FONTE


não diz aqui, mas faltou também a parte em que o candidato a 1º ministro diz querer (veja-se a lata) colocar representantes das tais "comunidades" no parlamento.
pois bem, o meu conselho é: fica longe do "pote", que já se viu a bela porcaria que será um governo liderado por ti. e já que és tão "africano", vai para Àfrica, leva a tua descendência, a tua família e não voltes que não fazes falta.
é lastimável ver o estado a que chegou o maior partido da oposição, a meu ver, o mais díficil de entender de todos os 5 principais, por ser o mais contraditório.

nascido em 1974, da ala liberal de Marcelo Caetano, ou seja, uma facção "direitista" e de genealogia Estado-Novista, o PPD (Partido Popular Democrático) mudou pouco depois a sua designação para Partido Social-Democrata, talvez para "agradar" à abrilada esquerdista e tentar "descolar" da conotação "marcelista/fascista", ao mesmo tempo que se tentava "colar" e aproximar mais ao PS (embora com as suas diferenças) para ganhar mais "simpatias".
é um partido do politicamente correcto que tenta estar bem com todos, estar bem com "deus" e o "diabo", que tenta agradar a todos e acaba por não agradar a ninguém.
um partido cheio de contradições, que se diz "conservador", mas que é tudo menos isso, e para concluir nem nunca sequer foi "ultra-liberal de direita" em termos económicos, como dizem alguns pseudo-intelectuais televisivos cá do burgo. apenas foi e é menos "à esquerda" e menos "estatal" que o PS.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Garcia de Resende sobre o império...
















“Vimos muito espalhar /portugueses no viver, /Brasil, ilhas povoar, /e às Índias ir morar,/ natureza lhes esquecer./Vimos no reino meter/tantos cativos crescer,/e irem-se os naturais,/que se assim for,/ serão mais/eles que nós, a meu ver”.

Garcia de Resende 1534

sexta-feira, 12 de março de 2010

nação multirracial
















"Portugal é uma Nação Multirracial e Pluricontinental".
António Oliveira Salazar


esta era a politica ultramarina do Estado Novo.  pode-se dizer que é só "propaganda" mas o facto é que as colónias existiam, e nem eram consideradas como tal mas sim como parte integrante de Portugal.

há quem persista em fazer uma ridicula mistura entre o fascismo (seja ibérico ou italiano) e o Nacional-Socialismo.
não vou negar que podem ter algumas coisas em comum, mas são muito diferentes e nem sequer se podem comparar.
o "fascismo" não serve os interesses dos racialistas. pelo contrário, é anti-racialista.
mais, nem sequer serve os interesses do povo, antes pelo contrário e tão-pouco serve os interesses das nações, pois o fascismo serve apenas os interesses e o poder de meia-dúzia de ditadores, que procuram enriquecer às custas do povo (aqui é o oposto do NS e assemelha-se mais ao comunismo do que outra coisa)