"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

e agora, o que vão dizer?












...que o atirador de Liège é «belga»? que tem ligações à «extrema-direita»? que é um demónio branco, loiro e de olhos azuis?
...ou dirão antes que, bem...a etnia não interessa...nem a ideologia ou a religião...e tentarão com que este caso seja o menos falado possível só porque se trata do alienígena «sagrado», ainda por cima da «religião da paz»?  bem, se é alienigena e tem uma religião igualmente alienígena e tão «pacífica», não interessa... isso são pensamentos pecaminosos, xenófobos e racistas. só se for loirinho é que já não é racismo...
vou aguardar sentado à espera de dezenas de reportagens e até de documentários a demonizar semelhante credo tão «pacifista», como aqueles que mostraram em Julho/Agosto deste ano, onde inventaram mil e uma ligações do «demónio loiro» ao Nazismo, e ironicamente, fizeram aquilo que tanto dizem odiar, generalizando os actos de um lunático isolado a todo e qualquer movimento identitário Europeu....pouco lhes importa que só tivessem morrido brancos noruegueses ou as ligações do indíviduo à maçonaria ou a oposição ao racialismo e nacional-socialismo. o que importa é que o «demónio» estava contra o Islão, logo, é extremista (de direita).
claro, os actos deste «belga» foram só actos isolados, porque o Islão é moderadíssimo e este indíviduo (Norodine Amrani, que nome tão «belga») nem é um extremista, esse facto não convém saber, não vão as pessoas pensar que isto foi algum ataque terrorista islâmico!  nada disso. isso é racismo. e o racismo é para ir para o lixo, custe o que custar, nem que se tenha que aldrabar a realidade. vale tudo.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

comunistas não comem criancinhas...

...mas se calhar, obrigam outros a comer.
agora muito a sério: isto são imagens de camponeses ucranianos que tiveram que recorrer ao canibalismo de crianças (!) devido à fome planeada do Holodomor, por esses "humanistas" e "altruístas-socialistas" Soviéticos comunistas.
chegou a haver tráfico de crianças ou seres humanos na Ucrânia, que eram comidos mortos ou vivos. pessoas demasiado sensíveis não devem ver imagens como esta. eu próprio tenho dificuldade em ver, admito.

a maior parte das pessoas ignora que foi por causa deste episódio que se começou a dizer que «os comunistas comem criancinhas», e levam essa expressão apenas como uma brincadeira, gozo ou uma tirada irónica de quem quer desvalorizar a perigosidade e crueldade dessa ideologia e seus apoiantes.
não! a frase tem origem real e começou a dizer-se quando imagens como esta, chegaram ao conhecimento de um Ocidente horrorizado. imagens do verdadeiro holocausto, nunca julgado nem punido num qualquer tribunal de Nuremberga.

domingo, 11 de dezembro de 2011

Rosenberg, Hitler e as democracias


"What Lennin and Trotsky have not achieved in order to bring the forces slumbering in Bolshevism to final victory will be achieved by the world policy of Europe and America." Rosenberg 1930

"O que Lénine e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930


"With its hereditary alienation from European nature, the whole of jewry made itself into promoter of black art in all domains." Rosenberg 1930

"Com a sua hereditária alienação da natureza Europeia, toda a comunidade judaica fez-se promotora da arte negra em todos os domínios". Rosenberg 1930







"The Western democracy of today is the forerunner of marxism which without would not be thinkable. It provides this worldly plague with the culture in which its germs can spread." - Adolf Hitler

"A democracia Ocidental de hoje é precursora do marxismo, sem a qual ele não seria concebível. Estabelece esta praga mundial com a cultura em que os seus germes se espalham."


"Parliamentary democracy corresponds most closely to the jew's requests because it eliminates the personality and in its place puts the majority of stupidity, incompetence, and last, but not least, cowardice." - Adolf Hitler

"A democracia parlamentar corresponde mais aproximadamente aos desígnios dos judeus, porque elimina a personalidade e no seu lugar põe a maioria da estupidez, incompetência e, por fim, mas não menos importante, da cobardia."

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

influências NS no fascismo italiano

capa de uma revista ou magazine italiano sobre o problema da raça - o primeiro número saiu a 6 de Agosto de 1938.
repare-se no pormenor importante da espada que «discrimina» ou separa os elementos não-arianos (um branco de segunda e um não-branco de todo) do elemento ariano a sério.

uma página da revista, do lado direito:





o manifesto da raça, publicado no Corriere della Sera, a 15 de Julho de 1938

pontos do documento:
1) Admite-se que existem raças humanas. Isto não quer dizer, "a priori", que existem raças humanas superiores e inferiores mas somente raças humanas.

2) Existem raças grandes e pequenas. Destas últimas, são um exemplo as populações nórdicas e mediterrâneas, que constituem, "do ponto de vista biológico, verdadeiras raças, cuja existência é verdade evidente".

3) O conceito de raça é puramente biológico.

4) A população da Itália é na maioria de origem ariana e ariana é a sua civilização. "Esta população de civilização ariana vive há milhares de anos na nossa península; é bem pouco o que fica da civilização de gentes pré-arianas. A origem dos italianos actuais deriva de elementos de uma raça que constituem e constituíram o tecido eternamente vivo da Europa".

5) A contribuição de massas importantes de homens, nos tempos históricos, é pura lenda. "Além da invasão dos lombardos não houve na Itália sensíveis movimentos de povos que tenham podido influenciar a fisionomia racial da nação. Esta continua a mesma que há 1000 anos; os 44 milhões de Italianos de hoje pertencem, portanto, em grande maioria, a famílias que vivem na Itália, desde há, pelo menos, 10 séculos".

6) Existe hoje uma raça italiana pura. "Esta afirmação não se baseia sobre a convicção de uma concepção biológica de raças e na concepção histórica e linguística dos povos e das nações, mas sobre um parentesco muito puro de sangue que une os italianos de hoje "às gerações que povoaram a Itália há milhares de anos. Este antigo parentesco de sangue é o maior título de nobreza da nação italiana".

7) É tempo de que os italianos se proclamem francamente racistas. "Tudo o que o fascismo fez na Itália até aqui é no fundo racismo puro. A questão racista deve ser tratada no ponto de vista estritamente biológico, sem intenções filosóficas ou religiosas. O conceito de racismo deve ser essencialmente italiano e a sua orientação deve ser ariano-nórdica. Isto não quer dizer que se deva introduzir na Itália as teorias do racismo alemão ou que se deva afirmar que escandinavos e italianos são a mesma coisa. O que se quer é somente mostrar aos italianos um modelo científico e sobretudo psicológico de raça humana, que se destaca completamente de todas as raças "extra-europeias".

8) É preciso fazer uma distinção nítida entre os povos mediterrânicos da Europa (ocidentais) e os orientais africanos. As teorias que sustentam a origem africana de certos povos europeus e compreendem uma única raça, a comunidade mediterrânica e as populações semitas, devem ser consideradas como perigosas".

9) Os judeus não pertencem à raça italiana. Os judeus constituem a única população que nunca se assimilou à Itália, porque é formada de elementos raciais não europeus, absolutamente diferentes dos elementos que deram origem aos italianos".

10) Os carácteres físicos e psicológicos puramente europeus dos italianos não devem ser alterados de forma alguma. "A união é admissível apenas no círculo das raças europeias. O carácter puramente europeu dos italianos é alterado pelo cruzamento com raças extra-europeias, que trazem uma civilização diferente da civilização milenária dos italianos".


ampliado o cabecalho e alguns parágrafos:
«O Fascismo e o problema da raça», do «Giornale d'Italia» de 14 Julho de 1938



lei para a defesa da raça, aprovada no conselho de ministros, Corriere Della Sera, 11 Novembro de 1938











enfim, se todo o «fascismo», nomeadamente na Ibéria, tivesse seguido estes belos exemplos vindos da Alemanha dos anos 20/30, seguramente as coisas teriam corrido melhor, mas infelizmente sabemos que não foi verdade, nem na Espanha nem em Portugal («Angola é Nossa», «Portugal multirracial», «Muitas raças, uma só nação», etc, etc)
mesmo na Itália, o fascismo não teve inicialmente qualquer plano racial e só adoptou leis tardiamente por pressão e/ou influência nazificante, o que, para o caso, vai dar quase ao mesmo.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

luto pela morte de Hitler

quando o estado português decretou luto oficial pela morte de Adolf Hitler em 1945...
hoje em dia, seria considerado pela esmagadora maioria dos sectores da sociedade como uma afronta e um crime pior que bater na mãe ou comer crianças ao pequeno-almoço.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

cristianismo e comunismo: gémeos judeus


o seguinte excerto foi tirado de "Nature's Eternal Religion" de Ben Klassen

Observação* embora o artigo tenha sido escrito para uma audiência branca, o comunismo judeu afecta todos os gentios (não-judeus), independentemente da raça, e isto definitivamente vale uma leitura. O cristianismo é uma preparação para o comunismo, a sua doutrina é idêntica à filosofia comunista, e não há nada de espiritual nisso. Todo o conhecimento e poder ocultos que permitam aos gentios lutar por meio da guerra espiritual [que os judeus têm usado contra nós durante séculos] tem sido sistematicamente removido. Depois de ser retirado à força com a inquisição, esse poder tem estado nas mãos dos judeus rabinos de topo, para atirar maldições, criar riqueza e poder inimagináveis, e usá-los à vontade contra os gentios. Por outras palavras, como "YHVH" aka jeová", é na verdade o povo judeu, ele torna-se "Deus". o comunismo é outro plano maligno de fraternidade judaica que leva os gentios a pensar que é pela igualdade, pela paz e por uma vida melhor. Nada poderia estar mais longe da verdade. É um programa judeu de genocídio, extermínio em massa e escravidão para os gentios, independentemente da côr.

Citação do Talmud judaico: Nidrasch Talpioth, p. 225-L:
"Jeová criou o não-judeu em forma humana, para que o judeu não tivesse de ser servido por animais. O não-judeu é, portanto, um animal em forma humana, e condenado a servir o judeu, dia e noite".

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Cristianismo e comunismo: gémeos judeus:

 Segundo os cristãos-conservadores (koshers-conservadores), uma feroz, intensa batalha hoje grassa entre as forças do mal do comunismo e as forças sagradas da cristandade. Somos levados a acreditar que é uma verdadeira batalha entre o bem e o mal. Dizem-nos que estas duas forças são a própria essência de dois pólos de oposição - em completo e diametral conflito.

 É uma luta simulada. O facto é que ambos são produtos degenerados da mente colectiva judaica, projectados para fazer uma única e mesma coisa - destruir a Raça Branca.

 Se olharmos mais de perto para essas duas forças do mal que têm perseguido e atormentado as mentes da Raça Branca por todos estes anos, constatamos que não estão, de todo, em lados opostos. Descobrimos que ambos estão do lado da comunidade judaica internacional, a fazer o trabalho para que foram concebidos, nomeadamente: confundir e perturbar a inteligência do Homem Branco, para que ele próprio vá ajudar o judeu na destruição da Raça Branca.

 Na comparação entre os dois, descobrimos que eles são muito semelhantes, e não opostos. Na verdade, existem tantas semelhanças nos dois programas e na filosofia destes dois credos que a mão do mesmo autor pode facilmente ser detectada. Esse autor é a rede internacional judaica. Eles, e só eles, escreveram o credo do cristianismo e o credo do comunismo.

 Tanto o comunismo como o cristianismo pregam contra o materialismo. O comunismo designa as forças produtivas e criativas da nossa sociedade, às quais devemos em grande parte os benefícios de uma civilização Branca produtiva, como "burguesas". A seguir, ataca com uma fúria sem precedentes os burgueses e diz-nos repetidamente que eles devem ser destruídos. Em vez de dar crédito a quem merece, calunia e vilipendia esses elementos construtivos e produtivos, isto é, a burguesia ou os capitalistas, como o mal definitivo.

 O cristianismo diz-nos basicamente a mesma coisa. Diz-nos que será mais difícil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um homem rico ir para o céu. Diz-nos que devemos "vender tudo o que temos e dá-lo aos pobres", um conselho insidioso que, se seguido, nos faria a todos um bando de vagabundos errantes e mendigos. Seguramente, causaria a degradação da nossa sociedade. O cristianismo ainda nos diz "não ajunteis tesouros na terra, mas ajuntai tesouros no céu".

 A implicação é clara, do princípio ao fim.  Não acumule para si próprio nenhuma das coisas boas da vida. Se, através de trabalho àrduo, já conseguiu acumular alguma riqueza, livre-se dela, doe, dê aos pobres, acima de tudo, dê-a à Igreja que vai levá-la com prazer. O resultado líquido deste conselho fantasticamente mau, obviamente, é que será mais fácil ela passar para as mãos dos judeus, que não subscrevem tamanha patetice. Eles esperam fazer-nos de parvos, conhecendo muito bem o velho ditado "um tolo e o seu dinheiro separam-se rapidamente", é bem verdade.

 O outro lado da moeda é que os líderes do cristianismo e do comunismo em si, são fantasticamente materialistas. Quando olhamos para a Igreja Católica através dos tempos, vemos que enquanto eles extraíam a última migalha da viúva pobre, a própria Igreja foi recolhendo e açambarcando jóias, ouro, prata e pedras preciosas em quantidades inacreditáveis. Não só estava a tirar e a coleccionar todo o ouro, prata e pedras preciosas que podia, como adquiriu enormes quantidades de bens imobiliários, e hoje a Igreja Católica é, sem dúvida, a instituição mais fantasticamente rica à face da Terra. Mesmo durante a Idade das Trevas, quando a pobreza foi generalizada, principalmente por causa do próprio cristianismo, encontramos essas catedrais enormes e fabulosamente ricas, construídas no meio da pobreza, com altares de ouro incrustrado e abóbodas e colunas e paredes. A liderança da Igreja fez com que fossem construídas enormes e grandes basílicas, catedrais, mosteiros, baptistérios, mausoléus, conventos, e igrejas. Praticamente todas elas eram tão sumptuosas e enormes em comparação com o pobre e escasso entorno da época, que vistosamente se destacou como o principal repositório de todas as riquezas materiais - ouro, prata e sumptuosidade arquitectónica - tanto da sua época, como da sua localização geográfica.

 A Igreja nunca se preocupou em explicar porque foi necessário ter riqueza tão abundante exposta aos fiéis adoradores, que foram ensinados vezes sem conta de que era pecado "juntar tesouros". Até hoje, as Igrejas são construídas para serem sumptuosas, extravagantes e bizarras. Dinheiro parece não ser problema.

 O Vaticano, essa citadela de liderança "espiritual", que também prega ,"não ajunteis tesouros na terra", não pratica o que prega. Pelo contrário, o que pratica é realmente o cúmulo da hipocrisia e a antítese da espiritualidade. Vai tudo para acumular tesouros na Terra. Ele reuniu em si mesmo uma carteira de 5,6 biliões de dólares em acções por si só, para não mencionar todos os seus imóveis, tesouros de arte e outros objectos de valor. Goza de uma renda anual de 1,5 biliões de dólares, grande parte dela, sem dúvida coleccionada a partir da "última migalha da viúva", bem como as suas vastas participações. De seguida, o regresso a casa.

 A fundação religiosa dos Estados Unidos, no seu conjunto, é avaliada em 102 biliões de dólares. Em 1969, dos 17,6 biliões de dólares que os indíviduos Norte-Americanos doaram para a caridade, 45%, ou 7,9 biliões de dólares, foram destinados para fins religiosos. Bastante materialista para uma religião que "evita" tesouros terrenos e que prega que "o meu reino não é deste mundo".

 Da mesma forma, os chefes comunistas na Rússia, praticamente todos eles judeus, acumularam para si próprios todas as riquezas do campo. Enquanto os tralhadores escravos comunistas se esforçam 12 horas por dia e depois vão para casa, para um sombrio, sujo, imundo e lotado pequeno apartamento compartilhado com outras famílias, os seus chefes judeus têm opulentos palácios espalhados por todo o campo. Eles dirigem o melhor dos carros, com motorista é claro, e comem o melhor dos alimentos. Não apenas isso, como têm o melhor dos aviões à sua disposição para voar, para onde entenderem governar os seus trabalhadores escravos. Estes chefes comunistas judeus, geralmente também têm à sua disposição roupas importadas, alfaiates e uma plêiade de funcionários. Quando precisam de um descanso de gerir o seu império escravo, eles têm moradias privadas no Mar Negro ou outros locais de fèrias à escolha, ao seu aceno e chamada. E assim vai o Paraíso do Trabalhador Proletário.

 Passemos à próxima semelhança. Tanto o comunismo e o cristianismo fazem uso extensivo de armas de terror, tanto psicológicas como reais. Sem dúvida, o conceito mais macabro e cruel já inventado pela mente depravada e colectiva dos judeus é o conceito de inferno. Você consegue pensar em algo mais horrivel do que colocar milhões de pessoas em regime de confinamento numa câmara de tortura superaquecida e de seguida queimá-los para sempre, sem sequer a misericórdia atenuante de deixá-los morrer? Com este pedaço de "Boas Novas", o cristianismo estabeleceu-se para conquistar as mentes das suas vítimas supersticiosas e irracionais. O facto de uma tal câmara de tortura ser inexistente, não diminuiu o facto de que era uma ameaça real para aqueles que foram levados a crer que era real. Para uma criança, por exemplo, se você lhe disser que o Bicho Papão a vai apanhar, e ela inocentemente acredita em si, então a ameaça é tão real como se o Bicho Papão realmente existisse. E assim é com o Inferno. Para aqueles que têm sido convencidos de que ele existe, essa terrível ameaça é tão real como se existisse, de facto.

 No entanto, o cristianismo não se limitou a usar apenas o terror psicológico. Aqueles que se desviaram da linha oficial da Igreja foram declarados hereges e, imediatamente, queimados na fogueira. A ideia de usar o fogo de uma forma ou doutra, como forma de torturar os seus oponentes, parece ter obcecado estas "amorosas" mentes cristãs. De acordo com o famoso "Martyrs Morrior" de Van Braght, cerca de 33.000 cristãos foram condenados à morte por outros ditos cristãos, através da queima na fogueira, uma forma cinzenta de vingança.  Só entre os meus antepassados (que eram de fé Menonita) cerca de 2.000 mártires foram queimados na fogueira por estes sempre amorosos cristãos.

 Uma característica marcante sobre esta coisa de queima na fogueira, é que eram sempre pessoas Brancas (Àrias) a serem queimadas. Nunca ouvi falar de um negro a ser queimado numa fogueira pelas suas crenças heréticas. Nem nunca ouvi falar de um judeu a ser queimado numa fogueira por não acreditar estritamente nas linhas específicas do judaísmo, apesar de não acreditarem, de forma alguma, em Cristo.

 Queima na fogueira não era o único meio de tortura e morte usado por estes "esbanjadores de amor" cristãos que estavam tão ansiosos por espalhar a sua mensagem de amor. Durante a Inquisição, e noutras ocasiões, todos os requintes bestiais de tortura que a depravada mente humana poderia conceber, foram usadas para extorquir confissões e chicotear os infiéis ou hereges em fila. O esmaga-polegar, a submersão na àgua, o espartilho de ferro torcido e esquartejado, arrancando os olhos com ferros quentes (lentamente despedaçando os membros do corpo através do alongamento) foram apenas alguns dos dispositivos usados por estes "sempre-amorosos" cristãos para espalhar o seu evangelho de Amor. Quando os comunistas chegaram e usaram a tortura física como um dos seus instrumentos de conquista, eles não tinham muito de sobra para inventar, mas sim aquilo que os cristãos já haviam utilizado antes deles. E isto é aquilo que se pode esperar, uma vez que foi a crueldade judaica que projectou os meios de tortura de ambos.

 A Igreja nem sequer hesitou em usar a guerra massiva para derrubar Nações inteiras que não se submeteram aos seus preceitos religiosos. De facto, durante os séculos 16, 17 e 18, as principais causas de guerra foram dissensões religiosas em que um grupo religioso tentou forçar as suas crenças sobre os seus opostos pela guerra total e massacre.

 O historial comunista de uso massivo do terror, psicológico e físico, é tão recente, tão difundido e tão conhecido, que quase nem precisamos de revê-lo aqui. Só na Rússia, o regime comunista judeu utilizou o terror numa escala jamais conhecida antes, nos anais da história. Com o fim de exterminar o melhor da Raça Branca na Rússia, nomeadamente os Russos Brancos, os judeus massacraram cerca de 20.000.000. O terror, as mortes, os assassinatos que acontecem hoje na Rússia, desafiam a imaginação da mente do Homem Branco médio. Em qualquer caso, tanto o comunismo como o cristianismo estão a usar e usaram o terror extensivamente, tanto psicológica como fisicamente, para subjugar as suas vítimas. Enquanto que os cristãos destacaram-se pelo terror psicológico, os comunistas distinguiram-se pelo terror físico. Mas em ambos os casos, os Judeus eram especialistas em usar qualquer tipo de terror, conseguindo melhor os seus fins.

 Tanto o comunismo, como o cristianismo têm um livro que, presumivelmente, estabelece o credo do seu movimento. O cristianismo tem a Bíblia judaica que foi escrita por judeus, principalmente sobre os judeus, com o propósito de unir a Raça Judaica e de destruir a Raça Branca. A Bíblia comunista é o "Das Capital" e o "Manifesto Comunista" de Karl Marx, escritos por Karl Marx em conjunto com Friedrich Engels, ambos judeus. Ambos os credos judaicos, o comunismo e o cristianismo, são altamente destrutivos e, quando seguidos, derrubam o tecido da sociedade que foi vítima deles.

 O cristianismo ensina a maldade do homem, que ele é um mau, pecador indigno, que ele nasceu em pecado e que cada instinto seu é mau. O comunismo prega que o elemento produtivo e criativo da nossa sociedade, nomeadamente a "burguesia", como eles chamam, é podre, má e deve ser destruída. Pode-se dizer com segurança que qualquer sociedade sadia, saudável que se tenha virado para o cristianismo completo e experimentado todos os seus princípios, ou qualquer sociedade que pratique o comunismo puro, cedo se destruirá.

 Mais uma vez, queremos energicamente salientar que, ao contrário do que esses cristãos-conservadores estão sempre a dizer-nos, o comunismo não é, de forma alguma, o mesmo que o socialismo ou colectivismo. Estes últimos são elementos básicos construtivos de qualquer sociedade saudável, mas o comunismo é um indisfarçável campo de trabalho escravo judeu. Como eu abordei este assunto em detalhe considerável noutro capítulo, não levaremos mais espaço para rever essa ideia aqui.

 Tanto o comunismo como o cristianismo pregam a igualdade do homem. Prega o cristianismo que somos todos iguais aos olhos do Senhor, ao passo que os comunistas pregam que todos nós devemos tornar-nos iguais na sociedade comunista. Por último, argumentam que a única razão pela qual não somos iguais é inteiramente devido ao ambiente, e que eles irão corrigir esta pequena peculiaridade da Natureza. No momento em que eles terminarem a transformação de todos nós num ambiente igual, eles garantem-nos que terão nivelado todos por baixo, até sermos todos iguais. Simplesmente isto será muito verdadeiro para a Raça Branca: ser nivelada por baixo até serem todos iguais a uma horda de miseráveis escravos, ao passo que, por outro lado, todo o judeu será um rei.

 Não só o comunismo e o cristianismo pregam a igualdade do indivíduo, como também pregam a igualdade de raças, outra mentira perversa atirada à cara da Natureza.

 Ambos os credos têm um dogma muito complicado que é bastante nebuloso e confuso, para não dizer contraditório, em si mesmo. Assim, ambos criaram uma hierarquia que interpreta o que o dogma correcto do dia é, e toda a gente segue a linha ou sofre as consequências de uma estrutura de poder já estabelecida.

 O cristianismo e o comunismo, ambos tiveram as suas cismas. No caso do cristianismo, os seguidores que diferiam eram chamados hereges e, no caso do comunismo, aqueles que se afastam da linha oficial são chamados desviacionistas. No caso do cristianismo, a Grande Cisma, é claro, foi durante a Reforma Protestante, quando o segmento desenvolveu-se e separou-se da Igreja Católica. Ele então passou a dividir e fragmentar em milhares de direcções diferentes daí em diante, tudo para danificar e destruir a Raça Branca. A primeira grande divisão, é claro, foi quando o Império Bizantino se separou da metade Romana ou Ocidental.

 Entre os comunistas, houve uma série de Cismas, como os Mencheviques e os Bolcheviques, e uma série de outras divisões, antes dos comunistas terem alguma vez chegado ao poder. Depois de terem chegado ao poder, havia os comunistas Estalinistas e os comunistas Trotskistas, sendo estes últimos energicamente perseguidos e eliminados das fileiras. Agora nós, presumivelmente temos a ala Maoísta do partido comunista e durante algum tempo os desviacionistas Tito e, assim por diante. Em qualquer caso, a ideia principal do cristianismo e do comunismo é a mesma: No topo de um dogma confuso e impossível, assenta uma poderosa e firme hierarquia que dita e interpreta o que a linha dos seus seguidores deve ser, e a morte, terror e represálias são as consequências para aqueles que ousam pensar por si mesmos.

 Não é de todo surpreendente que o arqui-inimigo de ambos esses credos judaicos seja Adolf Hitler, porque ele atreveu-se a sair com uma sadia e natural estrutura social que encarna os princípios que estavam em harmonia com as leis naturais, e com os instintos saudáveis para a preservação da Raça Branca. Assim, nós encontramos a imprensa judaica, a imprensa comunista e o cristianismo, todos em coro, a denunciar Adolf Hitler e a dizer-nos que homem terrível, terrível ele era. Todos perpretam e repetem uma e outra vez as mesmas mentiras judaicas sobre Hitler que os próprios judeus sonharam e forneceram aos seus fantoches bajuladores.

 As semelhanças entre estes credos continuam e continuam. Ambos pregam a destruição da sociedade actual. Eles concentram-se especialmente na destruição e degradação dos elementos mais criativos e produtivos da sociedade como um todo. Ambos denunciam e difamam os melhores elementos da sociedade estabelecida e regozijam-se com falhas e fraquezas humanas, alegando, deste modo, provar a justeza da sua teoria comunista-cristã.

 Os judeus, que são os perpetradores do comunismo, vislumbram a sede das Nações Unidas para, finalmente, descansar em israel e, particularmente, em Jerusalém. O cristianismo também, continua a falar sobre o Sião, a Nova Jerusalém, e olha para Jerusalém como a Terra Santa, a sua origem e sede espiritual.

 Ambos estes credos judaicos, seguem constantemente políticas que são desastrosas para o bem-estar da Raça Branca. Eu já entrei em detalhe considerável sobre os efeitos catastróficos do cristianismo na grande civilização Romana Branca. Também já apontei anteriormente que os judeus na Rússia comunista mataram 20.000.000 dos melhores Russos Brancos. No entanto, os programas e políticas destes dois credos vão muito mais longe do que essas duas grandes catástrofes da história e apontar quão desastrosos os efeitos do cristianismo e do comunismo têm sido sobre as fortunas da Raça Branca, requer um volume inteiro em si mesmo. Creio que temos espalhado por este livro uma tal vastidão de exemplos, que mal é necessário repeti-los novamente aqui.

 Outra semelhança que se manifesta em ambos os credos judaicos, é que ambos têm uma capacidade incurável de apresentar uma profusão de palavreado que é extremamente vago e nublado com a confusão. Não só a verborreia é profusa, como é incrivelmente carente de substância. Este é um velho truque judaico para confundir e baralhar as mentes da sua oposição, sendo esta última enganada ao pensar que todo este vasto conjunto de palavras deve ter algum significado mais elevado além da sua compreensão.

 Para continuar a destruir e derrotar a oposição, ambos os credos desenvolveram a um nível elevado a arte de atirar perversas palavras engatilhadas e palavras de ódio aos seus opositores. Os cristãos desenvolveram palavras de ódio engatilhadas tais como: ateísta, infiel, herege, apóstata, blásfemo, pagão, pecador e anti-cristo. Os comunistas desenvolveram um estábulo inteiro de palavras engatilhadas semelhantes, e algumas delas são: Fascista, Nazi, racista, sectário, preconceituoso e anti-semita. Sem ninguém realmente parar para analisar o que cada uma destas palavras significa e porque é que elas devem ser consideradas como más, estas palavras têm-se desenvolvido a um estado elevado de mal implícito, para que ao chamarem meramente estes nomes, não precisem de debater as questões, mas derrubem sem piedade os seus adversários, sem recorrer a qualquer debate ou raciocínio.

 Se as semelhanças entre cristianismo e comunismo parecem assaz impressionantes, há uma razão muito boa para a sua ideologia paralela. Essa razão é, obviamente, que ambos foram forjados pela estrutura de poder judaico, para o objectivo comum de destruir a Raça Branca. Infelizmente, até esta altura, ambas as ideologias têm sido desvastadoramente eficazes. É, em parte, o propósito deste livro e do Movimento de Criatividade enfrentar este ataque devastador à mente da Raça Branca e desmascarar essas ideologias gémeas judaicas, nos seus propósitos.

 Além disso, estou firmemente convencido, e é a minha conclusão avalizada, de que os judeus nunca poderiam ter impingido o comunismo moderno a uma humanidade martirizada, se eles não tivessem primeiro amaciado, desequilibrado e confundido o intelecto da raça branca, com as armadilhas falaciosas do cristianismo. É, portanto, o objectivo maior da criatividade, ajudar a endireitar o pensamento atordoado da Raça Branca para onde ele, então poderá, e irá, expurgar ambos estes flagelos gémeos judaicos da face da terra.