"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

Mostrar mensagens com a etiqueta estado novo. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta estado novo. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Salazar: nem fascista, nem corrupto

Mário Soares diz que Salazar não era fascista nem corrupto

de vez em quando, a boca desta escumalha fugia para a verdade...
independentemente dos defeitos que Salazar tivesse, não era fascista (que não é defeito), nem corrupto. facto.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

caprichos...























nota: não sou defensor do império, mas o modo como se perdeu, para quem se perdeu, a quem serviu a descolonização e o que significou em termos de democratização (e marxização), mais valia ter aguentado aquilo mais um tempo e depois entregar verdadeiramente nas mãos das populações e não nas mãos de máfias globalistas.

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Caetano e o 25 de Abril























ninguém lhe ligou nem deu ouvidos e agora é o que se vê.

domingo, 29 de maio de 2016

Salazar e o sufrágio universal











































Não creio no sufrágio universal, porque o voto individual não tem em conta a diferenciação humana. Não creio na igualdade, mas na hierarquia. Os homens, na minha opinião, devem ser iguais perante a lei, mas considero perigoso atribuir a todos os mesmos direitos políticos.
António de Oliveira Salazar, entrevista ao jornal «Le Figaro», Setembro de 1958.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

sábado, 19 de setembro de 2015

terça-feira, 18 de agosto de 2015

visita NS a Portugal






















Kraft durch Freude em Setúbal - 1938

terça-feira, 9 de junho de 2015

maravilhas democráticas


























créditos ao leitor Pedro Lopes por este gráfico.

e de brinde ainda trago:










quinta-feira, 9 de abril de 2015

sopa dos pobres
















ao menos o regime anterior tinha a desculpa de que estava a ajudar a Alemanha durante a 2ªguerra devido ao embargo dos filhos da puta dos aliados, e portanto faltavam géneros alimentícios.
agora este regime que desculpa tem, que não seja a corrupção e a roubalheira? nenhuma, zero.
não significa que não houvesse alguma exploração no regime anterior, mas corrupção e roubalheira nos níveis deste regime, nem a sonhar. as filas hoje em dia, já são bem maiores do que as dos anos 40.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

mocidade em imagens










































que horror. que tirania horrível, digo eu...

sábado, 24 de janeiro de 2015

não ao nacional-tropicalismo











































...e sim ao nacionalismo étnico. até porque o tropicalismo também gera situações catastróficas como a do tópico imediatamente anterior.
não é preciso defender racismos histéricos anti-negros para se perceber a inevitabilidade da desgraça quando duas raças diferentes cohabitam no mesmo solo.

sábado, 9 de agosto de 2014

propaganda salazarista multirracial























isto é lá cartaz de algum regime nacionalista? patriota e tropicalista, talvez...
infelizmente enganam-se os que julgam que estas coisas só começaram com o 25 de Abril, que eu não defendo nem defenderei, mas não foi aí que o problema começou, no aspecto étnico e racial.

sexta-feira, 6 de junho de 2014

mocidade e hitlerjugend

confesso que andava há procura destas fotos já há uns anos, que vi num livro dedicado ao Estado Novo, mas nunca mais as tinha encontrado.
são imagens de elementos da Mocidade Portuguesa com elementos da Hitlerjugend (Juventude Hitleriana) que ofereceram planadores, aliás, muito apreciados pela MP, numa visita a Portugal.
a lógica é a seguinte, quero apenas desarmar a propaganda mentirosa que fala em animosidade ou desprezo dos nazis pelos mediterrânicos ou Europa do Sul em geral.
não se trata de fazer apologia ao cruzamento ou união entre etnias Europeias diferentes, mas apenas mostrar um saudável companheirismo e amizade existente entre os dois lados, apesar de os dois regimes não serem os mais compatíveis do Mundo ideologicamente, como se sabe.

e mais posts destes se seguirão no futuro, com outras relíquias. é garantido.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

democracia, estado novo e voto forçado














sinceramente, eu nem queria chegar a publicar nada disto, mas começo a ficar cansado de ler por aí disparates de alguns nacionalistas ditos "esclarecidos", "civilizados" e "modernaços" que gostam de falar por toda a gente e dizer inanidades tipo "nenhum europeu civilizado legitimaria golpes de estado, "ditaduras" ou governos não-democráticos" (como se pudessem garantir uma coisa dessas ou tivessem uma procuração para falar em nome de todos) ou então "isso da abstenção ou de dizerem que não acreditam na democracia, é só forma de protesto ou exagero, não significa que queiram viver noutro regime". 
o gráfico de cima faz parte de uma sondagem do jornal Expresso e da SIC (notícias) cujo proprietário de ambos é/foi um dos pais, promotores e fundadores do regime actual. LOGO, é uma fonte insuspeitíssima, e os resultados com toda a certeza até foram manipulados a favor do regime actual, já para não falar no título flagrantemente desonesto que o "expresso" escolheu: "uma rejeição absoluta e unânime do Estado Novo".
quero ainda deixar claro que eu não me identifico muito com o Estado Novo, não por "falta da democracia", mas por causa da ideologia. logo, eu também estou à vontade, já que não estou a promover o Estado Novo.
aqui se pode ver que o Estado Novo nem sequer era de extrema-direita, da verdadeira extrema-direita fascista, pois não fazia sentido um "golpe de extrema-direita" para derrubar um regime que já fosse de extrema-direita.

ora, na sondagem acima, 19% responderam que o Estado Novo foi mais positivo que negativo. outros 28% responderam que foi tão positivo como negativo (ou seja neutro), 42% responderam que foi mais negativo que positivo e 11% nem responderam.
portanto, para 42% o Estado Novo foi negativo, para 47%, ou foi positivo, ou foi neutro (eu incluo-me no grupo dos neutros). no entanto, o jornal em questão achou por bem escolher o título que escolheu.
os resultados, ainda por cima, melhoraram a favor do regime anterior desde a última sondagem há 10 anos. em 2004, 50% achavam que o Estado Novo foi mais negativo, agora só 42% acham isso.
tudo isto bate certo com os resultados da abstenção, da desilusão com a democracia, não apenas com o funcionamento da mesma, mas com o sistema em si.  encaixa tudo.
há praticamente 20% de pessoas nesta sondagem que acham o Estado Novo mais positivo que negativo.
se calhar até foram mais, como expliquei, porque essas sondagens são aldrabadas.
mas no entanto temos "iluminados" que nos garantem que "nenhum europeu civilizado do séc.XXI legitimaria golpes ou regimes não-democráticos" e tudo isto com uma certeza arrepiante e impressionante.
faz lembrar a arrogância dos que depois ficaram chateados quando Salazar ganhou o concurso dos "grandes portugueses" em 2007. e eu garanto que não sou admirador de Salazar. nunca fui. e não votei em ninguém nesse concurso.

por outra banda, temos também aquelas figuras sinistras que apesar da sua máscara de "liberais" e "libertários", chegam a defender a obrigatoriedade do voto (num claro atentado à liberdade), no que são acompanhadas por alguns desses ditos "civilizados" e "esclarecidos" que mencionei acima.  porém, o grau de desfaçatez e impunidade é tanto, que chegam ao descaramento de admitir que o voto obrigatório não é apenas para favorecer a democracia, mas inclusivamente o seu próprio partidozeco/estábulo. ora veja-se:

 "Com este PS não é fácil ter consensos de revisão, nem em matérias fundamentais", acrescentou. Por outro lado, os "partidos de contestação" também iriam todos protestar, "porque eles ganham com a abstenção"."O 'PC' vai atirar-se ao ar com defesa da democracia, o BE, uma parte do PS".

ou seja, quem defende o voto obrigatório, além de ser contra as liberdades básicas, também quer transformar cada vez mais o curral da républica numa ditadura bipartidária ou num quintalzinho privado, porque sabe que as pessoas que se abstêm são principalmente dos grandes partidos e que a mentalidade das pessoas é votar, não para o partido A ganhar, mas sim para o partido B perder e que isso é um ciclo vicioso sem fim.

além disso, a preocupação é com os outros partidos que podiam protestar. nem lhe passou pela cabeça a ideia de serem as pessoas a não gostarem dessa imposição, é claro. afinal trata-se de quem se trata.

só falta meterem o voto como obrigatório (nalguns países já é), e depois disso retirar o voto nulo ou em branco, para a pessoa obrigatoriamente votar nalgum partido. e depois disso, o passo seguinte já sei qual é, é apenas poderem votar num dos 5 partidos do curral da républica e etc

que o sistema faça esse papel, eu até entendo. agora que alguns que se dizem "anti-sistema" andem a defender o mesmo sistema de voto obrigatório, como se ele não aproveitasse aos donos do sistema, seja num sistema partidário representativo ou seja noutro, já é coisa que me ultrapassa mesmo.

sexta-feira, 28 de março de 2014

ligações NS + fascismos sul-europeus





















clicar em cima para aumentar


desfile da mocidade portuguesa em 1941, com falangistas galegos, de Vigo e Pontevedra, balilas italianos e jovens hitlerianos.
porque é que eu penso que é importante mostrar estas ligações entre estes regimes?
porque circula por aí uma propaganda de que os nazis consideravam os sul-europeus em geral como porcaria e que a sua intenção era matá-los ou escravizá-los, algo que não corresponde à verdade.
uma coisa é não haver "iguais", outra coisa é querer matar ou escravizar.
acredito que o máximo que os nazis iam fazer era pressionar os países mediterrânicos para aplicarem programas de eugenia, principalmente naquelas regiões desses países com maior grau de impureza racial.

porque é que o sistema utiliza a propaganda do extermínio ou da escravatura? usa essa propaganda para minar a solidariedade entre os nacionalismos, e para conotar o nacional-socialismo, até mesmo o nacionalismo e racialismo no geral, como "coisa de estrangeiros" e "nórdicos".
até o próprio Estado Novo, sempre ambíguo e diplomata, usou essa propaganda, sobretudo depois da derrota do Eixo em 1945.  mas antes de 1945, ainda havia algo de fascismo no Estado Novo, que depois se perdeu.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

o anti-racialismo de Salazar

"Salazar sempre se manifestou contra o anti-semitismo nazi. Em 1937, publicou uma compilação de textos (“Como se Levanta um Estado”) onde criticou os fundamentos das leis de Nuremberga e considerou lamentável que o nacionalismo alemão estivesse vincado por características raciais.11 E em 1938, sai em defesa dos judeus portugueses, dando instruções à embaixada na Alemanha, para que os interesses dos judeus portugueses sejam defendidos com diplomacia mas com muita firmeza"

FONTE


com a mesma facilidade e liberdade com que já elogiei diversas vezes o Estado Novo, também critico quando assim se justifica.
nacionalismo sem ser vincado por características raciais?  isso não é nacionalismo a sério...
as leis de Nuremberga talvez até fossem demasiado brandas, só as influências do cristianismo e do livro semita podem ditar tanta aversão à saudável eugenia.
o assunto já foi abordado no blogue. o Estado Novo recebeu diversos refugiados judeus, como é relatado em livros como estes: