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segunda-feira, 23 de agosto de 2021
quinta-feira, 19 de agosto de 2021
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021
aguenta-te à bronca...
Guterres: “Após décadas na sombra, os neonazis e as suas ideias estão a ganhar terreno”
O secretário-geral da ONU pede uma aliança internacional para combater a ascensão neonazi.
O secretário-geral da ONU pediu uma aliança internacional coordenada contra o crescimento do neonazismo e da supremacia branca, xenofobia, anti-semitismo e discurso do ódio provocado em parte pela pandemia de covid-19.
António Guterres defendeu também uma acção global “para combater a propaganda e a desinformação” e apelou para uma maior educação sobre as acções nazis durante a Segunda Guerra Mundial, salientando que quase dois terços dos jovens norte-americanos não sabem que seis milhões de judeus foram mortos durante o Holocausto. (...)
...isto é só o começo.
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segunda-feira, 13 de abril de 2020
sexta-feira, 3 de janeiro de 2020
quinta-feira, 5 de dezembro de 2019
segunda-feira, 4 de novembro de 2019
fake ecologismo
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quarta-feira, 25 de setembro de 2019
terça-feira, 13 de agosto de 2019
sexta-feira, 28 de junho de 2019
precisam de desenho?

não é refugiadismo nem salvamento de vidas. é tráfico humano feito pelo judeu genocida e terrorista, seus idiotas! mas emocionem-se lá com esta merda e com a merda da imagem do rapaz salvadorenho morto no rio (provavelmente falsa, como a do rapaz curdo em 2015)
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terça-feira, 4 de junho de 2019
segunda-feira, 7 de janeiro de 2019
terça-feira, 1 de janeiro de 2019
pacto do demónio
sshh. denunciar e criticar o nosso plano demoníaco de substituir as populações e impedir as barreiras entre países? querias...

já agora, a lista dos países que assinaram e não assinaram o infame pacto global das migrações. 152 a favor, 12 abstenções e apenas 5 contra...israel e eua por motivos óbvios (não os mais nobres) e depois alguns países da Europa de Leste que demonstram alguma sanidade no meio da insanidade geral.

http://novoadamastor.blogspot.com/2018/12/pacto-das-migracoes.html
http://citadino.blogspot.com/2018/12/jornal-publico-alta-traicao-cometida.html
segunda-feira, 12 de novembro de 2018
totalitarismo da ONU e UE
ONU quer supressão de sites pró-Arianos:
Parlamento Europeu quer banir neo-fascistas e neo-nazis:
mais tirania e totalitarismo democrático, o tal sistema iluminado contra as trevas do obscurantismo...
Parlamento Europeu quer banir neo-fascistas e neo-nazis:
mais tirania e totalitarismo democrático, o tal sistema iluminado contra as trevas do obscurantismo...
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segunda-feira, 31 de julho de 2017
ong israelita envia «refugiados» para a Europa
Red Ice Live - Israeli NGO Helping Migrant Boats Reach Europe's Shores, Instructs Them Where to Go
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2014/01/israel-envia-refugiados-africanos-para-a-suecia.htmlhttp://hyperborea-land.blogspot.pt/2013/04/dirigente-do-likud-quer-arabes-na-europa.html
terça-feira, 18 de outubro de 2016
terça-feira, 8 de setembro de 2015
Guterres quer 200 mil refugiados na UE
António Guterres pede à UE para acolher 200 mil refugiados
Tensão aumenta com ataque a refugiados na Grécia. Impasse nos comboios mantém-se na Hungria.
O alto-comissário da ONU para os Refugiados, António Guterres, pediu à União Europeia que receba 200 mil refugiados no âmbito de um “programa de recolocação de massa”.
Guterres pediu que a União mobilize toda a sua força num momento definidor para a Europa, quando o número de que fala o ACNUR é superior ao adiantando pelos líderes europeus.

O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, disse na quinta-feira que vai pedir aos Estados-membros a redistribuição de 160 mil pessoas, mais do que as 100 mil antes mencionadas pelo presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, e do que a meta de 40 mil da última proposta da Comissão.
A Comissão vai revelar uma nova proposta para os refugiados na próxima semana, a tempo de ser discutida na próxima cimeira marcada para dia 14 de Setembro. Uma proposta anterior de quotas de acolhimento, com um mínimo obrigatório para os Estados-membros, falhou.

Enquanto isso, no terreno, a Grécia continua a receber milhares de refugiados, e a não ter qualquer política para eles, excepto pô-los em ferries das ilhas para Atenas, de onde continuam a sua viagem para os Balcãs e entram no espaço europeu na Hungria.
Com o aumento de chegadas nas ilhas e sem qualquer apoio oficial, a ajuda aos refugiados tem estado quase exclusivamente nas mãos de voluntários. A tensão começa a fazer-se sentir e na quinta-feira houve relatos de violência contra os refugiados e os voluntários que os ajudam em Kos, perante a impassividade da polícia.
Saindo da Grécia, muitos refugiados conseguiram chegar à Hungria mas nos últimos dias Budapeste mudou de política várias vezes: primeiro não deixando seguir viagem quem não se registasse (ou seja, pedisse asilo à Hungria primeiro), depois deixando comboios passar com refugiados, e novamente impedindo a sua passagem.
Na quinta-feira, as autoridades de Budapeste optaram por deixar refugiados embarcar num comboio, mas fizeram-no parar a poucos quilómetros de Budapeste perto de um campo de acolhimento, para onde queriam levar os refugiados mas estes recusavam-se.
Houve pessoas a atirar-se para a linha de comboio recusando sair, cenas duras de famílias a chorar, refugiados gritando “campo não”, polícia impedindo a fuga dos refugiados quando estes perceberam que não iriam para a Áustria ou Alemanha mas sim para um centro de refugiados. Cenas demasiado remniscentes da II Guerra e dos que foram obrigados a ir em comboios para campos de concentração, tal como antes foram as imagens da polícia checa a marcar os braços dos refugiados com números escritos a caneta – uma prática que Praga já disse ter abandonado.
Depois de um dia descrito pelo correspondente da ITV James Mates como “perturbador” após a viagem de comboio “caótica e cruel” a que a Hungria sujeitou os cerca de 500 refugiados, os ocupantes do comboio parado recusavam-se a sair. Passaram lá a noite, e esta sexta-feira repetiam os mesmos slogans pedindo para serguir viagem para a Alemanha. Com espuma de barbear alguém escreveu no comboio: “Hungria não. Campo não. Comboio da liberdade”.
Em Budapeste, onde o primeiro-ministro, Viktor Órban, garante estar apenas a cumprir as regras da União Europeia e a guardar as suas fronteiras, culpando a Alemanha por incentivar a passagem dos refugiados ao dizer que os vai receber, milhares de refugiados continuavam na estação de Keleti à espera de conseguir seguir viagem.
FONTE
já vimos este filme antes...
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2011/02/guterres-e-os-refugiados-libios.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2010/05/guterres-e-os-refugiados.html
Tensão aumenta com ataque a refugiados na Grécia. Impasse nos comboios mantém-se na Hungria.
O alto-comissário da ONU para os Refugiados, António Guterres, pediu à União Europeia que receba 200 mil refugiados no âmbito de um “programa de recolocação de massa”.
Guterres pediu que a União mobilize toda a sua força num momento definidor para a Europa, quando o número de que fala o ACNUR é superior ao adiantando pelos líderes europeus.

O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, disse na quinta-feira que vai pedir aos Estados-membros a redistribuição de 160 mil pessoas, mais do que as 100 mil antes mencionadas pelo presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, e do que a meta de 40 mil da última proposta da Comissão.
A Comissão vai revelar uma nova proposta para os refugiados na próxima semana, a tempo de ser discutida na próxima cimeira marcada para dia 14 de Setembro. Uma proposta anterior de quotas de acolhimento, com um mínimo obrigatório para os Estados-membros, falhou.

Enquanto isso, no terreno, a Grécia continua a receber milhares de refugiados, e a não ter qualquer política para eles, excepto pô-los em ferries das ilhas para Atenas, de onde continuam a sua viagem para os Balcãs e entram no espaço europeu na Hungria.
Com o aumento de chegadas nas ilhas e sem qualquer apoio oficial, a ajuda aos refugiados tem estado quase exclusivamente nas mãos de voluntários. A tensão começa a fazer-se sentir e na quinta-feira houve relatos de violência contra os refugiados e os voluntários que os ajudam em Kos, perante a impassividade da polícia.
Saindo da Grécia, muitos refugiados conseguiram chegar à Hungria mas nos últimos dias Budapeste mudou de política várias vezes: primeiro não deixando seguir viagem quem não se registasse (ou seja, pedisse asilo à Hungria primeiro), depois deixando comboios passar com refugiados, e novamente impedindo a sua passagem.
Na quinta-feira, as autoridades de Budapeste optaram por deixar refugiados embarcar num comboio, mas fizeram-no parar a poucos quilómetros de Budapeste perto de um campo de acolhimento, para onde queriam levar os refugiados mas estes recusavam-se.
Houve pessoas a atirar-se para a linha de comboio recusando sair, cenas duras de famílias a chorar, refugiados gritando “campo não”, polícia impedindo a fuga dos refugiados quando estes perceberam que não iriam para a Áustria ou Alemanha mas sim para um centro de refugiados. Cenas demasiado remniscentes da II Guerra e dos que foram obrigados a ir em comboios para campos de concentração, tal como antes foram as imagens da polícia checa a marcar os braços dos refugiados com números escritos a caneta – uma prática que Praga já disse ter abandonado.
Depois de um dia descrito pelo correspondente da ITV James Mates como “perturbador” após a viagem de comboio “caótica e cruel” a que a Hungria sujeitou os cerca de 500 refugiados, os ocupantes do comboio parado recusavam-se a sair. Passaram lá a noite, e esta sexta-feira repetiam os mesmos slogans pedindo para serguir viagem para a Alemanha. Com espuma de barbear alguém escreveu no comboio: “Hungria não. Campo não. Comboio da liberdade”.
Em Budapeste, onde o primeiro-ministro, Viktor Órban, garante estar apenas a cumprir as regras da União Europeia e a guardar as suas fronteiras, culpando a Alemanha por incentivar a passagem dos refugiados ao dizer que os vai receber, milhares de refugiados continuavam na estação de Keleti à espera de conseguir seguir viagem.
FONTE
já vimos este filme antes...
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2011/02/guterres-e-os-refugiados-libios.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2010/05/guterres-e-os-refugiados.html
domingo, 22 de fevereiro de 2015
propaganda chegou à Coreia
«School curricula are now being rewritten to emphasize diversity and multiculturalism. The old view of Korea as a nation state is being replaced by that of Korea as a proposition nation (...)
The textbooks are being rewritten partly under pressure from the United Nations, via The Convention on the Elimination of Racial Discrimination (CERD). Criticism has especially focused on the teaching of Korean children that their country is “one-blood, one-language, and one-culture”»"
FONTE
The textbooks are being rewritten partly under pressure from the United Nations, via The Convention on the Elimination of Racial Discrimination (CERD). Criticism has especially focused on the teaching of Korean children that their country is “one-blood, one-language, and one-culture”»"
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quinta-feira, 11 de julho de 2013
UE quer genocídio dos estados-membro
um doce para quem adivinhar a origem étnica deste Bilderbergiano Peter Sutherland...
uma FONTE e outra FONTE
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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Guterres e os refugiados líbios
António Guterres diz que Europa deve dar prioridade ao sofrimento dos líbios
O receio de que refugiados líbios procurem a Europa não se pode sobrepor às mortes e ao sofrimento dos líbios, segundo palavras de António Guterres. O Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados defende que se houver um êxodo líbio, a Europa deverá abrir as suas portas. Pormenores contados pelo correspondente da Antena1 em Bruxelas, Luis Ochoa.
FONTE
O receio de que refugiados líbios procurem a Europa não se pode sobrepor às mortes e ao sofrimento dos líbios, segundo palavras de António Guterres. O Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados defende que se houver um êxodo líbio, a Europa deverá abrir as suas portas. Pormenores contados pelo correspondente da Antena1 em Bruxelas, Luis Ochoa.
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