"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

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sexta-feira, 29 de outubro de 2021

droga patrocinou esquerdalha

 Narcotráfico teria patrocinado partidos de esquerda na Europa e América Latina

e onde está a novidade? nem será só nos partidos de "esquerda" que isso se passa, embora neles possa ser mais notório e descarado...

terça-feira, 28 de setembro de 2021

terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

ancestralidade dominante nos eua




























como eu já tinha dito algures, os eua são mais "Alemães" (teutónicos) do que "Ingleses" (anglo-saxões), embora sejam grupos que partilham afinidade por serem do mesmo grande grupo germânico.
http://hyperborea-land.blogspot.com/2018/11/hitler-e-i-guerra.html
http://hyperborea-land.blogspot.com/2012/09/hitler-sobre-america-e-raca.html
o grande problema são os mexicanos, sobretudo no Sul do país, mas não só, como se vê pelo mapa.

sábado, 10 de agosto de 2019

disto ninguém fala...





























então o suposto assassino de "latinos", tem ele próprio background "latino"(hispânico) e também judeu? está-se mesmo a ver que vamos encontrar estas (e outras) informações nos jornais e nos noticiários da tv. sim, sim, já a seguir.
http://hyperborea-land.blogspot.com/2019/08/el-paso-o-cerco-aperta.html

terça-feira, 30 de outubro de 2018

quinta-feira, 31 de maio de 2018

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

terrorismo nos EUA 1980-2005























isto, segundo dados do FBI. andam por aí uns palhaços, que trabalham para o inimigo e que querem convencer a todo o custo as pessoas, e nalguns casos conseguem-no mesmo (com os fracos de mente) de que todo o terrorismo só pode ser islâmico e/ou, quanto muito, de esquerda radical.
terrorismo de outros grupos étnicos/religiosos, para determinado tipo de palhaços, ou não existe ou é residual.
e haver, por exemplo, terrorismo judaico está completamente fora de questão, porque os judeus não existem, e o judaísmo radical/extremista também não. assim, criaram e criam uma narrativa segundo a qual os judeus são invísiveis, não interessam, são inofensivos, minoritários e sobretudo são civilizados e têm "valores ocidentais", e portanto, como tal, terrorismo judaico é impensável.
uma narrativa que só convence mesmo amputados do cérebro ou fracos de mente. porque se trata justamente de uma narrativa de condicionamento e controlo mental.
quem diz terrorismo judaico, diz terrorismo negro, não-branco e "latino" que nos EUA compreende quase metade da totalidade do terrorismo(42%)
e, porque não, terrorismo político sem ser de extrema-esquerda? como por exemplo, terrorismo neocon (Breivik), terrorismo capitalista, "social"-democrata, maçónico, etc
tudo coisas que não entram nas contas de filhos da puta que nos querem convencer a todo o custo que só a merda do islão existe e só ele é um perigo.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

«tensão racial» nos EUA

um gajo chamado Zimmerman matou um adolescente negro nos EUA tendo sido absolvido...e depois? culpa dos brancos?  não me digam que "isto" é branco.  só se for para rir.











os mérdia fazem esta escandaleira toda, porque quem foi morto foi um negro, e querem à viva força meter a culpa no "branco", mesmo que seja preciso meter um não-branco como "branco". a culpa é do "branco" e pronto.  mas quando a vítima não é o negro, os mérdia calam-se por completo.





















agora veja-se bem o que a absolvição de um mestiço causa de revolta nas comunidades africanas dos EUA:
FONTE
a agressividade e colectivismo racial negróide a vir ao de cima, mas não só. a notícia diz que os negros protestam por considerarem que o criminoso foi absolvido por ser "branco", ou seja transformam isto num caso de "racismo", invertendo a mais elementar verdade dos factos.  é exactamente ao contrário. o indivíduo foi absolvido precisamente por NÃO ser branco.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

bairro de milão a ferro e fogo

 Bairro de Milão teme clima de ódio racial

Dezenas de imigrantes do Norte de África provocaram, na madrugada de ontem, distúrbios nas ruas de um bairro multiétnico de Milão, em Itália, em protesto pelo assassínio de um jovem egípcio, de 19 anos, informaram as autoridades italianas.

Os distúrbios começaram ao final do dia, depois de Hamed Mamoud El Fayed Adou, um egípcio de 19 anos, ter sido morto, segundo a polícia, por um grupo de imigrantes sul-americanos. Uma centena de jovens de origem magrebina, segundo os meios de comunicação social italianos, partiram montras de lojas de imigrantes sul-americanos e queimaram um automóvel.

"Há um clima de ódio racial, que receio possa aumentar nos próximos dias", disse um proprietário de um café do bairro do noroeste de Milão, onde vivem e trabalham muitos imigrantes, principalmente da Colômbia, Peru, Bolívia e outros países da América Latina, citado pelo site do "El Mundo". Cerca de 70% dos estabelecimentos da área são propriedade de imigrantes.

Durante a noite, a polícia italiana identificou mais de 30 pessoas que estiveram envolvidas nos distúrbios, a maioria das quais egípcias. As autoridades continuam à procura dos imigrantes sul-americanos que terão morto o jovem egípcio, depois de uma discussão que começou num autocarro da cidade.

O próprio chefe da polícia de Milão, Riccardo De Corato, classificou aquela área de "faroeste" de gangs magrebinos e sul-americanos. Foi já o segundo episódio de violência envolvendo imigrantes ocorrido este ano, depois dos confrontos verificados no Sul do país, em Janeiro, terem originado as mais violentas lutas raciais de que há memória, desde a Segunda Guerra Mundial.

O ministro italiano do Interior, Roberto Maroni, anunciou recentemente a introdução de um sistema de pontos nas autorizações de residência dos imigrantes que vivem em Itália. De acordo com este projecto, os imigrantes perdem pontos caso cometam delitos.

A Liga do Norte, partido anti-imigração da coligação de centro-direita do primeiro-ministro Silvio Berlusconi, aproveitou para defender que todos imigrantes que sejam responsáveis por actos violentos sejam expulsos do país.

Já os partidos da Oposição aproveitaram também os incidentes para lembrar que as políticas de integração e segurança da coligação de centro-direita, - que governa também região e a cidade de Milão -, falharam em toda a linha. "Devem aceitar o facto que a sua política de integração falhou", disse Pierluigi Bersani, líder do Partido Democrático, o maior partido da Oposição.


FONTE