"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

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domingo, 20 de setembro de 2020

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

as estradas britânicas










ouvimos muitas vezes que os celtas e outros bárbaros antigos, devem tudo aos romanos...as estradas, a civilização, etc, etc...mas será mesmo assim?

ler:
FONTE

quarta-feira, 15 de junho de 2016

as origens de Portugal

As origens de Portugal
celtas e suevos mais concentrados no Norte e Centro, romanos mais concentrados a Sul. ainda uns pózinhos "àrabes", e contribuições de outros povos.

sexta-feira, 6 de maio de 2016

a possível origem nórdica dos romanos


It is clear that throughout its history, Italy has been subject to several invasions by predominantly Nordic peoples. The first of these invasions laid the foundations for ancient Rome. The early Patrician class was constituted from Nordic racial elements, as Coon affirms:

“Their facial type is not native to the Mediterranean basin, but is more at home in the north....

...the movements from the north introduced Nordics of two varieties; the classic Hallstatt type, and the Keltic Iron Age type which was later to form the basic racial element among the Roman patricians.” [Coon (1939) 194; 554.]

The French author Rochat, examined portraits of the ancient Romans, and concluded that the Roman type was essentially Nordic. [Günther (1957).] The Swiss physical anthropologist His (1866), after studying both sculptures and skulls, determined that the true Romans had been Nordic. (...)

FONTE e mais outra FONTE

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

um Júlio César...negro




























apesar de já ter uns aninhos, vem aqui parar na mesma...

quinta-feira, 22 de maio de 2014

a realidade das civilizações
































nota: o propósito não é a apologia do "supremacismo branco" nem nada semelhante. é apenas mostrar a diferença e o contraste civilizacional inquestionável entre as raças branca e negra.
o facto de não se pôr a tónica no racismo negativo ou na "supremacia", também não significa que se vá agora andar a negar factos e evidências com discursos politicamente correctos.  a raça branca é intelectualmente, civilizacionalmente e criativamente superior à raça negra. é um facto antigo.  não é defesa nem de colonialismo, nem de supremacias, escravaturas, extermínios ou tutelas de qualquer espécie, mas tão somente a constatação de um facto empírico. a tónica está na diferença, não na supremacia. e está sobretudo em desconstruir o mito da raça negra vitimizada e coitada que só é como é, porque foi explorada e colonizada pelo "maldito" opressor branco.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

romanização do território português

clicar na imagem para aumentar


Fonte: História de Portugal - Volume I (A. H. de Oliveira Marques)


http://www.scribd.com/doc/13990372/Historia-de-Portugal-Volume-I-A-H-de-Oliveira-Marques


terça-feira, 22 de setembro de 2009

romanização






















este é um mapa que aparentemente destrói por terra a teoria de que a romanização foi igual em toda a ibéria e, já agora, em todo o império romano.
o haplogrupo E3b, neste caso mais concreto, a sub-divisão E3b-V13 ou também E3b1a2,  tem origem balcânica e estendeu-se depois a territórios como a Grécia e peninsula Itálica. 
embora os romanos fossem um grupo algo heterogéneo e não propriamente uma só "tribo genética" este mapa é esclarecedor.
na Ibéria a parte menos romanizada foi, obviamente, o País Basco que ainda hoje conserva a sua lingua étnica pré-romana e pré-ariana, o Euskera
a zona mais intensamente romanizada foi aquela que mais tarde seria conhecida como a provincia Lusitânia e Vetónia cujos limites são evidentes no mapa.
muito tempo antes da conquista do Norte da Ibéria, já os povos do Sul da Lusitânia estavam romanizados e haviam esquecido a sua lingua e costumes, como nos relata Estrabão no seu capitulo dedicado à Ibéria da obra Geografia.  
a Capital da Lusitânia, Emerita Augusta seria uma cidade inteiramente fundada e colonizada por soldados veteranos do exército romano, ou seja, praticamente sem indigenas.  já a Capital da Galécia, Bracara Augusta, foi fundada num local onde existia já um povoado indigena Galaico.
a romanização do Norte foi tardio e muito diferente do Sul.  colonos, soldados e mercadores romanos invadiram e colonizaram praticamente o Sul ibérico, aliviando assim a pressão demográfica dos territórios da Itália.

fica aqui um mapa detalhado com a evolução da conquista do Norte Ibérico:




















o Norte da Ibéria foi pouco ocupado fisicamente por gentes oriundas da Itália.  os nativos foram muito menos romanizados,  embora tenham entrado em contacto com o Latim Vulgar e, nalguns casos, até com o Latim culto, mas preservaram os seus costumes, a sua religião  (o cristianismo só chegaria depois da Queda do Império com Martinho de Dume) e até conservariam as suas habitações, os castros, onde viveram pelo menos até ao século V.
as guarnições existentes no Norte Ibérico não eram constituidas maioritariamente de soldados da Itália, mas sim de várias partes do Império como a Gália, por exemplo.  apenas alguma elite se estabeleceu nestas provincias que eram cobiçadas pela sua riqueza mineira.

os soldados romanos também se estabeleceram na Britânia e durante alguns séculos, embora a influência tenha sido ainda menos importante do que no Norte Ibérico.




























em termos de YDNA, a zona britânica onde houve mais impacto da permanência de soldados romanos foi o País de Gales...o que nem surpreende muito, se tivermos em conta que é uma região com bastante influência e aspecto mediterrânicos.  Obviamente, o Norte da Britânia (Escócia) foi onde menos os romanos se estabeleceram e, por isso, a que menos impacto sofreu.