"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

invasões indo-europeias


1) Celts
2) Germans
3) Balts
4) Slavs
1A) Mycenae
1B) Latins

ONG dos EUA ataca deportação de menores

‘Human Rights Watch’ ataca política de imigração francesa
A organização norte-americana de defesa dos direitos humanos ‘Human Rights Watch’ (HRW) divulgou, esta quinta-feira, um relatório onde critica duramente as políticas de imigração implementadas pelo Governo francês.

Na base das críticas da HRW está o sistema de detenção e deportação de crianças que vigora em França, que determina a expulsão de qualquer menor ilegal que chegue sem companhia ao aeroporto de Paris.

De acordo com a organização americana, esta prática nega aos menores o direito de recurso da decisão de deportação. Uma situação que sucedeu num terço dos 1000 casos registados em 2008.

O relatório da HRW descreve ainda diversos casos em que os menores relatam o tratamento intimidatório a que foram sujeitos por parte dos agentes da autoridade gauleses.
Da parte do Governo francês, a situação é justificada como uma tentativa de evitar que os menores sejam integrados em redes de tráfico de pessoas.

Ainda assim, as autoridades francesas garantiram que estão a trabalhar para tentar melhorar as condições fornecidas aos imigrantes menores.



ou seja, mais uma ONG sem vergonha a fazer chantagem com os países europeus para que aceitem crianças que cheguem aos aeroportos sozinhas, sem ninguém.
é similar ao caso dos africanos que queriam chegar ilegalmente à Itália e que naufragaram, sobrevivendo alguns.
não digo que a culpa é das crianças, obviamente.  mas é, sim, de quem as envia nestas condições e também de quem defende situações destas, fazendo pressão e chantagem psicológica sobre os Governos, como se estes tivessem alguma culpa de as crianças serem utilizadas por redes e individuos sem escrupulos.

isto é uma situação inaceitável e inacreditável. esta ONG se tivesse vergonha na cara, criticava e culpava quem está por detrás disto, em vez de andar a culpar os Governos e fazer pressão para crianças nestas condições serem aceites.

doze ilegais apreendidos com armas e drogas

Durante rusgas a discotecas de Lisboa

Imigrantes ilegais notificados a abandonar o País

Doze imigrantes ilegais foram na madrugada desta quinta-feira notificados para abandonarem voluntariamente o País, numa operação da PSP, em conjunto com outras autoridades, nas discotecas lisboetas Black Tie e Mussulo.

De acordo com o Comando Metropolitano de Lisboa, os objectivos principais da operação foram a detenção de armas proibidas, drogas, cidadãos estrangeiros em situação ilegal em Portugal, identificação de pessoas com processos pendentes e verificação de questões relativas ao funcionamento dos estabelecimentos.

No total, foram identificados 87 estrangeiros, 12 dos quais notificados para o abandono do País e cinco para comparência no SEF.

FONTE

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

The racial elements of European history

THE RACIAL ELEMENTS OF EUROPEAN HISTORY

By Hans F.K. Günther

















http://www.white-history.com/earlson/hfk/reoehcover.htm

para os interessados que entendam inglês, podem consultar os capitulos, mapas, textos, fotos, etc

blondismo na Itália


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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

«vantagens» da imigração - tuberculose

Imigrantes têm o triplo de casos de tuberculose

Registam-se 80 casos por cem mil imigrantes, contra 25 por cem mil na população em geral. Embora haja uma elevada incidência na Europa de Leste, é nas comunidades africanas que foram diagnosticados mais pessoas de tuberculoseA incidência da tuberculose entre imigrantes é "o triplo da que se verifica no resto da população portuguesa", refere Fonseca Antunes, o coordenador do programa nacional de luta contra a tuberculose. A prevalência da doença nestas comunidades tem-se mantido nos 80 casos por cem mil habitantes, ao contrário do que acontece com a população em geral, onde baixou e se situa em 25 em cada cem mil.

A circulação de pessoas, sobretudo dos países mais afectados (com 80 casos por cem mil, em média) para outros com menos de 20 casos por cem mil habitantes, é um dos maiores desafios assumidos pelas autoridades sanitárias e pela própria Organização Mundial de Saúde. Fonseca Antunes revela que, dos mais de "2800 casos diagnosticados anualmente, cerca de 12% a 14% são detectados nas comunidades imigrantes".

Apesar de 95% dos casos de tuberculose (70 mil) na Europa serem detectados nos países do leste europeu, não é entre os imigrantes originários desta zona que se verifica um maior número de pessoas contagiadas. Isto, embora seja grande o fluxo de ucranianos, moldavos e romenos para Portugal. Os russos ficam-se pelos seis mil residentes, nove vezes menos que os ucranianos. "Setenta por cento dos imigrantes diagnosticados com tuberculose são originários da África subsariana. Vêm de países como Cabo Verde, Angola ou Guiné", diz Fonseca Antunes.
É que a prevalência da tuberculose em África é muito maior que na Europa de Leste, embora elevada, explica aquele especialista, e uma pessoa pode estar contaminada uma vida sem que a tuberculose se manifeste. Logo, a equipa de Fonseca Antunes acredita que os imigrantes são contaminados no país de origem. Uma vez em Portugal, a forma como se integram em meio familiar e as más condições sociais e de habitabilidade em que vivem facilita a propagação da doença.
Rui Machado, o presidente da Associação Caboverdeana de Lisboa, reconhece que o problema de tuberculose é preocupante. "Um dos principais problemas é a má nutrição. As pessoas estão mal alimentadas e ficam mais vulneráveis ao contágio. Além disso, as habitações têm más condições, há muita promiscuidade, por vezes vive mais do que uma família na mesma casa, o que facilita o contágio". Actualmente, os brasileiros constituem a maior comunidade imigrante no País - 106 961 legalizados - mas a prevalência da tuberculose no Brasil é pequena.

A transmissão da doença associada à imigração de países com elevada incidência "está a ser estudada pelas autoridades portuguesas", admite Luigi Migliorini, director-geral da Organização Mundial da Saúde para a Federação russa. Sublinha que esta é um das questões "mais relevantes no momento, estando a ser alvo de discussão a nível multinacional". No caso da Rússia, "sendo um país grande, é fácil haver imigrantes ilegais e perdermos o controlo de doentes, que nem sempre são tratados, mas o problema afecta tanto imigrantes legais como ilegais".
A mesma situação verifica-se em Portugal, onde muitos imigrantes podem não ter acesso a cuidados de saúde. "Temos de desenvolver estratégias, sobretudo aumentando a colaboração entre países". Questionado sobre os apoios sociais, Migliorini refere que "são essenciais". Por exemplo, alerta, "não conheço a fundo a situação russa nesta matéria, mas penso que não haverá programas suficientes no território".

FONTE


como se pode verificar, só temos "vantagens" em aceitar mais imigração de países sub-sarianos. é só "vantagens" e quem não concordar com isto é racista.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Roma anti-fascista



 
 
 
 
 
 
 
 
 

 
 












ver aqui:
 
http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5gl1XKCGpZLV41Sc70iRPRrBN7moQ

37% dos presos na Itália são imigrantes

Imigrantes correspondem a 37% dos presos na Itália

ROMA - Os estrangeiros representam 37% da população carcerária na Itália, cifra que pode chegar a 70% em prisões do norte do país, segundo dados divulgados pelo Sindicato Autônomo da Polícia Penitenciária (Sappe).

O recorde da presença dos imigrantes é registrado em Padova, norte do país, onde 83% dos detidos não são italianos. Depois, vêm cidades nas regiões da Sardenha e Piemonte, com cerca de 72%.
Segundo o Sappe, estes dados demonstram "os problemas que enfrentam os agentes penitenciários". O sindicato alerta também para a necessidade de que o governo realize "concretamente as expulsões de presos estrangeiros" e pede a negociação de tratados com os países de origem dos detidos.
Desde agosto passado, quando entrou em vigor a Lei de Segurança na Itália, a imigração clandestina é considerada um crime grave no país e estrangeiros em situação irregular podem ser presos e imediatamente expulsos.
Para o sindicato, tais expulsões também teriam um efeito econômico positivo, já que em média um preso custa cerca de 300 euros por dia ao Estado italiano.

Ainda de acordo com o Sappe, das 65 mil pessoas em presídios italianos, 24 mil são estrangeiras. Destas, 4.333 são originárias da União Europeia (UE), e a maioria (19.666) é de extracomunitários, provenientes principalmente da região do Maghreb, do leste europeu e da África. 
07:33 - 19/10/2009

FONTE


a notícia é da agência ANSA.

be quer imigração ilimitada

PS chumbou hoje a proposta do BE relativa à suspensão do contingente de imigrantes nos Açores

 A Comissão de Assuntos Parlamentares, Ambiente e Trabalho da Assembleia Regional, com a maioria do PS, não deixou passar a proposta do BE, no sentido de acabar com limitações na imigração.
A Associação dos Imigrantes dos Açores (AIPA) estava satisfeita com a iniciativa do Bloco de Esquerda, proposta que tinha dado entrada no Parlamento, a 27 de Abril.

O projecto de resolução proponha que o Governo suspendesse a quota de entrada de emigrantes não-comunitários, na Região Autónoma.

Em 2008, o arquipélago estabeleceu um contingente laboral para permitir a concessão de vistos a 80 imigrantes.

Para o Bloco de Esquerda, a legislação nacional e regional, em matéria de imigração, "é discriminatória", porque, além de condicionar a entrada de imigrantes, dá preferência aos cidadãos comunitários".
Ora, uma Região como os Açores, que durante décadas gerou emigração para os Estados Unidos da América do Norte e para o Canadá, não pode, segundo os deputados do Bloco de Esquerda, fechar portas à entrada de estrangeiros nas ilhas. 

Para além disso, a AIPA afirma que "de nada serve existirem quotas, e depois, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras está, permanentemente, a recusar pedidos de legalização de imigrantes" 

No entanto, os deputados socialistas açorianos emitiram parecer negativo sobre a proposta, depois de ouvirem a secretária regional do Trabalho e Solidariedade Social, Ana Paula Marques, alegando que, no seu entender, "a quota para a entrada de imigrantes no arquipélago está longe de ser esgotada".

Ricardo Freitas / Carlos Tavares

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

grupos étnicos da Moldávia (1989)




























infelizmente, também fazia parte da composição étnica da Moldávia recém-independente, uma comunidade judaica.

Segundo dados de 1989, é possível verificar a percentagem de cada etnia no país. São elas:


População total: 4,335,400.
Moldávios: 2.795.000 - 64.5 %
Ucranianos: 600.000 - 14 %
Russos: 562.000 - 13.0 %
Gagauz: 153.000 - 4 %
Búlgaros: 88.000 - 2 %
Judeus: 66.000 - 2 %
Outros: bielorrussos, polacos, ciganos e alemães.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

mapa autárquico

























novo mapa autárquico sem grandes novidades para o de 2005. no Alentejo e Peninsula de Setubal dominou a esquerda como sempre, e o bloco de esterco manteve a sua única câmara, que conserva desde 2001, em Salvaterra de Magos, que curiosamente também pertence à Região do Alentejo, desde 2002.
o CDS-PP, o "menos à esquerda" dos "5 grandes" manteve a única câmara em Ponte de Lima (distrito de Viana do Castelo).
quanto ao P.N.R. teve 3217 votos, embora tenha concorrido apenas a três concelhos.

menos natalidade, mais imigrantes

"O fenómeno imigração

Outro problema: em 2007, a população portuguesa registou pela primeira vez um saldo natural negativo (morreram mais pessoas do que aquelas que nasceram) e este ano tudo indica que o fenómeno se deverá repetir.

O declínio da natalidade não é um exclusivo português, recorda Rui Vaz Osório, que se confessa mesmo assim "assustado" com os números e preocupado com o futuro do país. "Só estamos a combater [este problema] com a imigração", nota. De facto, Portugal deve em parte aos imigrantes a conjuntural inversão da tendência da quebra da taxa de natalidade em 2008 (quase 14 mil bebés nascidos no ano passado, cerca de 13 por cento do total, eram filhos de pai estrangeiro).

A nova quebra deste ano poderá ser imputada à saída de alguns imigrantes do país, devido à crise económica e ao desemprego? "É difícil saber se há uma relação de causa-feito", responde o ex-presidente da Associação Portuguesa de Demografia, Mário Leston Bandeira.

Mais do que à crise económica, Leston Bandeira atribui o progressivo declínio da natalidade em Portugal às dificuldades de conciliação entre o trabalho e a vida familiar. Apesar das medidas de incentivo à natalidade anunciadas nos últimos anos, "ainda não se conseguiu dar o grande salto, que é o de disponibilizar apoio pré-escolar e creches para todas as crianças", lamenta. E para ter filhos é preciso também dispor de condições económicas: "Ter um filho, hoje, é um investimento de luxo".

Confessando-se "pessimista", o especialista acredita que a quebra se vai acentuar em 2010 e 2011, como reflexo da recessão económica. "Depois poderá haver um processo de recuperação, se se criar de novo um clima de confiança", prevê."



o genocidio acelerado em marcha, portanto...

podem ler este trecho e também o resto da noticia aqui:

FONTE

expansão viking

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terça-feira, 13 de outubro de 2009

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

distâncias entre ingleses, japoneses e nigerianos






















tabela com as distâncias genéticas de ingleses, japoneses e nigerianos para outros povos.
como podem ver a diferença para os chimpanzés não é muito grande.
isso significa que mesmo "curtas distâncias" entre povos e raças, significam muito.

indice cefálico na Europa



























mapa elaborado por Hans Günther, antropólogo e eugenista do partido Nazi da Alemanha.

formação antropológica da Europa
































Mapa sobre a formação antropológica da Europa elaborado pelo antropólogo e linguista polaco Jan Czekanowski

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

identidade portuguesa

o historiador José Mattoso sobre a questão de saber se existiria hoje um país independente sem D. Afonso Henriques:

"Essa é uma daquelas perguntas que qualquer historiador recusa responder com 'sim' ou 'não'. Acho que Portugal deve muito ao voluntarismo da personagem, que teve a sorte (ou a desgraça...) de contar com um adjuvante não menos voluntarioso e com qualidades complementares, que foi D. João Peculiar, arcebispo de Braga , como creio ter demonstrado na minha biografica de D. Afonso.»
 Mas haveria uma identidade portuguesa anterior à fundação do Estado? Responde-nos o historiador:
«não acredito numa espécie de identidade portuguesa que viria a crescer desde o fundo dos séculos num processo que seria como uma espécie de necessidade histórica. Em história não há explicações teleológicas.  Creio que a 'nacionalidade' tem um fundamento politico, isto é,  é o Estado que precede a pátria e não o contrário.  As formações nacionais resultam da conjugação progressiva de factores que vão criando situações favoráveis a esse processo até o tornar irreversivel. Creio ser exactamente isso que aconteceu em Portugal.  Mas em 1139, 1143, ou em 1185, e , depois, em 1383, ainda se estava muito longe dessa irreversibilidade,  Em várias conjunturas o destino poderia ter sido outro. Em Portugal essas encruzilhadas foram frequentes.»


Portugal era uma 'fatalidade'?
Outro problema, de que raramente ou nunca se fala, é o de apurar se os interesses separatistas do condado de Portugal relativamente ao Reino de Leão eram exclusivamente das classes nobres ou, pelo contrário, extensivos às camadas populares.  Mattoso não crê que na Idade Média, e sobretudo no século XII, se possa falar de interesses separatistas das camadas populares.  E explica: "O regime senhorial (ou feudal) torna impensável a atribuição de um papel histórico de carácter nacional às camadas populares. Quanto aos interesses separatistas das classes nobres, também não os filiaria numa espécie de patriotismo avant la lettre".  Penso muito concretamente numa coligação de nobres aparentados entre si como reacção contra o protagonismo do conde de Trava junto de D. Teresa."
(....)
"Uma coisa é inegável: D. Afonso Henriques foi efectivamente o fundador de Portugal enquanto Estado. Curiosamente, foi também, de todos os governantes deste Estado - e em parte graças à sua extraordinária longevidade para a época (76 anos) -, aquele que exerceu as funções durante mais tempo: 57 anos, 45 dos quais com o titulo de rei. Nenhum monarca, presidente ou chefe o bateria."
  Mas esse estado não correspondia de modo nenhum a um território dotado dos genes de independência. Nada distinguia os barões portucalenses dos galegos, os camponeses do Lima dos do Verdugo ou os burgueses de Braga dos de Santiago de Compostela.  Em contrapartida, a nova entidade politica cresceu à custa de uma realidade que lhe era então alheia:  os territórios de cultura àrabe.
  Por acasos e vicissitudes de vária ordem, mas sobretudo por oposição politica ao poderoso vizinho Leonês, depois Castelhano e finalmente Espanhol, o pequeno Estado fundado por D. Afonso Henriques manteve-se coeso e dentro de fronteiras muito rigidas ao longo de quase 900 anos.  Se há «milagres» nesta história, este é inegavelmente um deles."


Fonte: Visão (13 a 19 de Agosto de 2009)                               

terça-feira, 6 de outubro de 2009

ONU elogia Portugal

Nações Unidas elogiam Portugal

"A Organização das Nações Unidas (ONU) Portugal pela forma como o País acolhe os imigrantes. No relatório do Programa da ONU para o Desenvolvimento (PNUD) sobre migrações, o organismo além de destacar Portugal avança com a estimativa de que em 2010 mais de 920 mil imigrantes trabalharão no País.

De acordo com a ONU, Portugal está na vanguarda do acolhimento a emigrantes e é dos países do mundo que 'melhor se soube adaptar à transformação da última década, transformando-se em pátria de acolhimento'.

Segundo os dados publicados, em 2005 mais de 763 mil imigrantes residiam e trabalhavam em Portugal. Em 2010 o número deverá ultrapassar os 920 mil."

FONTE



dentro de um ano a previsão é que existam 920 mil imigrantes em Portugal...quer dizer que em mais ou menos 5 anos esse número sobe quase 200 mil, e isto nem contabiliza ilegais, já naturalizados, etc, etc

em suma, o genocidio está em curso e não apenas o governo português, não apenas os xenófilos estão eufóricos, como a ONU não esconde a sua alegria e veio mesmo apelar ao fim das barreiras na imigração, com a maior das naturalidades.  isto a pretexto de um certo estudo que só via vantagens na imigração e nada de desvantagens. 
curiosamente, isso veio publicado no portal de um "certo partido" que nem vale a pena dizer o nome.  é só "coincidências".

«só se mantém Estado social com imigrantes»














"Só se consegue manter o Estado social com imigrantes"

Isabel Medalho Pereira, investigadora do PNUD para o Índice de Desenv. Humano:


P: "Quais são as grandes mensagens deste relatório?"

R: "À partida são três. A primeira é que a imigração pode ter grande impacto no desenvolvimento humano para os migrantes e para as comunidades de origem e de destino. Estes ganhos não são só de rendimento, mas também em termos de educação, de saúde e de aspectos culturais. A terceira grande mensagem é que apesar deste potencial de ganhos, eles poderiam ser ainda maiores se existissem reformas da política de imigração e de desenvolvimento.


P: "As percepções sociais sobre a imigração são falsas, segundo o relatório. Em que medida?"

R: "Em termos de violência e de insegurança, por exemplo, é verdade que possam existir situações trágicas que condicionam a percepção que a sociedade tem, mas são casos pontuais, não se podem generalizar, e estão relacionados com problemas de integração.  Em termos económicos também se pensa que o impacto possa ser negativo e não é. Os estudos indicam que ou não existe impacto, ou se o impacto existe ele é positivo. Um estudo da OCDE que diz que o aumento da população imigrante está associado ao aumento do PIB." 


P: "A crise pode vir a agudizar sentimentos anti-imigração?"

R: "É importante perceber que esta crise não tem a ver com a imigração. Aliás, todos os estudos dizem que em alturas de crise os imigrantes são os mais vulneráveis. A crise cria uma oportunidade de repensar o papel das populações imigrantes."



P: "Isto porque vamos precisar de imigrantes para preencher o mercado de trabalho na Europa?"

R: "Exactamente. Prevê-se que nos próximos cinquenta anos haja uma fortíssima quebra na população activa e só se poderá manter o estado social na Europa com imigrantes"

FONTE



portanto...nada de novo a Oeste. continuam as farsas, a manipulação e a lavagem cerebral sem qualquer  vergonha em fazer campanha pró-mestiçagem...logo, pró-genocidio.

sábado, 3 de outubro de 2009