"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

10% das norueguesas foram violadas por muslos...












FONTE

...e metade dessas 10%, antes dos 18 anos.
100% das violações na Noruega são feitas por muçulmanos, diz, entre outras coisas, a notícia.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

a guerra de Churchill


















"Vocês devem compreender que esta guerra não é contra Hitler ou contra o Nacional-Socialismo, mas contra a força do povo Alemão que deve ser esmagada de uma vez por todas, independentemente da Alemanha estar nas mãos de Hitler ou de um padre jesuíta."
Winston Churchill
His Career in War and Peace de Emrys Hughes (pág.145)

gostaria de saber a opinião acerca disto, de alguns "direitistas" e também de alguns nacionalistas que teimam em achar que foi Hitler quem provocou a guerra mundial e que os liberais agiram correctamente e só lutaram contra o pretenso "totalitarismo" e "imperialismo" nazi.  sabe-se pela boca do próprio Churchill que não, que isso não é verdade e que foram sempre os aliados quem quis a guerra fosse como fosse.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

polícia «britânica»...


















...que de "britânica" só tem mesmo o nome.  "limpeza" total. e as forças armadas não devem estar muito diferentes. ainda há quem acredite em tomar o poder pelas forças armadas no actual estado de coisas?

o anti-racialismo de Salazar

"Salazar sempre se manifestou contra o anti-semitismo nazi. Em 1937, publicou uma compilação de textos (“Como se Levanta um Estado”) onde criticou os fundamentos das leis de Nuremberga e considerou lamentável que o nacionalismo alemão estivesse vincado por características raciais.11 E em 1938, sai em defesa dos judeus portugueses, dando instruções à embaixada na Alemanha, para que os interesses dos judeus portugueses sejam defendidos com diplomacia mas com muita firmeza"

FONTE


com a mesma facilidade e liberdade com que já elogiei diversas vezes o Estado Novo, também critico quando assim se justifica.
nacionalismo sem ser vincado por características raciais?  isso não é nacionalismo a sério...
as leis de Nuremberga talvez até fossem demasiado brandas, só as influências do cristianismo e do livro semita podem ditar tanta aversão à saudável eugenia.
o assunto já foi abordado no blogue. o Estado Novo recebeu diversos refugiados judeus, como é relatado em livros como estes:

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

a «luta» dos soldados brancos




























anti-arianismo, culpa branca, homossexualismo, imigração do 3ºmundo, miscigenação, grande dinheiro das elites globalistas...eis as grandes "causas" porque lutam e morrem os soldados brancos.

celebrar a morte da sua própria gente

















duas feministas antifas celebram a morte da sua própria gente (mulheres incluídas) nos bombardeamentos de Dresden.
mas calma...esses bombardeamentos foram justificados e por uma boa causa...a da democracia e da "moderação". assim, quando é para combater os fascistas e os nazis em nome da democracia, as mortes de civis, mulheres e crianças são "humanos", seja em Dresden, Hiroshima ou Nagasaki.
vocês é que não percebem nada.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

feminismo, a praga judaica












































estes são os nomes:
Andrea Dworkin, Betty Friedan, Rosa Luxemburg, Cathy Young, Sally Fox, Eve Ensler, Gloria Steinem, Andrea Bronfman, Clara Fox, Sally Lilienthal, Bella Abzug, Blu Greenberg, Brenda Howard, Elfriede Jelinek, Savina Teubal, Arlene Raven, Buz Hahn, Betty Comden, Ellen Willis, Shirley Broner, Emily Mehlman, Gertrude Stein, Gloria Allred, Grace Faley, Spencer Laszlo, Grace Faley, Hanne Blank, Helen Cohen, Jean Kothernberg, Susan Sontag, Jennifer Miller, Joyee Warshow, Judy Blume, Judy Cohen, Sylvia Siegel, Kathy Follitt, Kitty Carlisle, Lisa Goldberg, Madeleine Stern, Melton Florence, Mollie, Orshansky, Muriel Rukeyser, Naomi Klein, Trude Weiss-Rosmann, Nina Hartley, Pamela Waechter, Rachel Adler, Ruth Ginsburg, Wendy Wasserstein, Ruth Morgenthau, Ruth Segel, Ruth Westheimer, Sally Fox, Christina Hoff Summers

sem dúvida o que mais impressiona é a feíura de todas ou praticamente todas estas mulheres judias masculinizadas.
claro que os "simpatizantes" do feminismo ou do igualitarismo em geral, podem argumentar que isto é um feminismo deturpado de 2ª vaga, que o feminismo original é algo "ocidental" e que, de início, não tinha nada de judeu, só lutava para assegurar "direitos" das mulheres como o "voto" e resgatá-las do "machismo" vigente.  a esses eu remeto para este link, que desmonta essa treta do "feminismo ocidental sufragista":

LINK

como podem ver, a Jewish League for Woman Suffrage (JLWS) foi criada em finais de 1912, bem antes do nascimento do Marxismo Cultural / Escola de Frankfurt, e é ela que esteve por detrás desse cavalo de tróia do "sufrágio feminino" e da revolução de 1913 que foi teste, porta de entrada e preparo para o mais recente feminismo radical de "2ª vaga".  inclusive, um dos apoiantes masculinos deste feminismo "sufragista" de 1ª vaga foi Israel Zangwill, a "sinistra" personagem já escalpelizada aqui

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

será fetiche?























homem negro ao lado de mulher branca...mas porquê? só é entendível à luz de fetichismo mórbido e mal-intencionado.  ou de propaganda multirracial pura e dura. não é entendível em mais contexto nenhum.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

temos de exterminar a raça branca

claro está que isto não é racismo, e muito menos ódio. chhhiu...

o capitalismo é a antecâmara do comunismo














Em geral, o sistema proteccionista é conservador, enquanto o sistema de comércio-livre é destrutivo. Desagrega antigas nacionalidades e leva ao antagonismo entre o proletariado e a burguesia ao ponto extremo. Numa palavra, o sistema de comércio-livre apressa a revolução social. É apenas neste sentido revolucionário que voto em favor do comércio-livre.

Karl Marx in «On the Question of Free Trade»."