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terça-feira, 30 de agosto de 2016
sexta-feira, 8 de maio de 2015
sub-haplogrupo R1b-DF27
distribuição do sub-haplogrupo R1b-DF27 que abunda na 'Gasconha' e Ibéria, atingindo o seu ponto máximo no País Basco.
domingo, 19 de abril de 2015
Coon e o noroeste ibérico
“Rufosity is rare in Spain except in the Asturias and Galicia. During the Ruffian war it was a common saying among the Ruffian soldiers, "The ordinary Spaniards are as nothing, but watch out for the small red-headed men, the Gallegos. They are shaitans, and do not know fear.”
“(…)we find that the upper facial index, the mean of which is 54.3 for the entire nation, shows regional differences, being consistently higher in the north and lower in the south. Two peaks at 49 and 54 are clearly differentiated, and the former is the larger. In most of Portugal the leptene tendency is associated with relatively great dolichocephaly, but in the coastal regions of the north, in Entre Douro and Minho, a leptene face is associated with brachycephaly and tall stature, indicating that in this region there is evidence of a submerged Dinaric element which may, presumably, be attributed to the early metal age invasions.”
“the Keltic invasions affected only the north, as did the inroads of the Germans."
“Blue eyes run to 13 per cent in the north, and as low as 1 and 2 per cent in the south”
“The most dolichocephalic local groups live in the northwestern part of the country.”
“(…)we find that the upper facial index, the mean of which is 54.3 for the entire nation, shows regional differences, being consistently higher in the north and lower in the south. Two peaks at 49 and 54 are clearly differentiated, and the former is the larger. In most of Portugal the leptene tendency is associated with relatively great dolichocephaly, but in the coastal regions of the north, in Entre Douro and Minho, a leptene face is associated with brachycephaly and tall stature, indicating that in this region there is evidence of a submerged Dinaric element which may, presumably, be attributed to the early metal age invasions.”
“the Keltic invasions affected only the north, as did the inroads of the Germans."
“Blue eyes run to 13 per cent in the north, and as low as 1 and 2 per cent in the south”
“The most dolichocephalic local groups live in the northwestern part of the country.”
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
marcadores genéticos na ibéria
Uma revista catalã desconhecida que mostra a distinção de diferentes regiões da Ibéria por marcadores genéticos.
no primeiro mapa distingue claramente três regiões (grosso modo) - Países Catalães a verde, País Basco a laranja e Noroeste Peninsular a roxo (pelo menos, a costa atlântica)
no segundo mapa, distingue outra vez a região da Catalunha e arredores, a verde e laranja, sendo que, pelo menos parte do País Basco também se inclui, uma mancha roxa na Andaluzia e outra no centro de Castela, depois também distingue toda a faixa Ocidental ibérica e parte das Asturias a verde, embora os tons de verde sejam diferentes, mais claro na zona da Estremadura, Ribatejo e arredores, mais escuro no Algarve, etc...
por fim, no terceiro e último mapa, que se encontra invertido, mas que tive o cuidado de «virar» (na imagem à direita) vemos, a roxo, todo o Noroeste Ibérico, mais ou menos correspondente à área do antigo reino Suevo e depois uma gradação de azul, verde, laranja, etc, pelo resto da península.
A cartografia é de Jaume Bertranpetit e Cavalli-Sforza (1991)
terça-feira, 12 de julho de 2011
foi há 1300 anos...
...em 711, que começou o pesadelo do Al-Andaluz que dominou grande parte da Ibéria durante séculos (até 1253 no sudoeste da faixa ocidental - 540 anos - e até 1492 no sudeste ibérico - 780 anos (quase 8 séculos!)
esta invasão veio alterar a ordem estabelecida na Ibéria e modificar o rumo dos acontecimentos, falsificando algumas identidades ou corrompendo outras.
cabe agora a todos nós, recordar sempre este pesadelo e evitar que algo semelhante se volte a repetir, pois os muçulmanos não desistiram de recuperar o seu "Al-Andaluz" e muitas regiões da vizinha Espanha estão já invadidas de norte-africanos e muçulmanos radicais.
o estado português não tem ainda uma situação tão grave como a Espanha, França, Holanda, Reino Unido ou outros, mas absolutamente nada garante que não venha a ter no futuro. por isso, todo o cuidado é pouco...
domingo, 12 de junho de 2011
gráfico de 5 regiões ibéricas (Y-DNA)
FONTE: "The Genetic Legacy of Religious Diversity and Intolerance: Paternal Lineages of Christians, Jews, and Muslims in the Iberian Peninsula" Adams et. al.
NP - Norte de Portugal
SP - Sul de Portugal
NP - Norte de Portugal
SP - Sul de Portugal
sexta-feira, 16 de julho de 2010
quarta-feira, 14 de julho de 2010
quarta-feira, 7 de julho de 2010
terça-feira, 2 de março de 2010
mapa linguistico da ibéria pré-romana

clicar para aumentar
o mapa linguistico acima, também é étnico (pelo menos na maioria dos casos), porque àquele tempo as aculturações eram muito mais raras e escassas, logo era mais dificil um povo perder a sua lingua original pela de outro povo invasor (romano, por exemplo).
de qualquer modo, repare-se, por exemplo, no Sul da Lusitânia, que apesar de ter sido parcialmente "celtizado", não era de etnia indo-europeia (turdetana?)
as zonas marcadas a rosa e "ameixa" não são zonas indo-e. tal como o País Basco (amarelo claro) ou enclaves no extremo-sul da Espanha (côr-de-laranja, ocupação fenícia)
as zonas marcadas a verde (escuro e claro) são zonas indo-e.
as zonas onde haviam idiomas ou dialectos celtas são indicados no mapa pela letra "C"
a Lusitânia propriamente dita falava um idioma não-céltico, mas indo-europeu, apesar de se discutir muito sobre o alegado "celtismo" dos Lusitanos.
é discutivel se a àrea Lusitana chegava à zona de Lisboa e da Extremadura, mas também não é essencial.
na antiga Galécia histórica falava-se o idioma celta Galaico, provavelmente relacionado com o ramo gaélico.
mais a Sul da Lusitânia, no Alentejo Central e àrea do Guadiana (ambos os lados da fronteira entre os estados português e espanhol) falavam-se dialectos celtas.
já na àrea do Baixo Alentejo e Algarve (ocupação turdetana) apesar de não ser uma àrea indo-e. falava-se um dialecto celta ou celtizado, devido a ocupação e aculturação posteriores, conforme vem devidamente explicado na própria legenda.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
toponimia suévica

um dos testemunhos dessa passagem é precisamente a toponimia - nomes de lugares, cidades, vilas, etc
um exemplo disso mesmo é Freamunde, no Norte de Portugal, tal como Ermesinde e outros, principalmente terminados em Ufe, Mil, Riz, etc
porém nem tudo o que soa germânico é suevo, pois também outro povo teutónico - os Visigodos - deixou marcas da sua passagem. exemplo disso mesmo é Gondomar - derivado do Rei Visigodo Gundemaro.
dois exemplos de topónimos do Reino Suevo são precisamente as palavras "Suevos" e "Suegos" que se estendem por localidades da parte Noroeste da Galiza.
porém mais frequentes são os topónimos "Sala" ou "Sá" tal como "Burios" ou "Boiros" espalhados pela Galiza e Norte de Portugal. curiosamente, Burios eram uma tribo Sueva, tal como Quados e Marcomanos.
as toponimias com origem em antropónimos (nomes) suevos estão muito mais concentradas no Noroeste da peninsula, como se volta novamente a ver aqui:
na àrea que diz respeito somente a Portugal, aqui fica a concentração da toponimia de raiz sueva:
em relação à toponimia germânica, as percentagens por distrito são estas, atingindo o máximo em Braga, seguido de Lugo:
outro mapa ibérico de toponimia germânica:
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