"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

welcome to Eurape

Video Shows 'Migrants' Attack Elderly Germans On Munich Train























































































































domingo, 21 de fevereiro de 2016

loucura esquerdo-liberal




























faltou também a alucinação de chamar "obama" e "americano" ao Barry Soetoro.



quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

pura coincidência









































sábado, 6 de fevereiro de 2016

os ruivos vão desaparecer?

Os ruivos vão desaparecer? 

Falou-se da sua extinção e foram criadas comunidades para perpetuar o gene, mas estão hoje mais na moda do que nunca. 

Na Irlanda acredita-se que os cabelos ruivos trazem boa sorte, na Nova Zelândia que garantem um caminho direto para o céu. Existe a crença de que será afortunado quem passar a mão em cabelos cor de fogo e rico quem caminhar entre duas ruivas. Mas mais verdadeira do que a convicção popular é a realidade que sobressaiu na última New York Fashion Week: os ruivos estão na moda. 

"Nunca como agora foram vistos tantos ruivos na passerelle. Isso faz-nos pensar que os ruivos são a mais forte tendência desta temporada", escreveu o jornal ‘Huffington Post'. Giuliana Leila Raggiani, a designer de moda por detrás da marca Giu Giu, concorda: "Os ruivos são especiais, e combinados com uma roupa especial fazem magia. As ruivas têm poder para sobressair e devem agarrar isso com vida e espontaneidade." E, já agora, convém também algum fair-play para lidar não só com os mitos e as superstições mas também com boatos que dão à costa com alguma frequência. No verão de 2007, alguns meios científicos avançaram (incluindo a ‘National Geographic', embora numa análise mais cética) com estudos que concluíam que, em 2060, não haveria mais ruivos no Planeta, devido à cor em questão ser originada por um gene recessivo. Os cabelos vermelhos são causados por uma mutação no gene MC1R, que precisa que ambos os pais passem a versão mutante do gene para produzir uma criança ruiva. Por ser recessivo, pode não aparecer numa geração e aparecer noutra se os progenitores forem ambos portadores do gene, independentemente da cor dos seus cabelos. 

Sabe-se que os ruivos representam entre 1 e 2% da população mundial (entre 70 e 140 milhões de pessoas), sendo que é o Reino Unido que tem a maior percentagem de ruivos do Mundo (entre 10 e 13% da população, embora 40% tenha o gene recessivo ruivo). Ainda assim, uma coisa parece certa: os ruivos são cada vez menos, já que o seu nascimento só acontece quando tanto o pai como a mãe transmitem o gene das características ruivas.

Acasalar ruivos 

Pouco depois de ter tocado o alarme da extinção dos ruivos, a comunidade de internautas ‘save the readheads' (‘salvem os ruivos') apresentou um plano de salvação que passava por tentar acasalar ruivos para assegurar a continuidade do género. Para o efeito, angariava óvulos e esperma de pessoas ruivas para ajudar a aumentar a quantidade de ruivos no Mundo. Para suportar economicamente o trabalho vendiam pins, a que chamaram ‘freckles' (‘sardas', uma das características comuns aos ruivos). Os avanços desta comunidade não estão disponíveis - o movimento parece até ter abrandado -, mas a verdade é que nos últimos anos muitos outros surgiram a apoiar os ruivos. Também o site www. redhedd.com descreve detalhadamente um plano para aumentar a quantidade de ruivos no Mundo. "Actualmente, apenas 1 a 2% da população é ruiva. Nós vamos mudar isso. Faça o programa de três gerações proposto e seremos cerca de 5 a 7% no ano de 2080. Esperamos ser 10% em 2120 e 20% em 2200. Se não acontecer, devolvemos o seu dinheiro", brincam na internet. Mais séria, a ‘revolta' dos ruivos na Costa Oeste americana - em resposta ao National Kick a Ginger Day (Dia Nacional de Bater num Ruivo), um ‘movimento' criado por adolescentes que incitou ao bullying agressivo contra os cabelos vermelhos em 2011. O administrador do grupo - que teve página no Facebook - tinha então 14 anos e, quando confrontado pelas autoridades, garantiu tratar-se de uma piada, mas a verdade é que nessa altura várias notícias sobre agressões contra crianças e jovens ruivos vieram a público. Tudo isto terá sido despoletado por um episódio de ‘South Park' (uma sitcom americana) em que se dizia que os ‘gingers' não têm alma, comparando-os com vampiros. Um ensaio publicado pela Universidade de Massachusetts em 2010 elaborava uma proposta de uma comunidade exclusivamente ruiva, onde viveriam dependentes das suas próprias leis. "Nós, ruivos, devíamos ser levados para comunidades especializadas e remotas, onde poderíamos viver em paz e procriar para fortalecer os nossos números. Aqueles que nascem sem cabelo vermelho seriam colocados num sistema de deslocalização que colocaria esses recém-nascidos em lares de cor de cabelo semelhante. Embora isso separasse as crianças das suas famílias, era uma segregação necessária. Ia garantir que apenas os bebés ruivos cresceriam para criar mais bebés ruivos", escreveu a autora, Olivia Hull. 

Num passado remoto, as mulheres ruivas eram os melhores sacrifícios a Osíris, e em Roma as escravas mais caras. Na Idade Média foram perseguidas, queimadas e acusadas de todo o tipo de bruxaria. Mas se antes eram motivo de exclusão, hoje são também objeto de cobiça. A fotógrafa Virginia Nuñez tem corrido o Mundo em busca de modelos ruivos para o seu projeto. E no Brasil, em setembro de 2012, um grupo pediu ao governo para incluir os ruivos nos Censos. 

Em Portugal, é sobretudo no Norte que existem mais ruivos, o que segundo os geneticistas se explica com a conquista celta do Norte da Península Ibérica. 

Foi precisamente nessa região do País que encontrámos Sara Martins, uma enfermeira de 33 anos no hospital de Guimarães. "Desde pequena sempre me achei diferente e na brincadeira costumava dizer que era adotada, porque os meus pais são morenos. Claro que eles sempre me explicaram que eu tinha nascido assim porque tinha antecedentes familiares (uma prima da parte da mãe e outra da parte do pai), mas sempre fui muito visada." Na infância - altura em que o seu cabelo era quase laranja fluorescente - várias pessoas paravam a mãe na rua para lhe perguntar se pintava o cabelo à criança. "E até ao 12º ano sempre fui a cenourinha, era a única ruiva da minha escola. Sempre fui o centro das atenções." Apesar de tudo, Sara - solteira e sem filhos - gostava de ter descendência ruiva. "A ideia de uma comunidade para os ruivos se conhecerem e perpetuarem o gene parece-me complexa. Tenho esperança de que mesmo que o pai não seja ruivo eles nasçam com um cabelo igual ao meu", brinca. 

Daniela Fernandes também mora a Norte - na Vila das Aves, uma pequena localidade onde, por coincidência, "vivem mais dois ruivos". Mesmo assim, a jovem de 17 anos alargou o seu leque de conhecimentos ruivos. "Quis começar a saber mais sobre nós e inscrevi-me num grupo brasileiro, o Ruivosmania", conta quem sofreu piadas "no infantário e na primária". "Na altura era muito complicado lidar com isso. Felizmente que agora que sou mais velha e sempre que falam do meu cabelo é para elogiar." 

Em Portugal também existe um grupo de ruivos no Facebook, que tentou no verão de 2012 juntar o maior número possível de cabelos vermelhos em Coimbra, mas a empreitada não foi bem sucedida. "Só apareceram cinco pessoas. Não sei se a divulgação foi suficiente", pondera Sara Martins. Não terá sido, ao que parece, por timidez desta ‘minoria'. Pelo menos, a julgar pelos mitos e ditos que circulam sobre os ruivos. Diz-se que são faladores, apaixonados e impetuosos. 

FONTE

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

domingo, 31 de janeiro de 2016

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Alemanha: não-Ariana dentro de uma geração

Germany: Nonwhite in One Generation

The ongoing Third World invasion of Germany will create a nonwhite majority in the 20- to 30-year-old age group within just four years, and a nonwhite majority within one generation, a new statistical analysis based on official German census figures has shown.











The analysis, carried out by Professor Adorján F. Kovács from the Goethe-Universität at Frankfurt am Main, was published in The European magazine in Germany under the title “Truths about the Refugee Crisis” (Wahrheiten zur Flüchtlingskrise).

Professor Kovács said that proponents of the current “unprecedented immigration” such as Chancellor Angela Merkel argue that “one, two, or three million are only a few compared to the 79–80 million people who currently live in Germany.”

This claim, Professor Kovács, says, is simply wrong because it does not take into account the age demographic which the influx is affecting.

He goes on to point out that figures released by the German Federal Office for Migration and Refugees (Bundesamt für Migration und Flüchtlinge, or BAMF), show that the nonwhite invaders are almost exclusively limited to people aged between 20 and 35 years of age, or even younger.

A much more accurate picture of the influx can be obtained when it is compared to the already existing German population within this same age group, Professor Kovács says.

The official Federal Statistical Office currently counts some 15 million people in this age group in Germany, he continues, adding that the “proportion of people with an immigrant background in this age group is about 3.5 million people.”


























In other words, the current native—European—German population aged between 20 and 35, excluding the new wave of invaders, stands at 11.5 million people.

Working on a rough figure of around a million invaders coming to Germany every year for the next few years—and the real figure may be higher—it is perfectly reasonable to expect a total “asylum-seeking” population in Germany of between three and four million by the year 2020.

This is, however, only the tip of the iceberg. Presuming, Professor Kovács says, that only half this number will actually be granted asylum and stay in Germany, this means that there will be around two million successful applicants by 2020.

“The fact that the majority of so-called asylum seekers are men, means that in almost all the cases, a successful bid for family reunification will be made.
“This will add between three and eight extra persons per successful asylum seeker, which means that by 2020 the total number of this group will be in excess of eight million.”


The fact that that are currently only 11.5 million European Germans in the 20- to 30- year-old age group means that by 2020—just four years away—white Germans will be an outright minority in this age category.

“Of the 23 million people in this country who are between 20 and 35 years, approximately 11.5 million people have a migration background within five years,” Professor Kovács says.

Furthermore, the higher birth rate of immigrants “has not even been factored in,” he continued.

“You have to think ahead 30 years. If the majority, that is, more than 50 percent of those now living in Germany are elderly, and will have died within that time, it takes no imagination to get an idea of the composition of the future German population.”

The conclusion is inevitable: either Germany will take political steps to halt and reverse the current Third World invasion, or it will become a majority nonwhite country within one generation.

FONTE: Daily Stormer

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

NS vs católicos





























"O catolicismo romano vestigial que Hudal e Papen haviam detectado em Hitler pouco mais era do que um invólucro vazio, desprovido de sentido. Os rituais nazis, com as suas cruzes gamadas e as suas catedrais de luz, não passavam de um arremedo hipócrita, tal como os discursos de Hitler, sempre tão ricos em alusões bíblicas; as suas invocações do divino não passavam de pura retórica, plena de ruído e de fúria (para fazer uma alusão ao volume seis das obras de Shakespeare, de que era proprietário), sem qualquer significado, uma retórica tão destituída de sentido como foi o calculado ou o espontâneo - não interessa para o caso - "amén" que chegou a proferir no final de um entusiástico discurso."

A biblioteca privada de Hitler















estes eram luteranos, não católicos.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

1000 rabinos pró-refugiados...




























FONTE

...e ainda 10 grupos judeus a favor da ida de refugiados para os EUA:
FONTE








segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Arianos na base de 97% do avanço científico

Europeans and North Americans are responsible for 97 percent of scientific accomplishment

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

domingo, 10 de janeiro de 2016

false flag em Colónia?























Did undercover members of the security services, and their 'Moslem' allies, carry out the sexual attacks on women in Cologne?

"There are reports of police standing around with their hands in their pockets while nightclub bouncers come to the aid of women being groped and mobbed.

"Thus, when police officials say this seems like an organized attack, we feel safe in looking at police as not only standing aside but undercover police as the likely parties involved in the assaults as well.

"We expect to see more incidents like these, staged by police and carefully coordinated with the press, playing on and building hysteria against not only refugees but Islam as well."

Cologne Muslim Assaults - False Flag

It looks as if the CIA, NATO and Mossad are destabilising Europe.


...nunca se sabe. uma coisa demasiado organizada e generalizada para poder ser genuinamente islâmica. uma coisa é certa, deve-se sempre questionar tudo e mais alguma coisa...



sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

a violação da Europa

The Rape of Europe
não gosto muito do site "infowars", nem do Paul Watson ou do Alex Jones, mas devido a uma série de circunstâncias especiais, aqui vai. contudo não deixo de avisar os leitores de que Paul Watson e o seu site, promovem constantemente desinformação sionista, o que obviamente não significa que tudo o que dizem seja mentira, bem pelo contrário. quem é que podia prever que os "refugiados" fariam coisas destas? ninguém, claro. só os extremistas e lunáticos dos nazis.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

curto e grosso


quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

recordar manif contra a invasão

Manifestação contra a invasão migrante na Europa - Primeiro os Nossos ! 20-09-2015 Video 1
muito bom. quase tudo dito. a este só lhe falta perceber o que é, na realidade, o dito "estado islâmico" (agora Daesh). ou então até percebe, mas não diz, por opção que se deve respeitar.


quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Síria - ponto de situação

HOMS IS FREE!!!! SYRIAN TROOPS GREETED WITH JOY BY THOUSANDS SYRIA COMING BACK

parece que Homs não teve o mesmo destino de Palmira e outras, e por isso a escumalha está a estrebuchar, tanto que até deturpa ou esconde as notícias da sua derrota e começa já a enviar navios, aviões e soldados de toda a parte para "camuflar" o desaire. mais achas para a fogueira:
FONTE


quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

capitalismo é anti-racialista

See, capitalism is not fundamentally racialist—it can exploit racialism for its purposes, but racialism isn't built into it. Capitalism basically wants people to be interchangeable cogs, and differences among them, such as on the basis of race, usually are not functional. I mean, they may be functional for a period, like if you want a super exploited workforce or something, but those situations are kind of anomalous. Over the long term, you can expect capitalism to be anti-racialist—just because it's anti-human. And race is in fact a human characteristic—there's no reason why it should be a negative characteristic, but it is a human characteristic. So therefore identifications based on race interfere with the basic ideal that people should be available just as consumers and producers, interchangeable cogs who will purchase all the junk that's produced—that's their ultimate function, and any other properties they might have are kind of irrelevant, and usually a nuisance. - Noam Chomsky

sábado, 5 de dezembro de 2015