"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

domingo, 31 de janeiro de 2010

processo de genocidio adiantado no Algarve

Mães estrangeiras deram à luz um quarto dos bebés

Um quarto das crianças que nasceram nos hospitais algarvios no ano passado são filhas de mães estrangeiras. De acordo com o comunicado, emitido ontem, da Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve, nasceram 4713 bebés durante o ano de 2009, sendo que 1090 são filhos de imigrantes.

A nacionalidade mais representativa das mães estrangeiras, segundo a ARS, é a brasileira, com 345 bebés, seguida da ucraniana, com 144, e da romena, com 137. O número de filhos de mães estrangeiras diminuiu ligeiramente em relação a 2008, ano em que nasceram 1139 crianças.

Apesar da diminuição, a ARS destaca a importância dos imigrantes nos valores de natalidade do Algarve. "Os valores colocam o Algarve como uma das regiões portuguesas com maior natalidade, confirmando a crescente importância da população migrante no desenvolvimento socioeconómico da região", refere a ARS.

O número de bebés, filhos de mães estrangeiras, que nasceram em 2009 no Algarve é cinco vezes superior ao de 2000, ano em que nasceram 216 crianças.

As outras nacionalidades predominantes em termos de nascimentos no Algarve são moldava, inglesa, guineense, cabo-verdiana, chinesa, russa e alemã.

O número de bebés, filhos de mães estrangeiras, não é relevante apenas na região do Algarve. Entre 2007 e 2008, os imigrantes contribuíram para o aumento da taxa de natalidade, que se verificou em Portugal nesse período.

As comunidades imigrantes podem assim ajudar a travar o envelhecimento da população, fenómeno que, segundo lembrou o Presidente da República, no passado mês de Dezembro, afecta o desenvolvimento económico. "Um país sem crianças é um país sem futuro", avisou Cavaco Silva.


FONTE



resumindo, o processo de substituição populacional vai já bastante adiantado no Algarve (mas não só) e mesmo assim até diminuiu um pouco em relação a 2008.
de qualquer maneira, há cerca de 10 anos (2000) o nascimento de filhos de imigrantes era 5 vezes menor. só não vê quem não quer.
para piorar a coisa, a nacionalidade mais representativa é a brasileira, que como se sabe, geralmente trás mistura racial, negros, mestiços, pardos, mamelucos, cafuzos, enfim de tudo um pouco. 
guineenses, cabo-verdianos e chineses aumentam mais a mistura racial, sendo que os imigrantes de Leste ou os russos, alemães e ingleses, também são maus, mas menos gravosos para a identidade nativa.

perante este cenário, o que têm a dizer o actual presidente da républica e o anterior?? 
simples, a sua única preocupação é que haja muitos nascimentos, para renovar as gerações, porque importa é haver muita população, não interessando as origens dessa mesma população.
os portugueses têm baixa natalidade?  simples...a resolução do problema é abarrotar o território com imigrantes, para no futuro isto deixar de ser Portugal e passar a ser "miscelânea".

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