sexta-feira, 2 de novembro de 2012
israel insiste na lavagem cerebral
Embaixador de Israel insiste na necessidade do ensino do Holocausto em Portugal
O embaixador de Israel em Lisboa, Ehud Gol, insistiu hoje na necessidade do ensino do Holocausto em Portugal, adiantando que o Museu do Holocausto em Jerusalém pode ajudar na formação de professores portugueses.
Num debate na conferência 'Portugal e o Holocausto – Aprender com o Passado, Ensinar para o Futuro', a decorrer em Lisboa, Ehud Gol considerou que «o ensino do Holocausto devia ser do interesse de Portugal» e referiu um acordo com Israel para formação de professores portugueses pelo Yad Vashem.
O diplomata assinalou que Portugal decretou luto oficial pela morte de Hitler e que existem «apenas dois portugueses» entre os premiados pelo Yad Vashem com o título de «Justos entre as nações» (não judeus que durante a II Guerra Mundial salvaram a vida de judeus perseguidos pelo regime nazi), para defender que o país necessita de conhecer melhor a sua história naquele período.
Ao lado dos embaixadores alemão e austríaco em Lisboa, Ehud Gold recordou o seu primeiro encontro em criança, nos primeiros anos do Estado de Israel, com sobreviventes do ‘Shoah’ e a emoção que sentiu com o julgamento em Israel em 1961 de Adolf Eichmann, grande responsável pela logística de extermínio durante o Holocausto.
Os três embaixadores participaram no debate sobre "Ensino do Holocausto: Experiência Local", moderado pelo embaixador dos Estados Unidos em Portugal, Allan Katz.
Helmut Elfenkamper, embaixador alemão em Portugal, declarou que o Holocausto «continua muito presente» na Alemanha, adiantando que «a memória não esmoreceu» sobre o que classificou de «crime único contra a humanidade» que constituiu uma marca na identidade alemã.
O diplomata considerou existir actualmente na sociedade alemã um «sólido consenso» de que o Holocausto «é definidor de como os alemães se vêem e vêem o mundo».
A tarefa hoje é continuar a ensinar as novas gerações, disse o embaixador, depois de referir que o Holocausto faz parte dos ‘curricula’ alemães desde o início dos anos 90 e que é abordado em várias disciplinas.
Bernhard Wrabetz, embaixador austríaco em Portugal, disse que o modo como a Áustria se foi relacionando com o seu passado foi um «processo longo e difícil».
Tal como na vizinha Alemanha, o ensino do Holocausto ao nível dos programas escolares e da formação de professores emergiu nos anos 1990 e, nos últimos anos, tem aumentado a investigação sobre aquele período da história da Áustria, adiantou.
A propósito, referiu que uma investigadora austríaca inicia no próximo ano um trabalho sobre os refugiados austríacos que terão fugido para Portugal durante o Holocausto.
A existência de cada vez menos sobreviventes do Holocausto para contar a sua experiência e ensinar a quarta geração pós-guerra foi apontada como um desafio actual pelo diplomata austríaco.
«Mudámos e estamos a mudar a nossa memória colectiva», declarou Bernhard Wrabetz, adiantando acreditar que os austríacos «registam progressos» no sentido de fazerem o que não fizeram «durante anos: honrar as vítimas do Holocausto».
Organizada pela Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, pela Fundação Calouste Gulbenkian e pela Embaixada dos Estados Unidos da América, a conferência “Portugal e o Holocausto”, que reuniu investigadores de todo o mundo, iniciou-se na segunda-feira e termina hoje.
FONTE
porque é que o ensino do pseudo-holocausto devia ser do "interesse de Portugal"? porque é que esta gentalha insiste em impingir dogmas completamente alheios às populações ocidentais, quase como se fossem religião? porque não vai impingir o dogma do holocausto lá no país dele e deixa a Europa em paz?
se o holocausto é assim tão "verdadeiro" e "sagrado", então porque é que não se impõe naturalmente e só se impõe e afirma mediante a imposição e a lavagem cerebral? este Ehud Gol pensará que manda em Portugal e na Europa?
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