"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

judeus querem deter Aurora Dourada

Grupos judeus internacionais movem as suas peças para deter o avanço da Aurora Dourada na Grécia

há uns meses, a Aurora Dourada obteve 6,9% dos votos nas eleições parlamentares e agora, a sua popularidade está a crescer rapidamente: um inquérito realizado em Outubro mostrou que se houvessem hoje novas eleições, o movimento grego obteria 14% dos votos, o que o tornaria na terceira força política do país.

Outro inquérito mostrou que 22% dos gregos têem uma opinião positiva da Aurora Dourada, contra os 12% de Maio. Este aumento repentino e significativo da Aurora Dourada causou mais uma enorme polémica  na Grécia, concretamente na comunidade judaica mundial, diz o Jewish Telegraphic Agency.

O diário apontou que não são apenas os mais de 5.000 judeus da Grécia que estão em alerta, mas também várias organizações hebraicas internacionais deram sinal de alarme e procuram deter o avanço da Aurora Dourada.

A agência judaica fala de uma campanha para educar os gregos sobre os perigos de permitir crescer um movimento como a Aurora Dourada. “Definitivamente, creio que una ferramenta muito básica para a promoção da igualdade social e a luta contra o aumento de extremistas como eles, é educar os estudantes”, disse Battinou Zanet, director do Museu Judaico da Grécia.

As organizações citadas querem que os gregos saibam que “80% dos judeus gregos foram assassinados durante a Segunda Guerra Mundial”. O primeiro passo foi o envio de 24 professores gregos para a Escola Internacional para Estudos do Holocausto em Jerusalém, em colaboração com a embaixada israelita em Atenas.

“Sem dúvida é uma arma muito forte contra a desinformação, a intolerância e os preconceitos”, disse Battinou. “Mas a vantagem maior é, e deve ser, ensinar os jovens a pensar por si próprios”, acrescentou.

“O terror e o desespero dos inimigos da Aurora Dourada não tem limites!”, declara, por seu lado, o agrupamento patriótico num comunicado. "Desta vez, a comunidade judaica da Grécia expressou a sua raiva  pelos nossos avanços e realizam inúteis esforços mediáticos para denegrir-nos".

Ainda que a Aurora Dourada não tenha empreendido acção alguma contra os judeus gregos, e sim contra os políticos corruptos, os imigrantes ilegais e os comunistas, a comunidade judaica vê o grupo de Nikos Nichaloliakos como um partido anti-semita. Ou seja, nega à Aurora Dourada a defesa das mesmas coisas que Israel oficializou contra a imigração no seu território.

Entre as razões esgrimidas pelos judeus encontra-se uma polémica entrevista feita ao líder da Aurora Dourada, Nikolaos Michaloliakos, onde questiona os dados oficiais do holocausto, assim como outras declarações suas em que disse que Israel é um “Estado terrorista sionista”. Também mencionam que os membros da AD efectuam a saudação romana. Sobre o facto dos comunistas gregos efectuarem a saudação estalinista, que simboliza a morte de quase 100 milhões de pessoas no século XX, nem meia palavra.

Outra razão defendida é a leitura recente no Parlamento heleno de uma passagem dos ‘Protocolos dos sábios do Sião’ por parte de Ilias Kasidiaris, porta-voz do partido.

“Há que reagir a tudo o que fazem contra os judeus”, declara David Saltiel, presidente da Junta Central das Comunidades Judaicas da Grécia.  “Protestamos, lutamos em todos os casos onde há manifestações de anti-semitismo e não nos deixaremos cair. Tomamos todas as medidas possíveis dentro do espírito da democracia”. E pelos vistos, deu frutos.

Em Outubro, o Parlamento votou a favor de eliminar a imunidade parlamentária de 4 deputados da Aurora Dourada, 3 por serem acusados de atacar imigrantes e um por violência física.

Além disso, o ministro da Ordem Pública Nikos Dendias anunciou a criação de uma unidade especial da polícia para fazer frente à violência racista, especificamente criada para vigilar o movimento nacionalista.

Não são apenas os judeus na Grécia que empreendem acções em resposta ao crescente apoio popular ao movimento nacionalista. Também a Conferência sobre Reclamações Materiais Judaicas contra a Alemanha começou a financiar o museu judaico grego e as suas exposições contra o anti-semitismo.

E desde que o movimento nacionalista entrou no parlamento, organizações como o Parlamento Judeu Europeu e a Liga Anti-Difamação exigiram a sua ilegalização às autoridades.

“O Povo grego verá a verdade”, diz a Aurora Dourada no mesmo comunicado. “A propaganda que difundem já não engana ninguém e o que fazem é silenciar a voz de centenas de milhar de gregos que querem que as coisas comecem a mudar”, acrescenta.

FONTE



propaganda e mais propaganda, lavagem cerebral e mais lavagem cerebral. é os miúdos que têem que ser "educados" (isto é, lavados cerebralmente e formatados), é a imposição do holoconto como religião oficial, é 80% dos judeus gregos mortos na II GM, é os membros da AD que não podem fazer a saudação romana apesar de estarem no seu país e os judeus não, é a ida de 24 professores gregos a israel aprender como se formatam míudos e como se ensina o holoconto com a colaboração da embaixada israelita em Atenas, é os membros da AD que não podem citar os Protocolos dos sábios do Sião, é as exigências de ilegalização da AD, enfim, o descaramento desta "gente" não tem qualquer limite.
o que tem mais graça nesta notícia toda é quando o tal Battinou Zanet, director do museu judaico grego, diz que se vai "ensinar os jovens a pensar por si próprios". não há mesmo limites para o descaramento totalitário desta gentalha.  haverá alguma diferença entre judeus israelitas e os outros?  pelos vistos, não...

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