"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

vaticano igual a si próprio

Vaticano lamenta cobertura mediática negativa sobre a migração

Conclusões de Congresso Mundial condena racismo e xenofobia

O Vaticano lamenta que a imprensa faça uma “cobertura negativa” dos fenómenos migratórios, convidando a valorizar os bons exemplos de integração e a combater a xenofobia, através dos media.

A posição é assumida no documento final do VI Congresso Mundial da Pastoral para os Migrantes e Refugiados, divulgado esta Sexta-feira. O Congresso decorreu em Novembro de 2009.

O texto sublinha que a Igreja deve ajudar a "contrabalançar a cobertura mediática negativa com programas de educação que falem do contributo positivo dos imigrantes na sociedade, da riqueza dos imigrantes e de como eles podem ser mão-de-obra qualificada".

O Conselho Pontifício para a Pastoral dos Imigrantes e Itinerantes (CPPMI), presidido pelo arcebispo Antonio Maria Vegliò, recomenda a promoção de "campanhas internacionais para combater publicamente a discriminação, a xenofobia e o racismo" e de projectos e encontros "para neutralizar os medos raciais e culturais, bem como a desconfiança".

São lançados alertas para o tráfico de pessoas e as “novas formas de escravidão”, alertando que “os temas da segurança e do medo social podem, facilmente, levar a um aumento da discriminação”.

O documento defende que a Igreja “deve abrir os braços a todos os migrantes, qualquer que seja a sua idade, credo ou convicções”. Neste sentido, cabe-lhe assumir "um papel de mediação e de advocacia entre estas pessoas e as autoridades locais", também do ponto de vista “médico, jurídico e de qualquer outro tipo".

"As dioceses devem procurar promover acções concretas a fim de reduzir a crescente desconfiança recíproca entre imigrantes e refugiados e as comunidades de acolhimento", indica o documento conclusivo."

FONTE

1 comentário:

Anónimo disse...

"O documento defende que a Igreja “deve abrir os braços a todos os migrantes, qualquer que seja a sua idade, credo ou convicções”."


Quando o vaticano abrir as portas a toda a gente e não discriminar quem vai de calções ou mulheres que usam saias acima do joelho, então aí venham falar outra vez em acolher toda a gente e nao discriminar.