quarta-feira, 31 de março de 2021
terça-feira, 30 de março de 2021
no metro em Toronto...
sábado, 27 de março de 2021
sexta-feira, 26 de março de 2021
NS: O verdadeiro socialismo!
Imagine que você acabou de se casar e quer mobilar a sua casa própria. O que você acharia da ideia, se o Estado oferecesse crédito sem cobrar juros e você pagá-lo-ia através de prestações mensais no valor de 1% do montante da dívida? Isso já seria bom, não é mesmo? Mas imagine agora que você tenha 4 filhos. Inacreditável: você estaria livre da dívida!
Programas sociais durante o Terceiro Reich 1933 – 1939
O objectivo de fornecer moradia aos cidadãos recebeu prioridade máxima no Terceiro Reich. Durante o período de 1933–1937, mais de 1.458.179 novas casas foram construídas segundo os melhores padrões da época. Cada casa não tinha altura superior a dois andares e tinham um pequeno jardim para flores ou hortaliças, pois Hitler não queria que as pessoas perdessem o contacto com a terra. A construção de edifícios foi desencorajada. O pagamento de aluguer residencial não deveria ultrapassar 1/8 do salário médio de um trabalhador.
Que notável diferença frente ao “espírito empreendedor moderno”! Hoje, cada m² das cidades vem sendo cada vez mais impermeabilizado, diminuindo a infiltração da água de chuva no solo e aumentando o nível das enchentes. O governo corrupto é conivente com a sede por lucro fácil das incorporadoras do ramo da construção, que não conhecem limites na devastação do que ainda resta das matas nativas dos grandes centros urbanos do país – NR.
Casais recém-casados dispunham de crédito de até 1.000 RM (Reichsmark) – sem qualquer incidência de juros – para a compra do enxoval, mobiliário etc. A prestação mensal era fixada em 1% do montante da dívida, todavia, para cada recém-nascido havia um abono de 25% da dívida. Portanto, se uma família tivesse quatro crianças, a dívida estaria paga integralmente.
O mesmo princípio foi utilizado para o crédito no sector da construção, o qual foi concedido para um período de dez anos contra a cobrança de juros baixos. O nascimento de cada criança levava ao abono de 25% da dívida até ao quarto filho, com o qual a dívida estaria saldada.
E não esquecer que estes juros simbólicos eram arrecadados pelo estado e, sendo assim, poderiam ser aplicados naqueles sectores mais necessitados da sociedade. Recomendamos a leitura dos artigos Luta contra as Altas Finanças e Socialismo no Terceiro Reich – NR.
Nacional-Socialismo: O verdadeiro socialismo!
quarta-feira, 24 de março de 2021
segunda-feira, 22 de março de 2021
quinta-feira, 18 de março de 2021
capitão américa lgbtq
depois do Capitão América negro, chegou o Capitão América gay
https://hyperborea-land.blogspot.com/2014/07/capitao-america-sera-negro.html
terça-feira, 16 de março de 2021
descubra as semelhanças
The Germans weren’t brutal enough
WE WESTERNERS have had it pretty easy these past few centuries. Our superiority in the arts of war and peace has been so overwhelming that we have met no serious challenge from other races. Accordingly, we have vented our aggressiveness almost exclusively on one another. The bloodshed has been enormous, but we have, nevertheless, generally exercised certain restraints. We developed a code of proper behavior in fighting one another, which, although it was often violated, still has had a generally beneficial influence. At least, its intent was thoroughly admirable.
But we are faced with an entirely new situation now — and, in fact, have been since World War II, which was our first really major conflict in a long time in which the West was opposed by a non-Western enemy (although most Americans didn’t realize that at the time, and still don’t). We are now in the era of race war, and we had better learn a new set or rules pretty damned quick.
With the exception of the Pacific theater, the two primary forces in opposition in World War II were Europe and jewry. The Germans fought for Europe, and the Americans, the British, the Russians, and the various communist partisan groups fought for jewry. Europe — and the West — lost the war, and one of the reasons we lost (though certainly not the only reason) was that the Germans just weren’t brutal enough. They were mentally and morally unprepared to wage war jewish-style.
When the Germans encountered guerrilla opposition in France and in the occupied eastern and southeastern territories, they just couldn’t cope with it — much as Americans found themselves unable to cope with guerrillas in the Indochina more recently. The Germans took hostages, and they even shot a few, but that was just what the guerrillas wanted them to do. The Germans never were able to solve the guerrilla problem, and they were obliged to devote a major portion of their military effort to it throughout the war.
The Red Army, on the other hand, had no such problem, for they knew exactly how to deal with guerrillas. They were perfectly prepared to depopulate a thousand square miles of occupied enemy territory — to kill every living thing, guerilla or other wise — at the first sign of civilian resistance. Even in the Soviet Union itself, entire national groups (the Volga Germans, for example) who were considered to be a potential threat to the Soviet war effort were uprooted en masse and deported to Siberia — millions of people — with enormous suffering and loss of life. In Poland the Reds nipped any anti-communist resistance in the bud by simply exterminating, in the Katyn Forest and elsewhere, practically the entire Polish officer corps, which, during wartime, comprised most of Poland’s leaders.
When the Red Army stormed into Germany they were egged on by the Soviet-jewish propaganda commissar, Ilya Ehrenburg, who exhorted the communist troops to use mass rape and murder as means to subduing the civilian population:
Kill! Kill! In the German race there is nothing but evil; not one among the living, not one among the yet unborn but is evil! Follow the precepts of Comrade Stalin. Stamp out the fascist beast once and for all in its lair! Use force and break the racial pride of these Germanic women. Take them as your lawful booty. Kill! As you storm onward, kill, you gallant soldiers of the Red Army!
A great many people are evidently of the opinion that it’s better to lose a war than to sully one’s honor by stooping to jewish tactics in order to win it. Perhaps that is so, when White (Aryan) people are the only ones in the arena. Then the consequences of a lost war are a loss of territory, a change of politicians, perhaps more taxes and a lower standard of living for a few decades.
But in the struggle we are now facing, infinitely more is at stake. We lost the last round, and the consequence for that loss has been more catastrophic for us than any other war in history. If we lose the next round, we lose everything forever. If the White (Aryan) race goes down, then the whole meaning — even any memory — of honor, of chivalry, of fair play goes down also.
Anyway, Americans are no longer entitled to make such a fuss about playing by the rules. What we have already done at the behest of the jews — in World War II and since — has made a mockery of any claim to national honor we may have once had. What we flatter ourselves with by imagining as chivalry or decency is really hypocritical squeamishness. We are dangerously soft, not dangerously decent.
The fact is that we are up against an enemy who thinks nothing — absolutely nothing — of cutting throats, of gouging eyes, of liquidating prisoners by the millions, while the very thought of having to use a knife — or a crowbar — to kill an enemy is terrifying and abhorrent to the average White (Aryan) American. He is simply not mentally prepared to survive in the jungle which racial integration is making of America.
It is no longer a matter of preserving his principles, but of preserving his race and all its posterity, to the end of time. The average American, as already mentioned, does not seem to understand this — or to be prepared to make the necessary adjustments if he did understand it. But we in the National Alliance are not average Americans. We are people who, more than anyone else except the jews, know exactly what is at stake.
So, let us make up our minds. Are we going to do whatever is necessary to win the struggle for control of the future of this planet in which we are now engaged, or are we not? The National Alliance is no place for persons who are not sure of the answer.
Hitler: democracia e igualdade
segunda-feira, 15 de março de 2021
14 países contra AstraZeneca
Espanha, França, Alemanha e Itália suspenderam a vacina da AstraZeneca. Já são 14 países europeus
EMA, OMS e AstraZeneca dizem que não há causalidade entre toma da vacina e casos de coagulação no sangue que levaram à morte de duas pessoas na Áustria e Dinamarca.O número de países europeus que suspenderam a toma da vacina da AstraZeneca subiu para 14. Tudo começou com a suspensão na Áustria, devido à morte de uma enfermeira e o registo de sintomas graves noutra, depois de ambas terem sido vacinadas com o fármaco anglo-sueco. A Agência Europeia do Medicamento (EMA, em inglês), Organização Mundial de Saúde (OMS) e a própria farmacêutica defendem uso da vacina.
A Agência Federal de Segurança Sanitária (BASG) austríaca decidiu, por precaução, retirar um lote da vacina da AstraZeneca depois de uma enfermeira, de 49 anos, ter morrido 10 dias depois de ter tomado o fármaco por problemas de coagulação do sangue. Também outra enfermeira, de 35, sofreu uma embolia pulmonar depois de ter sido vacinada e foi parar aos cuidados intensivos. Ainda assim, a própria agência sublinhou que não foi estabelecida uma relação causal entre o ocorrido e a vacina, mas que iriam aguardar por uma investigação completa.
Depois da Áustria, Estónia, Lituânia, Luxemburgo, Letónia, Itália, Noruega, Islândia e Dinamarca suspenderam também a toma deste fármaco. A Dinamarca foi um dos países onde ocorreu um caso grave. O uso do fármaco foi suspenso depois de uma mulher de 60 anos, vacinada com um fármaco do mesmo lote em causa, ter formado coágulos sanguíneos e morrido pouco depois.
No fim de semana foi a vez da Irlanda suspender o uso da vacina e, esta segunda-feira, os Países Baixos, a Alemanha, França e Espanha anunciaram o mesmo. As autoridades holandesas reportaram 10 incidentes após a administração da vacina da AstraZeneca e decidiram suspender o seu uso até 29 de março, enquanto o regulador alemão, citado pela Bloomberg (acesso pago/conteúdo em inglês) justifica a decisão como medida de “precaução”. Paris, por sua vez, opta por aguardar que a EMA se pronuncie sobre o assunto na terça-feira. (...)
mas porque será que há lunáticos e extremistas que ainda duvidam da "ciência" e vão em teorias da conspiração?? mistério incompreensível este...é tudo tão credível que só mesmo loucos podem duvidar e pôr isto em causa.
quinta-feira, 11 de março de 2021
quarta-feira, 10 de março de 2021
volvo: jewUSA vs Polónia
feel the difference? um país completamente capturado vs um país ainda com alguma (pouca que seja) autonomia e sanidade mental.
coreia? urss? não, Portugal
esta escumalha continua a fazer o que quer...até quando?
por momentos até me fez lembrar a praça de Tiananmen. prenúncio?
segunda-feira, 8 de março de 2021
quinta-feira, 4 de março de 2021
mais culpa portuguesa...
quarta-feira, 3 de março de 2021
bébés de 3 meses são racistas
Is your baby racist?
According to the Arizona Department of Education, even three-month-old kids hold racial prejudices.
https://www.spiked-online.com/2021/03/03/is-your-baby-racist/
que chatice...é lidar e meter rolhas.
Anti-zog
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