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2 comentários:
Atenção que a moeda Alemã na época da Alemanha Nazi era emitida não só consoante bens/produtos mas também trabalho/valor para ser mais preciso.
Claro que este caso significa do ponto de vista percentual, uma parte mais pequena de entre aspas "riqueza", mas é preciso ser preciso nisto.
Exemplos: Trabalhos administrativos, professores, filósofos, artistas, etc... Tudo isto era pago pelo Reich, sem que estes apresentassem riqueza na forma de bens materiais - à excepção dos artistas como escultores e etc quando terminam as suas obras e etc -, mas riqueza na forma de serviços, conhecimento, etc...
Ou seja, falando de forma muito simples: A moeda só era emitida se houvesse o equivalente de bens/produtos e trabalho/valor. Como a especulação bolsista não era permitida, nem a práctica da usura, nem a parasitagem era financiada, e muito menos a corrupção era permitida, isso permitia que a inflacção estivesse sempre controlada. O dinheiro tinha REAL valor, e por isso mesmo isso faz com que a moeda seja muito forte.
Uma coisa que eu não concordo, é que por exemplo no NS Lusitano eu não acho que haja necessidade de Nacionalizar obrigatoriamente todas as grandes empresas. Prefiro outro tipo de abordagem: Tais líderes dessas grandes empresas privadas depois de lidarem com o Estadista NS Lusitano saberiam bem quem manda na Nação sem quaisquer equívocos.
Querem enriquecer, podem-no fazer à vontade sem que prejudiquem o povo Nativo e a Nação.
Pisam o risco, acontece-vos um "acidente" mortal. Tão simples quanto isto.
Se líder de empresa "x" pisasse o risco, depois de aparecer morto servia de recado a outros que o Estadista NS Lusitano não está para brincadeiras nem hesitará 1 segundo em matar se for preciso para defender o povo Lusitano.
Podiam dizer que são métodos à máfia que eu estou-me a cagar.
A ser eu a mandar aqui, era assim que o faria.
"Ou seja, falando de forma muito simples: A moeda só era emitida se houvesse o equivalente de bens/produtos e trabalho/valor."
sim eu sei. era para controlar a inflacção e não só.
"Pisam o risco, acontece-vos um "acidente" mortal. Tão simples quanto isto."
acho que depende dos casos. há pisões e pisões. depende do tipo de abuso que for. alguns podem justificar eventualmente a morte e outros não. nalguns casos, basta fechar a empresa ou nacionalizá-la e eventualmente prender o prevaricador. não consigo meter um empresário ganancioso no mesmo saco dos políticos canalhas que sabem o que estão a fazer, que genocidam intencionalmente povos inteiros, e não apenas para enriquecer individualmente.
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