"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

domingo, 27 de junho de 2010

Le Pen contra a «Francáfrica»...

Para Le Pen, 'há uma vontade política na origem da equipa francesa'

PARIS — O líder da Frente Nacional (FN), Jean-Marie Le Pen, considerou que há uma "vontade política" em fazer da selecção da França "uma bandeira do anti-racismo", impondo assim uma "imagem" que não é a real do país. Questionado pela rede I-Télé sobre os maus resultados e da crise dos 'Bleus', o político ultradireitista considerou que os resultados foram "merecidos", e que se trata de um "assunto completamente político". "Detestei a politicagem que fez da equipa da França uma bandeira do anti-racismo em vez do desporto", declarou pouco antes o presidente da FN. "Esta decisão de fazer da equipa da França uma bandeira do anti-racismo proibia qualquer crítica", acrescentou, porque "o mito do anti-racismo é algo sagrado na França". "O facto de haver dois brancos na equipa da França deixa claro que há uma vontade política de impor uma imagem da França que não é esta, pelo menos por enquanto", acrescentou.


só discordo do bretão quando diz que a imagem da França não é aquela, pois quem anda em Paris (e não só) vê outra coisa diferente...

4 comentários:

Anónimo disse...

thor,




http://tv1.rtp.pt/noticias/index.php?t=Dialogo-inter-religioso-tem-que-comecar-nos-bancos-da-escola---Abdool-Karim-Vakil.rtp&article=341487&visual=3&layout=10&tm=7



Córdoba, Espanha, 04 mai (Lusa) - O diálogo inter-religioso devia começar nos bancos de escola, disse hoje à Lusa em Córdoba, Espanha, o presidente da Comunidade Islâmica em Portugal.



Abdool Karim Vakil, que participou na conferência "A Liberdade Religiosa nas Sociedades Democráticas", acrescentou que este tipo de eventos "só podem ter verdadeira utilidade se as conclusões forem postas em prática no terreno".

Córdoba foi "precursora" na convivência entre religiões, acrescentou Karim Vakil, que na intervenção apresentada hoje na conferência deixou um desafio: "Porque não seguir o exemplo da Córdoba muçulmana, onde as três religiões conviveram em paz e deixaram as sementes para o renascimento?"







deviam era voltar para o lugar de onde vieram! fdx! invasores de merda!

Anónimo disse...

a frança morreu!

Anónimo disse...

thor,


A Grand Design Made to Order, Part 3

Ta-ta Ta’a (Obedience to Islam)

By definition globalism is a collectivist one-world state that rejects the biblical worldview and ethic for enlightened group think distinguished by relative (as opposed to absolute) truth. Global citizens pledge allegiance to the world community, not to any specific nation-state.

In many respects, the Islamic Grand Design for world dominance fits the globalist model. Already, Islam is the world’s second largest religion after Christianity. While Pakistan is the only state explicitly established in the name of Islam, the Islamic impact on world culture is indisputable.

Its three-fold strategy of missions, presence, and force has left an indelible mark. Already, Muslims make up a majority in some seventy of 188 nations, and Islam has become the fastest growing religion in Europe.

Harmonization

To the globalist, harmonization is the elimination of state and national boundaries. Director of the London Muslim Institute, Dr. Kalim Siddique makes it abundantly clear that the objective of the modern Muslim movement is “to eliminate all authority other than Allah and his prophet; to eliminate nationalism in all its shapes and forms, in particular, the nation-state.”[1]

According to Islam expert Dr. William Wagner, ever since Muhammad’s flight from Mecca to Medina in AD 622, Muslims have instigated what he calls the Four “C’s” of engagement — all of which serve this purpose.


http://www.newswithviews.com/Rae/debra171.htm

Anónimo disse...

Muslims came here as "guest workers" on contracts (from about 1960). At least that is how the lock on the floodgate was opened. Most of these guests stayed. And we let them. What’s a few thousand immigrants anyway? Then the Muslim guests had their families come over — and their families — and many more (family) as brides and grooms, often in arranged marriages. The thousands became millions in Europe.