Teoria da Conspiração é um epíteto inventado pelo polemista judeu Karl Popper, no seu trabalho de 1945, de apoio ao cosmopolitismo desenraízado, intitulado "The Open Society And Its Enemies". Neste contexto, Popper cunhou a frase numa polémica contra o que ele chamou "totalitarismo" (ie - Nacional-Socialismo e o chamado "Estalinismo"). Ao mesmo tempo Popper afirmou: "Eu não desejo sugerir que as conspirações nunca acontecem. Pelo contrário, elas são um fenómeno social típico". O seu principal uso é um chavão vazio de condicionamento operativo no sentido de guerrilha psicológica para dissuadir a investigação genuína e a pesquisa sobre eventos e actividades importantes.
Desde então, a frase tem sido mais vulgarmente usada para descrever membros do "Truth Movement" (Movimento da Verdade) e média alternativa, ou num sentido mais geral, pessoas que suportam opiniões de eventos históricos que não agradam ao governo dominante. Aquilo que foi outrora descrito como sendo "teorias da conspiração" como epiteto, foi mais tarde admitido como verdade histórica pelos "poderes", quando era da sua conveniência política fazê-lo, e a mentira já não era útil. Por exemplo, o massacre de Katyn contra os Polacos, foi outrora alegado pela imprensa Aliada ter sido efectuado pelos Alemães, contudo é hoje sabido e admitido que ele foi efectuado pelo regime de terror Soviético.
Se alguém é descrito como "teórico da conspiração" na imprensa controlada como um insulto, então provavelmente vale a pena ver o que ele tem para dizer, contudo, há efectivamente malucos que são deliberadamente postos debaixo do mesmo epíteto dos genuínos denunciadores da verdade. Mais famigerados são aqueles que forçam ideias de reptilianos e ovnis, por conseguinte, é necessária a devida diligência.
terça-feira, 9 de outubro de 2012
«teoria da conspiração» é epíteto judeu
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