"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

trotsky e a maçonaria

  



Leiba Bronstein tornou-se maçon em 1897 e depois um Illuminati de alta hierarquia através do seu amigo Alexander Parvus. Ele também mantinha relações com a B'nai B'rith, uma ordem maçónica judaica que já tinha ajudado os “revolucionários” judeus na Rússia. 
Jacob Schiff, presidente da casa bancária Kuhn, Loeb & Co. e lacaio dos Rothschilds, era o responsável pelos contactos entre o “movimento revolucionário na Rússia” e a B'nai B'rith (Gerald B. Winrod, "Adam Weishaupt – Um Demónio Humano", p. 47). Leiba Bronstein começou a estudar seriamente a maçonaria e a história das sociedades secretas durante os dois anos que passou na prisão em Odessa. Ele encheu mais de mil páginas de notas. O "Internationaler Freimaurer-Lexikon" (Viena/Munique, 1932, p. 204) admite com relutância que Leiba Bronstein-Trotsky chegou ao bolchevismo através do estudo da maçonaria.   
Como Comissário do Povo para Assuntos Militares, Trotsky introduziu o pentagrama – a estrela de cinco pontas – como o símbolo do exército vermelho. Os cabalistas tinham tomado esse símbolo de magia negra das bruxas da antiga Caldeia. Com o auxílio de Alexander Parvus, Trotsky chegou à conclusão de que o verdadeiro propósito da maçonaria era eliminar os estados nacionais, as suas culturas e introduzir um estado mundial judaizado. 
Isto também é afirmado na “Iniciação Secreta ao 33º Grau”: “A maçonaria é nada mais, nada menos que a revolução em acção, a conspiração contínua”. Bronstein tornou-se um convicto internacionalista que, através de Parvus, aprendeu que o povo judeu era o seu próprio messias colectivo e chegaria a dominar todos os povos por meio da mistura das outras raças e da eliminação das fronteiras nacionais. 
Uma república internacional deveria ser criada, onde os judeus seriam o elemento dominante, já que mais ninguém seria capaz de entender e controlar as massas. Leiba Bronstein tornou-se um membro da loja maçónica francesa Art et Travail, à qual Lénine também pertencia, mas juntou-se também à B'nai B'rith, segundo o cientista político Karl Steinhauser ("EG - Die Super-UdSSR von Morgen"/"EU – A Super União Soviética do Futuro", Viena, 1992, p. 162). 
Leon Trotsky tornou-se membro da ordem maçónica B'nai B'rith em New York, em janeiro de 1917 (Yuri Begunov, As Forças Secretas na História da Rússia, São Petersburgo, 1995, pp. 138-139). Ele já era membro da maçonaria de Memphis-Misraim.
Winston Churchill confirmou em 1920 que Trotsky era também um Illuminati (Illustrated Sunday Herald, 8 de fevereiro de 1920.) Trotsky eventualmente alcançou uma alta posição na maçonaria, pois era membro da loja dos shriners, à qual apenas maçons do 32º grau e acima podiam pertencer. Franklin Delano Roosevelt, Alexander Kerensky, Béla Kun e outros políticos importantes também faziam parte desses poucos eleitos (Professor Johan von Leers, O Poder Atrás do Presidente, Estocolmo, 1941, p. 148).” 
(Jüri Lina, Under the Sign of the Scorpion)

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