"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

terça-feira, 8 de setembro de 2009

descaramento judaico

Alemanha: anúncio contra a SIDA com Hitler a fazer sexo causa polémica

“A SIDA é uma assassina em massa”. É esta a mensagem de uma campanha de prevenção do HIV na Alemanha. O provocador anúncio, que circula na internet está a causar polémica no país. Não pelo conteúdo sexual, mas pelo facto do protagonista masculino ser Adolf Hitler.

As autoridades de saúde alemãs condenaram a campanha, bem como o representante da comunidade judaica, Stephan Kramer. “Hitler vende. A terapia de choque é a forma popular de atrair as atenções. E de facto, conseguiram. Mas os danos colaterais existem. É um insulto para as vítimas da era Nazi, entre eles homossexuais e lésbicas que foram enviados aos milhares para os campos de concentração”.
A campanha foi encomendada pea organização humanitária alemã “Regenbogen” a uma agência de publicidade em Hamburgo. Os criativos explicam as razões da polémica escolha:

“Queriamos dar ao vírus uma cara e essa cara não pode ser bonita. E é por isso que escolhemos Adolf Hitler, Estaline e Saddam Hussein”.

Os outros dois ditadores são também protagonistas da campanha que vai ser oficialmente lançada a 1 de Dezembro, dia Mundial da SIDA.


FONTE




como não podia deixar de ser, o descaramento desta corjita não permite deixar escapar uma oportunidade que seja de acenar com o choradinho e a "bandeira" do Holoconto.
esta vitimização sem nexo desta escumalha que pisa indevidamente solo germânico e que está ali por favor, não é nova.
é um insulto utilizar a imagem de Hitler porque as pseudo-vitimas do pseudo-holoconto acham mal.
depois da criminalização e demonização de todos os que se atrevem a discutir o holoconto ou sequer duvidar dele, depois do crescimento exponencial de comunidades judaicas na Alemanha, do crescimento da imigração não-europeia, depois da vitimização permanente (mesmo sem nexo de causa algum) o que se segue mais?
desta corja é de esperar tudo, pois eles sabem o que querem e o que fazem.
a islamização da Alemanha e da Europa está em marcha e o contador ainda não parou.
a inquisição a mando dos sionistas proibe qualquer coisa, simbolo ou imagem que se relacione, vagamente que seja, com o nacionalismo e acena permanentemente com a eterna vitimização "holocôntica". um autêntico reflexo de Pavlov instituido pela lavagem cerebral dogmática e que ainda não explicou porque razão não são proibidos simbolos marxistas, de um regime responsável por muitissimo mais mortos do que o NS Alemão.
mas é uma pergunta que vai continuar sem resposta, porque quem conta a história são os vencedores e quem tem poder é que dita as leis.

7 comentários:

Anónimo disse...

Logo o Hitler, que era tão reservado nessas coisas...! :x
Quando fazem campanha contra o alcool não usam o Churchill nem o Ieltsin, não! lol
Foi um bocado triste da parte deles, não só por ser Hitler, que nada tem a ver com essa doença, como dar um QUALQUER rosto humano conhecido a isso faz parecer que a SIDA se vê pela cara. Que o anti-hitler, que o pacífico e bonzinho não tem sida...

Anónimo disse...

Quanto aos judeus, façam como eu: não gostam, não vêem!
E nem percebo porque os ofende. Não deviam ser eles a querer demonizá-lo?

Anónimo disse...

por acaso até pensava que o thor não ia achar bem este anuncio

Thor disse...

esse artigo é um pouco antigo, não?? :)

por acaso gostei.
só foi pena o desfecho da 2ªGM não ter sido diferente.

Anónimo disse...

Se queriam ter escolhido uma cara feia, podiam ter metido a dos que aparecem ali a falar ahah Aquilo é que metia medo.
Agora é que vi o anúncio, até me ri quando apareceu a cara do Hitler, parecia mais um programa do Nilton do que uma coisa séria! E depois vêm falar de ofensas? Onde não existem, inventam-nas!

Anónimo disse...

Thor disse...
"esse artigo é um pouco antigo, não?? :)"



por acaso é, mas podias não saber sobre o assunto.

Anónimo disse...

Multiculturalism: Europeans Guillotined From Their Cultures

If you look at the horrendous social consequences growing in France, United Kingdom, Holland, Sweden, Belgium, Austria, Spain, Canada and elsewhere—you cannot wonder who dreamed up the concept of ‘multiculturalism’. Did they take into account human nature? Anthropological realities? Different tribes? Antagonistic cultures?

Immigrant citizens now bomb subways in England, trains in Spain, riots in Sweden and create growing slums in Amsterdam.

Given enough time, every human tribe attempts to become dominant. By sheer numbers, cultures work toward power. Notice that major religions like Catholics attempt to become dominant. You may observe Mormons sending their kids out across the world for two years to add more numbers. Muslims invaded Europe centuries ago, but suffered defeat. Today, Libya’s Kaddafi said, “Allah smiles upon us in that we do not need to bomb or conquer Europe. Islam will become the dominant culture by mid century by peaceful immigration.”

Sweden, called the most successful society on this planet, recently suffered horrific clashes from its growing Muslim population that hates Jews. Instead of enjoying a tennis match with Israel in Malpo, Sweden, Swedish-Muslims firebombed and threatened to kill the Jews. You may see the results of multiculturalism here.

If not for those Muslim immigrants, the tennis matched would have been enjoyed by all Swedes! With 70 percent unemployment among Muslims, crime exploded, rapes tripled—but the local Islam imam said, “The best Islamic state in the world is Sweden!”

If you look into British society, you find two distinct and separate sections of once peaceful England. Muslims don’t like the British and the British tolerate the Muslims.

The same separation occurs in France. A French reader, Brigitte, said. “I believe the unfettered immigration into the USA is but one aspect of the “divide and conquer” rule of imperialism. As long as immigrants from all over the world are permitted to remain in the US, the “living space” (Lebensraum of the Nazis) they occupy—is denied English-speaking U.S. citizens.