A origem do número mítico de "seis milhões" de judeus supostamente mortos no holoconto Nazi, tem a ver com uma profecia da Torah (texto central do judaísmo) que reza assim: "Tu retornarás à terra de israel com seis milhões a menos", ou seja, isto significa que antes do Estado de israel surgir, tinham que desaparecer seis milhões. Ora, o Estado de israel surgiu em 1948, e só depois disso a história do Holoconto foi inventada e até transformada em "religião de Estado", como diz o historiador israelita Tom Segev. Mas a profecia da Torah foi mais longe e decidiu que os tais "6 milhões" deviam desaparecer em "fornalhas" - daí a palavra Holocausto, de origem grega e que nessa lingua significa "ofertas ao fogo" - embora a palavra Holocausto já fosse utilizada muito antes de 1948 pelo judeu Mardochai (Karl Marx).
muitas outras referências ao número dos "seis milhões" foram feitas antes da década de 1940:
Rabbi Wise: "Há 6 milhões a viver, a sangrar, e a sofrer argumentos a favor do sionismo."
11 de Junho de 1900 - New York Times - página 7
de recordar que este Rabbi Wise foi exactamente o mesmo que disse, mais tarde, e ipsis verbis que marxismo e judaísmo eram exactamente a mesma coisa:
"Some call it Marxism — I call it judaism." (The American Bulletin, Rabbi S. Wise, May 5, 1935)
prossigamos agora com mais uma referência, desta feita em 1902 na décima edição da
Encyclopedia Britannica (entrada sobre 'antissemitismo): "seis milhões de judeus" da Roménia e da Rússia a serem "sistematicamente degradados"
1905- Um pregador judeu declara que a abolição da autocracia russa (Czar) levada a cabo pelos judeus poderá significar o fim do sionismo, e nova referência a "seis milhões".
em 1906 um publicitário judeu diz no "New York Times" que os russos tencionavam exterminar 6 milhões de judeus ("solução"), em consequência da revolução bolchevique
em 1910, no Livro do Ano do Comité Judaico Americano, é dito que os Russos desde 1890, têm um plano para expulsar ou exterminar 6 milhões de judeus por motivos religiosos
em 1919, depois da I Grande Guerra, aparece uma reclamação sobre um suposto Holocausto de "seis milhões" de judeus, no "isento" jornal "The American Hebrew". mas o choradinho não pegou, na altura.
e o mito prosseguiu:
em 1936, o "New York Times" relata que lobbies sionistas pediram ajuda a organizações cristãs americanas e ao governo britânico, para criar um Estado judaico na Palestina, para salvar os judeus do "Holocausto Europeu", quando nem havia ainda sequer campos de concentração...
ainda no mesmo ano de 1936, também o "The Gazette Montreal", fala em 32 delegações judaicas, como representantes de "seis milhões" de Hebreus.
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2 comentários:
ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZzzzzzz...
"It's a book that is disturbing, compelling and persuasive on its major point – that homosexuals dominated the German Nazi Party from its birth through its catastrophic demise."
well, i usually don't buy lying stuff from fuckin' freak and commie scum, with his subversive dreams, always about gays or faggots, like themselves.
even if it has a little true in it (which is obviously false), i don't think this is actually relevant for political and ideology stuff...
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