Planearam assaltar um taxista para comprar droga, mas não previram que ele tentasse resistir ao roubo. Foi morto por causa de 50 euros que serviram para pagar um jantar, ainda o corpo estava quente.
Brasuca fazia anos e os amigos juntaram-se todos em Rio Tinto, Gondomar para beber. Com o brasileiro estavam "Medeiros", "Tarreco" e "Jay", que viria mais tarde a servir de motorista. Os amigos ficaram sem dinheiro, mas com vontade de fumar droga. Decidiram então roubar Manuel Jorge Castro, um taxista de Ermesinde, que, segundo a acusação do Ministério Público (MP) de Gondomar, mataram durante o assalto.
Pouco depois da meia noite de 27 de julho de 2008, o grupo estava perto do supermercado Modelo, de Rio Tinto, e sem dinheiro. Resolveram atacar em Ermesinde porque não queriam fazer um roubo muito perto de casa. Sem automóvel, pediram boleia a "Jay", um amigo, de 22 anos, o único que tinha carro. Este deixou-os perto da Estação da CP de Ermesinde, onde dois taxistas se recusaram a transportá-los. O terceiro motorista, Manuel Jorge Castro, 38 anos, aceitou o serviço e levou-os para a Rua das Carvalheiras, em Rio Tinto, uma zona erma.
O taxímetro marcava 8,70 euros. "Brasuca" entregou uma nota falsa de 50 euros para pagar a corrida e o taxista puxou da carteira para lhe dar o troco. Era o momento esperado. "Medeiros" puxou da pistola. Só que, perante a ameaça, Manuel Jorge Castro tentou resistir e acabou por ser baleado. Os assaltantes levaram a carteira, abandonando a nota falsa e fugiram para a casa de "Medeiros", que vivia a 800 metros. Dividiram os 50 euros e foram jantar ao McDonald's, onde foi ter "Jay".
Para o MP não há dúvidas de que o gangue planeou o assalto ao pormenor. Desde o local escolhido para parar até ao estratagema da nota falsa de 50 euros, destinada a levar o taxista a mostrar a carteira. "Medeiros", hoje com 23 anos, ficou com a missão de ameaçar a vítima com uma pistola. Ao "Tarreco" competia ser mais uma presença ameaçadora.
O jovem que tinha dado boleia nem queria acreditar quando os outros lhe disseram que tinham morto o taxista. Teve de ir ao local para ver com os próprios olhos e voltou irritado para o Mc Donald's, para repreender os amigos. Foram os quatro para o Rio Douro onde atiraram a carteira à água.
Mais de dois anos depois, após intensa investigação da Polícia Judiciária, os quatro foram detidos e três deles estão em prisão preventiva, por homicídio qualificado, roubo e passagem de moeda falsa.
FONTE
este crime abjecto é já antigo, mas só agora os assassinos foram capturados depois de longa investigação.
é as «vantagens» da convivência tropical a chegar a todos os cantinhos do país e da Europa.
2 comentários:
Para mim deviam tar todos na cadeia e apanhar 12 ou mais anos porque não tenhem o direito de tirar a vida a ninguem em que pais estamos ...
A Europa é conduzida pelos pederastas podres da geração de 1968, como o Maoista-Comunista, Durão Barroso!
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