por John Masanauskas
Melbourne - O líder Judeu Isi Leibler, um firme defensor do multiculturalismo Australiano, diz que essa política não tem lugar em israel.
Melbourne - O líder Judeu Isi Leibler, um firme defensor do multiculturalismo Australiano, diz que essa política não tem lugar em israel.
"Isto é um país que foi estabelecido e criado como um país judeu para os judeus", disse ele a um jornal de Jerusalém.
Mr. Leibler disse anteriormente que o multiculturalismo na Austrália era algo de que "estamos todos orgulhosos de fazer parte."
O fundador do Travel Jetset mudou-se para israel há dois anos como presidente do Congresso Mundial Judaico. Ele publicou recentemente um ensaio argumentando que o sionismo, ou o nacionalismo judeu, estava sob ameaça dos "pós-sionistas" em israel.
"Um pós-sionista é alguém que na verdade vê com bons olhos o fim do povo judeu em termos etnocêntricos, como um grupo nacional, e já não vê mais o povo judeu como um povo unido," disse ele ao The Jerusalem Post.
"Um pós-sionista é alguém que na verdade vê com bons olhos o fim do povo judeu em termos etnocêntricos, como um grupo nacional, e já não vê mais o povo judeu como um povo unido," disse ele ao The Jerusalem Post.
Mr. Leibler diz que os Pós-sionistas estariam a forçar uma agenda universalista nas escolas visando a eliminação do nacionalismo judeu e a criação de um estado multicultural.
Mas Mr. Leibler, em 65, tinha uma visão oposta do multiculturalismo na Austrália.
Durante o debate de Pauline Hanson em 1993, ele avisou que o multiculturalismo estava sob ameaça
dos extremistas.
Mas Mr. Leibler, em 65, tinha uma visão oposta do multiculturalismo na Austrália.
Durante o debate de Pauline Hanson em 1993, ele avisou que o multiculturalismo estava sob ameaça
dos extremistas.
"Existe uma necessidade de nos sentarmos juntos e estabelecermos uma via na qual os Australianos possam recuperar esse espírito do multiculturalismo, do qual eu penso que estamos todos orgulhosos de fazer parte, e que está realmente sob ameaça" disse Mr. Leibler
FONTE
é normal. cinismo e duas caras é a natureza judaica. multiculturalismo é para a Austrália e para as outras nações de raça branca ariana, mas não para israel...
os mais ingénuos acreditam mesmo que como há judeus a defenderem o seu país e o seu povo, que representam um obstáculo ao universalismo...como se o facto de defenderem a existência do seu povo implicasse necessariamente fazer o mesmo para os outros povos.
não surpreende que Isi Leibler fosse também um comunista. na verdade, este cinismo e duas caras é a essência do marxismo e até do sionismo.
também certa elite marxista que defende drogas, gays, feminismo, aborto e 'amor livre' para a sociedade, depois educa os filhos na linha mais rígida, conservadora e patriarcal que existe. é claro que a destruição da família é só a dos outros; não a deles. eles não acreditam nem nunca acreditaram nesses ideais, nem nessas balelas.
e aqui se passa precisamente o mesmo: o multiculturalismo não é (nunca foi) um ideal sincero em que esta gente acredite mesmo, mas sim uma arma conveniente de arremesso contra as civilizações visadas, um projecto de destruição deliberado e calculado.
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