"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

domingo, 26 de fevereiro de 2012

multiculturalismo sim, mas não para israel


"Multiculturalismo não tem lugar em israel.
israel foi criada como um estado judeu para os judeus"
por John Masanauskas  

Melbourne - O líder Judeu Isi Leibler, um firme defensor do multiculturalismo Australiano, diz que essa política não tem lugar em israel.
"Isto é um país que foi estabelecido e criado como um país judeu para os judeus", disse ele a um jornal de Jerusalém.
Mr. Leibler disse anteriormente que o multiculturalismo na Austrália era algo de que "estamos todos orgulhosos de fazer parte."
O fundador do Travel Jetset mudou-se para israel há dois anos como presidente do Congresso Mundial Judaico. Ele publicou recentemente um ensaio argumentando que o sionismo, ou o nacionalismo judeu, estava sob ameaça dos "pós-sionistas" em israel. 

"Um pós-sionista é alguém que na verdade vê com bons olhos o fim do povo judeu em termos etnocêntricos, como um grupo nacional, e já não vê mais o povo judeu como um povo unido," disse ele ao The Jerusalem Post.
Mr. Leibler diz que os Pós-sionistas estariam a forçar uma agenda universalista nas escolas visando a eliminação do nacionalismo judeu e a criação de um estado multicultural. 

Mas Mr. Leibler, em 65, tinha uma visão oposta do multiculturalismo na Austrália.
Durante o debate de Pauline Hanson em 1993, ele avisou que o multiculturalismo estava sob ameaça
dos extremistas. 
"Existe uma necessidade de nos sentarmos juntos e estabelecermos uma via na qual os Australianos possam recuperar esse espírito do multiculturalismo, do qual eu penso que estamos todos orgulhosos de fazer parte, e que está realmente sob ameaça" disse Mr. Leibler

FONTE


é normal. cinismo e duas caras é a natureza judaica. multiculturalismo é para a Austrália e para as outras nações de raça branca ariana, mas não para israel...
os mais ingénuos acreditam mesmo que como há judeus a defenderem o seu país e o seu povo, que representam um obstáculo ao universalismo...como se o facto de defenderem a existência do seu povo implicasse necessariamente fazer o mesmo para os outros povos.
não surpreende que Isi Leibler fosse também um comunista. na verdade, este cinismo e duas caras é a essência do marxismo e até do sionismo.
também certa elite marxista que defende drogas, gays, feminismo, aborto e 'amor livre' para a sociedade, depois educa os filhos na linha mais rígida, conservadora e patriarcal que existe. é claro que a destruição da família é só a dos outros; não a deles. eles não acreditam nem nunca acreditaram nesses ideais, nem nessas balelas.
e aqui se passa precisamente o mesmo: o multiculturalismo não é (nunca foi) um ideal sincero em que esta gente acredite mesmo, mas sim uma arma conveniente de arremesso contra as civilizações visadas, um projecto de destruição deliberado e calculado.

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