"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

israel, o satélite marxista

israel quase se tornou um Estado satélite soviético   
 
israel fundada como um Estado comunista
 
Elliott Roosevelt, filho do Presidente Franklin Roosevelt, escreveu no seu livro "As He Saw It" que quando o seu pai se encontrou com o nosso aliado, o Rei Fuad da Arábia Saudita em 1944, Roosevelt prometeu que ele não iria suportar um estado judeu na Palestina. No entanto, esta política mudou com o Presidente Truman que procurou os votos judeus nas maiores cidades. (mas não só por isso) 


Truman, apoiado pelo Congresso Sionista Mundial, pressionou os membros da ONU a votar a favor do estabelecimento de um estado judeu na Palestina. A 26 de Novembro de 1947, uma moção foi derrotada pelos votos de 32 contra 25. A pressão foi intensa para que os opositores mudassem o seu voto. Com o apoio Soviético, a 29 de Novembro, os votos mudaram para 33 a favor e 24 contra.


Estaline e Truman estavam, então, numa corrida para serem o primeiro a reconhecer oficialmente o novo estado judeu. Truman bateu Estaline por apenas horas. O Partido comunista dos EUA celebrou, e em Nova Iorque, cerca de 2 terços dos seus membros eram judeus. O New York Times de 12 de Março de 1948 trouxe a manchete: "10.000 comunistas e líderes esquerdistas trabalhistas manifestam-se por israel" - "Comunistas jovens e disciplinados deram o seu grito de guerra 'solidariedade para sempre' enquanto marchavam". A parada e comício foram realizados sob o auspício do "Comité Unido para salvar o estado judeu e a ONU" formado recentemente depois dos comunistas internacionalistas decidirem assumir uma causa intensamente nacionalista, a partição da Palestina (num estado judeu). O grande Marechal da parada foi Ben Gold, presidente da International Fur liderada pelos comunistas e pelo Sindicato dos Trabalhadores de Couro."
 
David Ben-Gurion, de Plonsk, na Polónia, tornou-se o primeiro presidente de israel em 1948. Ele chefiou o Partido Mapam Marxista (também conhecido como O Partido Trabalhista Unido). A maioria dos judeus a ir da Europa de Leste para israel, eram marxistas. Eles tinham lançado uma guerra terrorista clandestina contra os Britânicos e os Àrabes.
 
O New York Herald-Tribune de 5 de Agosto de 1948, publicou a manchete: "israel a encostar-se à Rússia, a sua armadura." Estaline ordenou à Fabricante de Armas Skoda na Checoslováquia para enviar armas modernas ao novo estado judeu. O artigo, escrito pelo correspondente Kenneth Bilby em Tel Aviv, israel, continuou: "o prestígio Russo aumentou enormemente entre todas as facções políticas. Alguns carregamentos Checos de armas que chegaram a israel num momento crítico da guerra, desempenharam um papel vital no amortecimento da invasão de cinco exércitos Àrabes. Os judeus, que são certamente realistas, sabem que sem o assentimento da Rússia, essas armas nunca teriam estado disponíveis."

                                                                 Marxismo israelita
Midstream, uma revista judaica, em Outubro de 1996, trazia um artigo altamente significativo de Eli Tzur sobre a tendência pró-comunista da fundação de israel. Ele escreve que o Marxismo começou primeiro em comunas judaicas na Palestina, a partir de 1881. Tzur escreveu: "A União Soviética era um duplicado internacional da construção sionista e criou um sentimento de afinidade. Podem-se encontrar sinais anteriores de admiração pelos Soviéticos no elogio de Ben-Gurion a Lénine, escrito em 1923, onde ele mostra a Lénine o maior respeito ao comparar Lénine a si próprio. Esperando destruir o Império Britânico, os Soviéticos acreditavam que os judeus na Palestina eram um catalisador deste processo e apoiaram o seu esforço para o estabelecimento do Estado de israel."
                                               "Nós Temos Duas Pátrias"
Tzur escreve que os judeus pró-comunistas em israel acreditavam que tinham duas "pátrias". Uma era israel e a outra era a União Soviética como "a sede mundial da Revolução Socialista". Tzur continua: "Há alguns anos atrás, uma caverna usada por soldados judeus foi descoberta com o slogan 'Palmach-Exército Vermelho' escrito numa parede. Os jovens membros da Palmach foram doutrinados a ver-se a si próprios como parte de um campo de luta a que pertenciam os Vietnamitas e Chineses comunistas. Quando um partido de toda a esquerda sionista, o Mapam, foi criado em 1948, ele definiu-se como 'uma parte integrante do campo revolucionário liderado pela União Soviética'" "Nesta próxima guerra, a esquerda internacional deve aceitar directivas de um centro, que é em Moscovo.' O cenário previsto era o do Exército Vermelho avançar vindo do norte e atingir a fronteira norte de israel. Muitos esperavam cumprimentá-lo ali e nós temos casos documentados de jovens que que se juntaram ao Kibbutz norte, para estarem no local quando o Exército Vermelho chegasse. Alguns líderes do Mapan temiam que com o avanço do Exército Vermelho, as potências Ocidentais tentassem utilizar o porto de Haifa como base logística. Um deles declarou no Parlamento que, nesse caso, os trabalhadores paralisariam as instalações portuárias. Claro que a guerra nunca chegou."


Nos primeiros dias do nascimento do estado judeu, Haifa foi referida como "Haifa Vermelha". Nos feriados, jovens judeus marchavam pelas ruas agitando a bandeira vermelha com os punhos cerrados. Este é um artigo altamente revelador. Por outras palavras, caso a guerra tivesse estalado entre a Russia e a América, os marxistas israelitas estariam preparados para se juntar à União Soviética contra nós! 


Tzur diz que Ben-Gurion decidiu mais tarde que, com a maior parte dos judeus do mundo a residir agora nos E.U.A., esta seria a sua principal fonte de apoio financeiro. Assim, israel tomou uma posição "neutra" durante a guerra fria enquanto usava a história do Holocausto para extorquir milhões da Alemanha e dos Estados Unidos.

FONTE


A URSS de Estaline e os EUA de Truman foram as primeiras potências do Mundo a reconhecer israel. e o que tinham Estaline e Truman em comum, além de terem apadrinhado o novo afilhado e de serem líderes das duas grandes potências mundiais da Nova Ordem?
Talvez estas imagens ajudem a perceber, tal como outros dados:

Harry Solomon Truman era um judeu tal como Joseph David Djugashvili "Stalin" e, além do mais, ambos eram maçons, tal e qual como o marxista sionista Ben-Gurion.
a URSS em particular, apadrinhou o estado de israel e apoiou-o durante décadas.  só mais recentemente é que a URSS e grande parte dos movimentos comunistas passaram a apoiar os países àrabes e por motivos de estratégia. algo que deita totalmente por terra a ideia de que a esquerda é "anti-sionista" per se, ou de que a esquerda nada tem de sionista porque agora apoia os países àrabes e que ser nacionalista é ser sionista, e logo aliado do "nacionalismo judeu", o que, como se viu, é uma farsa, pois nem nacionalismo judeu a sério existe, tanto é que o estado de israel é algo recente na história e muitos judeus até são contra a existência do mesmo, para além da essência do sionismo ser internacionalista.

podeis ainda ver a manchete do "The New York Times" de 15 de Maio de 1948, que confirma o supramencionado reconhecimento de israel por parte de Truman, e numa das colunas do meio, podeis ler que "Soviet Gesture to the New Nation Anticipated":

1 comentário:

Thor disse...

"a mulher ate me faz lembrar a Dakota Fanning"

meu, essa Dakota é muito, muito gira. já a conhecia.