"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

quinta-feira, 31 de julho de 2014

beleza nacionalista








censura na I républica


A Primeira República

Com a implantação da República, rapidamente se cria uma nova lei de imprensa que, segundo o seu artigo 13, pretende restituir a liberdade de expressão, não impedindo críticas à acção governativa, nem a quaisquer doutrinas políticas e religiosas (28 de Outubro de 1910). Mas, perante a dificuldade de implementação do novo regime, o governo republicano impõe também,  a 9 de Julho de 1912, um conjunto de medidas e situações que justificavam a apreensão de publicações pelas autoridades judiciais, administrativas e policiais, após o julgamento dos casos. Proibiam-se, assim, escritos de índole pornográfica, ou que ultrajassem as instituições republicanas e a segurança do Estado. Dezenas de jornais não-republicanos, especialmente monárquicos e católicos, mas também sindicalistas e anarquistas foram encerrados e os seus proprietários presos e deportados.
 

Com a Primeira Guerra Mundial, é instaurada a censura a 12 de Março de 1916, na sequência da declaração de Guerra por parte da Alemanha. Foi dada a ordem de apreensão de todos os documentos cuja publicação pudesse prejudicar a defesa nacional ou que fosse constituída por propaganda contra a guerra. A Censura prévia, agora a cargo do Ministério da Guerra, foi sempre vista como uma excepção temporária, até porque era assumidamente anticonstitucional. O golpe militar de estado de Sidónio Pais será, em parte, justificado também graças à impopularidade da censura prévia, agora bem patente nos jornais, onde figuram manchas em branco no lugar do texto censurado, para que o povo saiba onde incidiu a censura. Contudo, Sidónio também terá de recorrer à censura prévia, somada a outros actos repressivos do governo, até que chegue o final da Guerra.

FONTE


outra prova:
FONTE













esta é dedicada a todos os idiotas úteis idealistas democratas que acreditam em democracia ou que esta tenha alguma coisa a ver com "liberdade" e ainda pensam ou julgam que foi o Estado Novo que instituiu a censura.
já o PNR pelo menos num dos seus comunicados sobre o 25-A tinha feito alusão a esta censura democrática da I républica falhada, instável e corrupta.
parece que já estou a ver os idealistas abstractos indignados: "epá, mas isso não era uma democracia a sério!". então resta saber se a democracia que os "abstractivos" preconizam, algum dia existiu ou existirá de todo. ou então se não passa de um bonito castelo no ar.
não há, nunca houve nenhuma relação entre democracia parlamentar e liberdade, essa associação foi feita pela propaganda incessante dos políticos do sistema no séc.XX, como já alguns autores disseram.
alguns mais ingénuos porventura acharão que "mas isso era nessa altura, agora já não há mais censura". pobres coitados...mal sabem eles que agora há é mais censura do que na I républica e no Estado Novo.  só que não é assumida nem às claras como antigamente, nem é preciso "lápis azul". tudo é controlado e centralizado a um nível mais alto e os métodos são muito mais sofisticados.

a democracia é uma ditadura e uma forma de controlo mental como outra qualquer, e muito pior do que vários regimes não-democráticos. o próprio facto de haver pessoas a acreditarem piamente que democracia tem a ver com liberdade e de isso ser repetido tanto por pessoas do sistema como por outras que dizem estar fora dele, já é um sintoma desse controlo mental.
o próprio nome que o regime leva (democracia) já encerra uma carga de lavagem cerebral, como se estivessem a dizer que TUDO é permitido desde que o regime leve o nome de "democracia".
o regícidio, a auto-imposição divina (ups, lá se vai o argumento da legitimidade, critério de selecção ou "elitismo"), a censura prévia, as prisões arbitrárias e políticas, a corrupção grotesca, a instabilidade alucinante (governos que nem 1 ano duravam), a miséria e fome, a dívida a galopar, tudo se desculpa e tudo se perdoa, desde que seja uma democracia.

racismo? vamos ler o Talmud

































será que isto foi escrito no Mein Kampf? não, não foi.
hum deixa cá ver...então só pode ter sido no Alcorão. hummm, não, também não foi.
hãn, então já sei. foi na Bíblia ou no Quinto Império. epá, não, também não foi.
então foi escrito pelos Reis de Portugal na altura dos descobrimentos. opá, também não foi.
foi escrito pelos Reis de Espanha ou Inglaterra? não, bolas, também não.

ahhh já sei. foi escrito por aquele povo que é muito minúsculo e bonzinho, constituído por boas pessoas, inocentes, indefesos, vulneráveis, que têm a imprensa toda contra si, nunca controlam nada, são aliados e estão sempre cheios de boas intenções.
Talmud, o livro sagrado dos judeus, racista e supremacista?  nãããooo.
violação, pedofilia, sexo com crianças gentias de 3 anos, matança, roubo, confisco de toda a propriedade dos gentios, escravatura de gentios (animais e bestas), morte dos judeus que ajudem os gentios, etc, etc
de tudo um pouco temos para provar quão humanitárias e civilizadas são estas criaturas do "povo escolhido". os nossos "aliados" contra os ajoelhados de Alá, contra a pedofilia, a violência ou a bárbarie (hahaha), pela "civilização ocidental" e os "direitos humanos" (.....).

quarta-feira, 30 de julho de 2014

também já em Portugal...


















óbvio que ainda não é uma ameaça tão grave e preocupante como em Inglaterra, França, Holanda, Alemanha e outros países, mas aqui e ali já se vai notando no ar um cheirinho do que pode vir a acontecer.
óbvio que mais tarde ou mais cedo, mais dia menos dia, imagens destas iam surgir. Portugal não ia continuar para sempre a ser a excepção da Europa.

brancos tendem menos à homossexualidade

'White people are less likely to be gay': Poll reveals African-American community has highest percentage of 'LGBT' adults in U.S.
 

-Gallup survey, based on interviews with more than 121,000 people, showed that 3.4% of U.S. adults were lesbian, gay, bisexual or transgender (LGBT)
-Highest proportion in black community, at 4.6%, followed by Asians (4.3%), Hispanics (4%) and Caucasians (3.2%)
-Poll found 44% of LGBT adults were Democratic, and 13% Republican

Poorer blacks and Asians are more likely to be gay than wealthier whites, a controversial study claimed yesterday.

A Gallup survey – said to be the largest of its kind ever undertaken in America – estimated that 3.4 per cent of US adults saw themselves as lesbian, gay, bisexual or transgender (LGBT).

That figure consisted of 4.6 per cent of African-Americans, 4.3 per cent of Asians, 4 per cent of Hispanics – but only 3.2 per cent of whites. (...)


ler mais em:
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afinal, e ao contrário do que alardeava alguma propaganda anti-branca, as outras raças não são mais "viris" e "masculinas" do que a raça branca. pelo contrário, TODAS são menos viris que a raça branca, já que todas tendem mais à homossexualidade: asiáticos, hispânicos e sobretudo afro-americanos, a raça negra, precisamente a raça que devido à propaganda tem mais "fama" de virilidade, afinal tem menos proveito disso do que se imaginava. é precisamente a raça que mais tende ao desvio sexual.
interessante ainda o facto de a maior percentagem da comunidade LGBT tender à esquerda liberal ou democrática.

terça-feira, 29 de julho de 2014

andámos a viver acima das possibilidades

Seguro e Costa estimam gastar 328 mil euros na campanha

A candidatura do secretário-geral do PS antecipa um orçamento de 165 mil euros e a do autarca de Lisboa conta orçamentar 163 mil euros. Mas está tudo em aberto ainda até 14 de agosto, dependendo de eventuais novos candidatos.  


António Costa e António José Seguro formalizaram esta terça-feira à tarde as suas candidaturas às eleições primárias do PS (que vão escolher o candidato socialista a primeiro-ministro), perante a Comissão Eleitoral, presidida por Jorge Coelho. Mas um e outro estiveram ausentes, fazendo representar-se por terceiros.  (...)

para ler mais, ir a:
FONTE


"andámos a viver acima das nossas possibilidades" é uma retórica muito utilizada pela canalha pulhítica da III republiqueta. "andámos"? mas será que "andámos" mesmo? ou andaram e andam eles, seja com campanhas partidárias internas, institutos e fundações inúteis que não servem para nada, reformas douradas, mordomias várias, falcatruas nos bancos, etc, etc
isto não é sequer uma campanha eleitoral nacional, mas sim partidária. e tanto o Tó Zero, como o monhé Bosta, qualquer destes dois trastes pode vir a ser 1º ministro em 2015.
só se deixa convencer pela retórica desta escumalha quem for mesmo muito fraquinho da cabeça.

estas pessoas parecem oprimidas?
























parecem pessoas oprimidas ou pessoas livres e felizes?
tentem encontrar imagens assim de qualquer regime democrático ou marxista e depois falamos.
há uma grande diferença entre liberdade real que está umbilicalmente ligada à felicidade, e a liberdade abstracta que é a liberdade pela liberdade, sem rumo, como final, último e único objectivo de vida, que leva invariavelmente à ruína, desastre e infelicidade, além de escravatura, entre outras coisas porque não é real e sim falsa e artificial.
a democracia parlamentar é ditadura com aparências de "liberdade", e o nacionalismo é liberdade com aparências ou fama de "ditadura".

o futebol é o que dele for feito


















futebol não é identitário nem deixa de ser. futebol é o que dele quiserem fazer. depende muito do modo como é usado. futebol em si é algo neutro. não é multirracial/multicultural, nem deixa de ser.
pode ser ou pode não ser.
usar o argumento da actual degeneração do futebol para crucificar o futebol como desporto em si, é falácia primária de doentes mentais pseudo-nacionalistas que querem convencer os outros a deixarem-se "domesticar", "apaneleirar", "civilizar", "urbanizar", e "amaricanizar" (de américa e de maricas, 2 em 1), no fundo "democratizar"...
odiar futebol é "chique", é "in", é "democrático", "cívico", "urbano", "intelectual", "moderno"...em suma, maricas.
aceito que se odeie o futebol moderno, mas tenho nojo de quem aproveita isso para condenar o futebol como desporto.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

domingo, 20 de julho de 2014

o terrorismo compensa














no estado pária, o terrorismo não só fica impune, como ainda por cima é glorificado e compensado, pois os terroristas são premiados ao nível mais alto.
porque uma vez terroristas, sempre terroristas.
e dizem os ingénuos, ou vendidos, que lá no estado pária as coisas são diferentes e funcionam muito bem. lá é que é a sério.  lá é que se respeitam direitos humanos (pausa para rir à gargalhada...) e se punem criminosos.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

capitão américa será negro















 FONTE

mais uma aberração destinada a formatar mais e mais mentes jovens na ideologia dos donos do sistema.
mas nada de surpreendente. é só ir ver os donos da Marvel e da Disney - assunto já abordado aqui (o judeu Robert Iger controla a Disney e os vice-presidentes também são judeus)

o poder não corrompe

João Tiago – Esqueces que, consoante ensinou Lord Acton, o poder por si corrompe. Portanto, não é possível recorrer ao poder para obstacular à corrupção política. Só quando depara com um obstáculo fiscalizador que, é precisamente a opinião pública, será detido na sua tendência para a imoralidade.

Jorge Guilherme – É tão arbitrário afirmar que o poder corrompe como sustentar que o poder ilumina e esclarece. Tudo depende do poder que se trata. Quando o seu titular estiver, graças a uma posição institucional, intrínseca, como que pessoalmente interessado em bem governar, porque carga de água há-de o poder corromper? Além disso, a opinião livre só conseguirá fiscalizar o poder se for ela mesma um poder. E a acreditar-se que o poder corrompe, é preciso novo poder para fiscalizar o poder da opinião pública e assim até ao infinito.

António José de Brito in «Diálogos de Doutrina Anti-Democrática».

dizer que "o poder" em si corrompe é das maiores imbecilidades e vulgaridades que tenho lido, um lugar comum ou chavão como outro qualquer e pensamento filosófico digno de anarca "anti-poder".
o poder NÃO corrompe.  quem é corrupto, é e ponto final. quem nasceu para ser corrupto, corrupto será. e quem é honesto, é honesto. não é o "poder" que o vai corromper.
quanto muito, há certos homens que corrompem o poder. há homens propícios à corrupção. há sistemas muito mais propícios à corrupção do que outros...ou então sistemas que, por inerência, propiciam a infiltração e tomada de poder pela ralé/escumalha e por indíviduos absolutamente corruptos.
TUDO depende do poder.  por exemplo, a democracia parlamentar é muítissimo mais corrupta que outras formas de regime. e poucas formas de regime serão mais corruptas que a democracia liberal.  só talvez o marxismo e pouco mais.
outra imbecilidade de lugar-comum é falar de "vigilância" da população, como se a "vigilância" dessa população fosse suficiente ou chegasse para impedir os roubos de quem QUER ser corrupto. quando o poder de homens que nascem corruptos, é usado para roubar, saquear e explorar a população, então essa "vigilância" de pouco ou nada serve nem ela impede nada.
por outro lado, quando homens verticais estão no poder, então a "vigilância" nem precisa de existir.
dizer que "todos os homens são corruptos", e que é preciso é reduzir ou limitar o poder, entregá-lo à população e outras do género, é conversa filosófica barata de quem reduz TODA a política ao esgoto democrático, como se só houvesse política democrática e nada mais para lá desse esterco nauseabundo...ou então simplesmente querem projectar e ver reflectida em todos os outros a sua própria natureza.
nem todos os homens ou políticos e estadistas são corruptos. mas todos os democratas são corruptos. assim é que está correcto.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

o senhor disse uma verdade




























mal por mal, antes democracia que nacionalismo e violência. isso é que não pode ser. tudo menos isso!
chama-se a isto terrorismo psicológico, propaganda de manipulação e controlo mental.
mais vale uma democracia bem disfarçadinha, comportada e moderada do que os "extremistas" e "radicais" nacionalistas capazes de mandar todo o sistema para o galheiro de vez.  mesmo a merda que se finge anti-sistema mas dele faz parte.
basicamente a mensagem é: oh seus cabrões do caralho, façam lá as coisas com mais calma, menos à bruta e à descarada, senão a população ou parte dela ainda se revolta e vos (nos) parte os queixos e acaba com o circo todo de vez.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

o casal perfeito






















o casal moderno. casal homossexual, cada parceiro de uma raça diferente, co-adopção de duas crianças, cada uma delas de uma raça diferente.  e quem não gosta é fascista, preconceituoso, homofóbico, racista, estúpido, anti-democrático, intolerante, etc, etc

sábado, 12 de julho de 2014

sobre a autonomia individual democrática


 "Para obter um simulacro de existência, a Democracia recorre à Eleição. Sabe-se bem o que é a Eleição. Nem vale a pena salientar os tumultos, os escândalos, as mistificações que nunca deixam de caracterizar a comédia eleitoral. Adiante, aludiremos ainda a um dos seus aspectos dominantes: a feira dos sufrágios.

Mas admitamos que se realize a Eleição com honestidade e verdade. No fim, é a maioria que manda.
E basta uma diferença de um voto (que pode ser o de um malfeitor, o de um incapaz, ou o de um vendido) para que um sector prevaleça sobre o sector oposto. Portanto, se sessenta indivíduos têm uma opinião e sessenta indivíduos mais um têm a opinião contrária, são estes que vencem - e aqueles vêem-se esbulhados de tal soberania que, em princípio, fingiram dar-lhes.

A Democracia mostra assim merecer a justa definição de tirania em nome do algarismo, que lhe aplicou Alexandre Herculano.
Não são as vontades individuais que lhe importam — embora o proclame; é apenas a soma dessas vontades. Ora, tão sagrada é a vontade de uma pessoa, como a vontade de dez pessoas, como a vontade de cem. Com que direito escravizar as duas primeiras à última?!

Logo, a Democracia, prometendo ao indivíduo uma soberania que só lhe reconhecerá, se ele se encontrar dentro da maioria e que lhe retirará, se ele se encontrar dentro da minoria — é uma mentira."


João Ameal


basicamente a democracia promete ao indíviduo que este vai decidir e escolher isto e aquilo, quando na realidade muitas vezes (já para não dizer sempre)  não escolhe nem decide nada.

democracia não existe


«... Democracia cristã; Democracia orgânica; Democracia positiva; Democracia social; Democracia temperada; Democracia liberal; Democracia isto; Democracia aquilo, Democracia aqueloutro, são máscaras do mesmo erro, pseudónimos do mesmo mal, disfarces do mesmo cancro: a Democracia.»
«... Mas o governo de todos é um mito, porque é o Absurdo. A sociedade é uma realidade; o governo é outra. Não há sociedade sem governo - proclamou-o Augusto Comte. Pode governar um; podem governar alguns; não podem governar todos. A Democracia que é o governo de todos, é conceito essencialmente metafísico, abstracção pura.
A Democracia nunca se realizou. Sociedade que tentasse realizá-la suicidar-se-ia. Sociedade a governar-se a si própria nunca existiu, porque a mesma noção de sociedade implica organização e hierarquia, e portanto governantes que mandam, governados que obedecem. A Democracia é a negação da organização e da hierarquia: todos mandam, todos governam, todos são soberanos. Nunca se viu; nunca se viu; nunca se poderá ver. O mal da Democracia está, antes de mais nada, no mito que a constitui, na mentira que representa, na mistificação idiota que personifica.
As massas que são crédulas, ingénuas ou estúpidas. Os seus exploradores, os que vivem, enriquecem, engordam, trepam e se fazem à custa são os profiteurs da Democracia, tão repelentes e tão sujos, como aqueles cadastrados que vivem à custa das desgraçadas que pertencem a quem as compra.»
«... Se a Democracia, sociedade em que todos governam, não existe, que é que existe com o nome de Democracia? Existe a sociedade em que alguns se governam - mentindo, iludindo, sofismando, arrastando o Povo atrás da sua mentira, levando-o, cego e surdo, atrás de uma ilusão!
As massas não raciocinam: crêem. E quanto mais compactas e mais numerosas são, mais obtusa e irreflectida e infantil é a sua crença.
Não há almas colectivas, não há razões colectivas, não há inteligências colectivas. As massas têm instintos, não têm Razão; têm reflexos, não têm discernimento. Porque as seduz à Democracia? Porque as encanta o Comunismo? Precisamente, porque são bárbaros e absurdos.
Mas essas Democracias que por aí passeiam a sua vida, que são afinal? São burlas escandalosas e é a sua qualidade de burlas que devem o poder viver.
São sociedades de negócios, materialistas, e jogadoras da vermelhinha - em que, repito, alguns se governam... São aristocracias de videirinhos. Eles sabem, como todos nós sabemos, que a Liberdade, a Igualdade, a Fraternidade são entre os homens, mistificações, nuns, superstições, noutros. E gritam, e trombeteiam às massas, nos comícios e nos Parlamentos, nas campanhas eleitorais e nas alfurjas, nas gazetas e nos conclaves internacionais: Liberdade! Igualdade! Fraternidade!
»

Alfredo Pimenta in Contra a Democracia, Amigos do Agora!, 1949



ora aqui está um autor que reproduz o que eu também penso sobre o assunto. democracia entendida no seu sentido literal não existe. nunca existiu, nunca existirá. e não podendo existir, o que existe é uma ditadura de poucos. só que esses poucos que mandam, em vez de serem a nata da sociedade, são a ralé e a escória a soldo do grande dinheiro internacional, precisamente porque a "democracia" permitiu que eles fossem seleccionados.
ora, se ninguém sabe como é que esse poder foi "seleccionado" ANTES mesmo de se submeter a votos, como é que a democracia pode ter sequer a tal "legitimidade democrática"?
ou a democracia antes de se fixar, foi escolhida e sufragada? e os dirigentes dos partidos foram escolhidos pelas populações?
mas o mais importante disto tudo é que as massas não pensam nem têm "vontade". os indíviduos pensam (uns mais, outros menos), mas as massas abstractas e colectivas, não.  as massas não têm vontades. a "vontade" é expressa na tiraria dos números. é uma "vontade" puramente matemática e irracional.

alguns dirão que a democracia tem muitas falhas, mas que a solução é "mais democracia" e "quanto mais, melhor". será?
mas em que é que consiste "mais democracia"? saberão explicar? é quantidade? número de partidos? abundância de partidos de determinada ideologia X?
ok, vamos imaginar 40 partidos em Portugal, 20 deles (metade) com representação no parlamento.
mais caótico, anárquico e ingovernável que isto deve ser difícil imaginar.  não é por acaso que na desastrosa républica Weimar alemã, chegaram a existir 30 partidos!
agora vamos imaginar que há uma eleição e que os 20 partidos da AR têm sensivelmente todos a mesma votação, ou seja 5%, com variações mínimas entre eles (5,1%, 4,9%, etc), ora o partido vencedor terá no máximo uns 5,1% ou 5,2%. e mesmo assim, a propaganda dirá que "o povo" (noção sempre abstracta) decidiu por esse partido, apesar de quase 95% desse mesmo "povo", não o ter escolhido.
claro que isto é um exemplo extremo, mas é só ir ver casos de partidos que governaram contra 70%,75% e até mais % do "povo" e aqui já nem sequer estou a incluir as abstenções.  estou apenas a falar do universo de votantes.  portanto, falar de "povo" e "vontade popular" é absurdo, relativo e abstracto.
o exemplo extremo que eu dei, derivou precisamente da existência de "mais democracia".
porque a democracia é uma falácia épica.
se por outro lado, "mais democracia" significa simplesmente mais e mais poder nas mãos do "povo", mais decisão e poder ilimitado nas mãos do "povo", independentemente de partidos, então isso, além de idiota é suicidário. porque quanto mais poder tiver o povo, mais anárquica, selvagem e ingovernável será a sociedade. nada impede que "o povo", com o poder todo nas mãos, queira arbitrariamente e democraticamente (ou matematicamente por "maioria"), matar ou prender estes e aqueles, apenas "porque sim". foi o que fizeram com Sócrates na Grécia antiga. morto por delito de opinião e por decisão democrática. poder no povo.
a democracia pura não existe, ou se existe, é igual a uma selva, pois as "massas" são irracionais, mesmo que uma boa parte dos indíviduos isolados não o sejam.
a falácia da democracia é a mesma do marxismo, a falácia anti-natural está em tornar pesado e complicado aquilo que deve ser leve e simples. está em levar toda a gente a intervir no processo de decisão, só porque toda a gente faz parte do estado (e ainda lhes dar um estatuto igual), quando é muito mais lógico, natural, simples e leve que apenas um grupo de pessoas qualificado seja apto a intervir no processo de decisão.
na democracia parlamentar esse poder é transferido para os "representantes", deixando de ser uma selva arbitrária e sanguinária para passar a ser uma selva tirânica e corrupta.

o califado mundial



























território reinvindicado pelo IS ou ISIS

sexta-feira, 11 de julho de 2014

as femen não são sionistas























as femen nada têm a ver com o sionismo, como se vê pela imagem.  também não têm nada a ver com militância gay, como também se vê pela imagem, nem essas bandeiras andam e lutam juntas.
e o facto das galdérias anti-fascistas e pró-miscigenação serem financiadas por um milionário judeu de nome Soros é apenas uma acidental e insignificante "coincidência".

sábado, 5 de julho de 2014

como realmente é a Suécia...




























cuidado com as viagens à Suécia, a pensar que vão lá encontrar lindas mulheres loirinhas, altas e olhos azuis, para depois encontrarem lá uma realidade radicalmente diferente.

sexta-feira, 4 de julho de 2014

desprezo pela EUSSR




















esta é a atitude correcta perante o hino da neo-URSS ou EUSSR. a meu ver, até só peca por defeito e não por excesso, porque no lugar deles, além de virar costas eu levaria headphones para ouvir música alta enquanto a "sinfonia" durasse.
claro que o PSD e o CDS do "eurocepticismo suave" (lol) estão todos contentinhos da vida, e sentem-se na sua praia.
é evidente que nem todos os partidos cépticos são de "confiança", agora só espero é que tenham atitudes destas também nos parlamentos dos seus países e não só em Bruxelas.
demonstrem coragem e não submissão.

FONTE

senegal?...não. itália.


quinta-feira, 3 de julho de 2014

brasileiros matam idosa de 89 anos

















...e ainda deixam gravemente ferida outra velha de 83 anos.


"Dois pedreiros de nacionalidade brasileira são procurados pelas autoridades policiais no âmbito da investigação à morte de Blandina Braga, de 89 anos, que foi assassinada durante um assalto à residência que partilhava com uma amiga, na Rua Dr. Oliveira Ramos, em Lisboa, perto da Avenida Morais Soares, segunda-feira de manhã.
Miquelina Silva, de 83 anos, que há 50 anos partilhava com a vítima mortal o apartamento, no rés do chão esquerdo do número 27, está internada em estado grave, por também ter sido agredida."

para ler mais, ir a FONTE


boa, não digo que não seja importante saber a nacionalidade dos criminosos, mas mais importante ainda do que isso, seria saber a origem racial dos energúmenos. claro que eu sei, porque não sou ingénuo, que isso seria pedir demasiado.
eu sei bem que nem todos os brasileiros são "isto", por isso é que era importante saber a origem racial dos indíviduos (provavelmente mestiça...ou negra), para que não haja risco de estar a generalizar injustamente a todos os brasileiros e ficar bem claro quem são os brasileiros que andam a matar velhotas com quase 90 anos, e a ferir velhotas com mais de 80 por causa de meia-dúzia de tostões.
porque, de facto, o terceiro-mundo não-branco é mesmo assim.

os comunistas são cristãos


O líder máximo da Igreja Católica declarou numa entrevista a um jornal italiano que os marxistas "roubaram” a “bandeira da pobreza” aos cristãos.

A afirmação foi feita em reacção a um artigo da revista britânica Economist, em que o Francisco é apelidado de “leninista” pela sua crítica ao capitalismo.

“O que eu posso dizer em relação a isso é que os comunistas roubaram a nossa bandeira. A bandeira da pobreza é cristã. A pobreza está no centro do Evangelho”, afirmou.

“Os comunistas dizem que tudo isso é comunismo. Pois, vinte séculos depois! Por isso, quando falam, então só lhes podemos dizer: então vocês são cristãos”, disse ao diário Il Messaggero.

O Papa Francisco tem rececido aplausos e ao mesmo tempo críticas por considerar que o actual modelo financeiro global promove a pobreza e a desigualdade.



FONTE



o que tu queres dizer é que os marxistas "vos" roubaram o monopólio de enganar e manipular a manada com contos da carochinha e conversas sobre pobreza quando tanto eles como vocês antigamente eram/são ladrões de propriedade privada e acumuladores de riqueza.

mas o resto está bem dito. comunistas são mesmo cristãos, consciente ou inconscientemente. e é bom isso ficar claro.

comunistas são capitalistas mas do estado.
e cristãos, apesar da retórica deste papa contra a pobreza e o capitalismo, também são capitalistas ou cúmplices do capitalismo.

afinal, é o Vaticano que defende a criação de um banco central mundial.
e o Banco Mundial que já existe defende a privatização de toda a àgua que existe no Mundo.
eles que andam e andaram sempre lado-a-lado com os capitalistas em toda a história recente e que acumularam riquezas inacreditáveis, vêm falar de pobreza e desigualdade.
tudo ou praticamente tudo no cristianismo está em consonância com o comunismo, como foi explicado por Ben Klassen
não só por motivos económicos, mas por tudo o resto, são ambos duas "religiões" totalitárias e igualitárias que aquilo que pretendem é controlar tudo e nivelar tudo por baixo, para escravizarem a humanidade toda a nível global.