"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

sexta-feira, 5 de março de 2010

mais uma facada na raça ariana





3 comentários:

Anónimo disse...

O nosso interesse deve ser o de perpetuar o “sangue bom”, isto é, os melhores dos melhores, mesmo que daqui a 100 anos 99% da população Portuguesa se torne multirracial, se o lobby a que me refiro representar apenas 1% da população, será suficiente para fazer renascer o povo Português.
No tempo dos romanos não seriamos muitos mais do que 100,000.
Se assim fosse já era muito bom!!

Concordo com algumas pessoas que referem o exemplo do C.Ronaldo como muito mais grave, porque realmente, o pior que pode acontecer ( e está a acontecer) é ser socialmente aceitável a mistura racial na nossa sociedade. Mas neste ponto já se assume maior complexidade, neste caso pode perguntar-se qual será a percentagem de portugueses que se podem considerar 99-100% puros??. Não há estudos conclusivos nem nunca haverá, é o mesmo que se pretender saber o numero de habitantes de um país sem se recorrer a censos, são sempre aproximações.

Voltando à “floribela”, ora, a rapariga, não passa de uma pobre desgraçada vitima da sua ingenuidade, vitima da própria família, vitima de uma sociedade desorganizada a caminhar para o abismo. Não tenho dúvidas que grande parte das jovens portuguesas fariam o mesmo por capricho pessoal, nem poderemos ficar admirados com esta situação visto a importância da identidade racial ser algo que só algumas famílias passam para os filhos.

O melhor talvez será procurar soluções para o futuro, não adianta procurarmos exemplos deste tipo que eles são aos milhares, as pessoas neste momento simplesmente estão-se a borrifar para os outros. Pessoalmente causa-me mais nojo alguns portugueses da treta que não se importam que a mistura racial alastre com os outros desde que a própria família continue “pura”, estes idiotas não conseguem entender que os descendentes deles serão afectados mais tarde..

São as circunstâncias do momento em que vivemos que ditam as regras, como Português e branco claro que fico de certa forma frustrado por ver isto acontecer mas não adianta "bater no ceguinho", há que encontrar soluções. O que importa é criar algo sólido e um grupo coeso de nacionalistas sem perdermos tempo e energia com o passado já era um bom início.

Por Portugal!

Anónimo disse...

Antes de dizer algumas palavras saúdo-vos a todos.

È a primeira vez que escrevo neste blogue e quero especialmente cumprimentar o autor e os leitores.
Bem, chamo-me Martinho, começo por dizer que sou um jovem nos 20 e muitos anos, formado em engenharia, considero que é meu dever não destruir o património que a muito custo e sacrifício os meus antepassados me legaram, tenho orgulho na minha raça (branca) e não tenho NADA contra as outras raças. Tenho de assumir que neste momento não respeito a maioria dos meus concidadãos que com raras excepções são covardes hipócritas e indignos dos feitos do grandioso povo português, apesar disso, com grande desilusão procuro mesmo assim lutar contra a total destruição da nossa amada nação.
Acredito que se os nacionalistas portugueses e europeus ainda não são uma força importante na Europa porque estão mal organizados e principalmente porque não têm os objectivos a que se propõem bem delineados, há 3 princípios básicos que têm de ser cumpridos;

1- Pararmos de encontrar inimigos externos
2- Seguirmos uma linha de pensamento racional e não emocional
3- Formarmos uma aliança nacionalista europeia

A meu ver só há uma solução para esta situação para Portugal, sejamos pragmáticos.

A resposta tem de ser energética, nós (nacionalistas brancos portugueses) temos de formar um lobby, uma organização que poderá assegurar a continuidade dos nossos genes,
Neste ponto, muitos poderão dizer que é irrealista tal ideia porque a mistura racial irá acabar com o nosso povo, porem, a ideia é a de que essa organização se poderá tornar num estado dentro de um estado. Um teste de ancestralidade genética iria assegurar que para pertencer a esse grupo, o elemento teria de ser realmente português.

A meu ver, é a UNICA solução plausível, e acreditem que já reflecti bastante sobre o tema.
Deixemos para trás estas situações que são pormenores, a Luciana Abreu não é uma grande perda da raça branca, ela é estúpida e por um lado esse sangue ruim não deve continuar a fazer parte do nosso povo, ela é estúpida demais para compreender que a escolha que fez é irreversível.

EURUSIA disse...

E preta foder, que vai ser Ariana tem umha cara de "primate". Quando já portas sangue de preto e indiferente que te mistures com outro preto, a mezcla baija outro nivel. Mais pouco mais