Uma carta escrita por Adolf Hitler – com aquelas que seriam as suas ideias sobre o anti-semitismo – foi exposta publicamente pela primeira vez em Nova Iorque.
A carta de quatro páginas, escrita à máquina e com a assinatura de Hitler, foi adquirida pelo Centro Simon Wiesenthal, em Los Angeles, e representa um artefacto único nos arquivos históricos do Holocausto.
O documento, conhecido como a “carta Gemlich”, foi redigido pelo antigo soldado na altura com 30 anos, a 16 de Setembro de 1919, e mostra o desenvolvimento do seu pensamento acerca dos judeus. E prova que Hitler tinha em mente uma solução governamental para a “questão judaica”, disse o fundador do Centro Simon Wiesenthal, Rabbi Marvin Hier ao “The Guardian”.
Marvin Hier considera a carta o objecto “mais importante” num “arquivo de 50 mil objectos” e acrescenta que pode ser usado para “educar futuras gerações e contrariar a negação do Holocausto”. Para o fundador do Centro, a carta é também única porque “liga directamente Hitler à destruição de judeus”.
Ainda que Hitler aludisse em discursos aos seus planos para exterminar judeus, os seus pensamentos nunca foram encontrados em papel e a carta sugere que Hitler já acreditava, mais de duas décadas antes do Holocausto, que os judeus deveriam ser eliminados da sociedade. Daí a importância única do documento. Na altura em que foi escrita a carta, Adolf Hitler era ainda desconhecido, embora começasse a mostrar algum interesse pela política.
“Para começar, o judaísmo é um grupo racial e não religioso”, escreve Hitler na carta citada pela BBC, criticando o facto de os judeus viverem entre alemães.
Numa outra secção da carta, o antigo soldado alemão escreve que o Governo deveria abordar a chamada “questão judaica”, negando os seus direitos e com o objectivo principal da “eliminação intransigente de todos os judeus”. Esta eliminação de judeus só seria possível com um “Governo de poder nacional”, e não de “fraqueza nacional”, sublinha Hitler.
A carta foi adquirida pelo Centro Simon Wiesenthal por 150 mil dólares a um negociante de artefactos históricos. Já em 1998 o Centro tivera hipótese de comprar a carta mas duvidara da sua autenticidade. Agora os especialistas afirmam não ter dúvidas.
FONTE
bem podem forjar as provas que quiserem, porque isso só mostra o vosso desespero, rabis de merda. deve ser tramado ter que gramar com o crescimento do Nacionalismo no Ocidente em geral, porque esta encomenda parece que vem mesmo a "calhar" para dissuadir mentes menos preparadas para lidar com a realidade. quando o politicamente correcto começa a abrir "brechas", dá sempre jeito, mais uma vitimização.
vejamos:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Centro_Simon_Wiesenthal
http://en.wikipedia.org/wiki/Marvin_Hier
um Centro sobre holocaustos, racismos, anti-semitismos, criado por um judeu? porque não estou surpreendido?
eis aqui umas "coisas" que nunca irão aparecer nem serão patrocinadas por esse "centro" "contra os holocaustos":
The classes and the races too weak to master the new conditions of life must give way… They must perish in the revolutionary holocaust"
- Karl Marx ( Marx People’s Paper, April 16, 1856, Journal of the History of Idea, 1981 )
Secret Facts - Soviet & Jews
garanto que isto não vai aparecer em Hollywood, nem nos me(r)dia, nas TVs, nem em filmes "spielbergianos", nem em centros "anti-holocônticos", mas também garanto que é a realidade.
1 comentário:
os gajos dos filmes porno são circumcisados
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