"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

quarta-feira, 14 de abril de 2010

U.E. totalitária acusa o toque


UE saúda vitória da direita e mostra inquietação com subida da extrema direita na Hungria


A União Europeia congratulou-se hoje com a vitória da direita favorável à Europa nas legislativas de domingo na Hungria, mas manifestou inquietação com a subida da extrema direita, declarou a presidência rotativa espanhola.

A União Europeia congratulou-se hoje com a vitória da direita favorável à Europa nas legislativas de domingo na Hungria, mas manifestou inquietação com a subida da extrema direita, declarou a presidência rotativa espanhola.

"Foram os partidos europeístas que ganharam, sem qualquer dúvida", congratulou-se o secretário de Estado dos assuntos europeus do Governo espanhol, Diego Lopez Garrido, em referência às duas formações que ficaram à frente na primeira volta das eleições, a oposição de direita e o partido socialista que tem estado no poder.

"O que nos parece preocupante nestas eleições" é "a subida de um sector político populista, mais radical, de extrema direita", declarou Lopez Garrido numa conferência de imprensa. "Temos de trabalhar para que no seio da UE as posições populista, xenófobas, nacionalistas radicais e anti-europeias tenham o mínimo de apoio possível", continuou.

O partido Fidesz (de direita), que esteve na oposição nos últimos oito anos, ganhou a primeira volta das eleições legislativas na Hungria, mas a formação de extrema direita Jobbik conseguiu representação parlamentar e alcançou 16,71% dos votos.

O principal derrotado foi o partido socialista MSZP, que apesar de tudo ficou na segunda posição, mas registou 19,29% dos votos, contra os 43,21% que obteve em 2006.

O partido Fidesz que conquistou 52,77% dos votos e tem 206 eleitos num total de 386 lugares do parlamento poderá alcançar uma maioria de dois terços na segunda volta das eleições, a 25 de Abril, quando estarão em disputa 121 lugares.


FONTE


o costume: a escumalha a acusar o toque, mas há um ponto positivo no meio disto.  é que eles já nem disfarçam ou tentam disfarçar. nada como deixar tudo em pratos limpos. senão vejamos:

"Temos de trabalhar para que no seio da UE as posições populista, xenófobas, nacionalistas radicais e anti-europeias tenham o mínimo de apoio possível"

mais esclarecedor era quase impossivel e isso é bom, para que realmente o cidadão comum que está consciente (não falo do tipico zombie manipulado pelos media - a maioria) saiba com que linhas se cose e saiba quem são e onde estão os verdadeiros inimigos...
os verdadeiros inimigos, ao contrário do que alguns julgam, não são os negros, os muçulmanos, os chineses ou os brasileiros.
os verdadeiros inimigos estão cá dentro, infiltrados. são internos e são eles que querem impôr pela força o sistema multirracial e nem tentam sequer disfarçar que o estão a fazer.

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