"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

propaganda eleitoral do NSDAP em 1933


"In the deepest need Hindenburg chose Adolf Hitler for Reich Chancellor. You too should vote for List 1.”
"Na máxima necessidade Hindenburg escolheu Hitler para Chanceler do Reich. Tu também deves votar Lista 1”










“The Reich will never be destroyed if you are united and loyal.”
“O Reich nunca será destruído se vocês forem unidos e leais.”
























porque estas coisas são assim...por muito que o povo Alemão fosse mais puro e homogéneo na década 30 do século passado, por menos lavado cerebralmente que fosse naquela altura, por menos propaganda e alienação massiva que houvesse, ainda assim é quase sempre preciso alguém vir apontar e indicar o caminho certo. quando Hitler venceu a eleição de 1933, é preciso sempre recordar que já mandava na Alemanha e que isso também foi um factor decisivo, embora já fosse popular até mesmo antes de ser Chanceler, tendo perdido uma eleição para Hindenburg apenas na 2ª volta, antes de ser nomeado por este.
quando a democracia parlamentar consiste na divisão e na contra-informação, então é preciso vir a pessoa certa indicar o caminho. um povo sem líder é um povo sem cabeça.

4 comentários:

Pedro disse...

"um povo sem líder é um povo sem cabeça".

Eu já uma vez disse algo parecido no citadino.

Veio logo algum parolo gozar e dizer assim uma banalidade do tipo "é pá, nós não necessitamos de um paizinho da nação coisa nenhuma...".

Os parolos não percebem os fundamentos de uma liderança carismática. Teriam de voltar a nascer para perceber isso.

Todas as tribos e raças tem lideres. Por exemplo os índios tinha o chefe supremo e que não era eleito democraticamente obviamente. As tribos africanas idem. Mas esses parolos provavelmente até acham giro se for nos índios, mas é retrógrado e fascizante se for na Europa.

Salazar por exemplo era um líder honesto e competente mas não era carismático. Não empolgava a nação.

A necessidade de um líder místico e carismático não é para dar ordens ao povo. Os parolinhos é que julgam isso.

É para servir de referência, unir, promover os melhores valores, dar o exemplo etc.

O lider não "manda" no povo. Não é esse o papel de um bom líder.

Hitler era carismático e místico.
E houve outros no passado, mesmo em monarquias clássicas houve bons lideres.

Pedro disse...

"um povo sem líder é um povo sem cabeça".

Eu já uma vez disse algo parecido no citadino.

Veio logo algum parolo gozar e dizer assim uma banalidade do tipo "é pá, nós não necessitamos de um paizinho da nação coisa nenhuma...".

Os parolos não percebem os fundamentos de uma liderança carismática. Teriam de voltar a nascer para perceber isso.

Todas as tribos e raças tem lideres. Por exemplo os índios tinha o chefe supremo e que não era eleito democraticamente obviamente. As tribos africanas idem. Mas esses parolos provavelmente até acham giro se for nos índios, mas é retrógrado e fascizante se for na Europa.

Salazar por exemplo era um líder honesto e competente mas não era carismático. Não empolgava a nação.

A necessidade de um líder místico e carismático não é para dar ordens ao povo. Os parolinhos é que julgam isso.

É para servir de referência, unir, promover os melhores valores, dar o exemplo etc.

O lider não "manda" no povo. Não é esse o papel de um bom líder.

Hitler era carismático e místico.
E houve outros no passado, mesmo em monarquias clássicas houve bons lideres.

Thor disse...

Hitler pediu vários plebiscitos (referendos).
como é que era "ditador" e "totalitário"?
mesmo se não pedisse ele próprio fazer plebiscitos para ter a tal "legitimidade" ou "feedback", isso não fazia dele "totalitário", quanto mais assim.

Thor disse...

Hitler pediu vários plebiscitos (referendos).
como é que era "ditador" e "totalitário"?
mesmo se não pedisse ele próprio fazer plebiscitos para ter a tal "legitimidade" ou "feedback", isso não fazia dele "totalitário", quanto mais assim.